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17/01/2010 - 09h36

Estação é argumento de negócios

EDSON VALENTE
editor-assistente de Imóveis da Folha de S.Paulo

"[O Butantã] já se valorizou, e não é de hoje. Há uma casinha para alugar em frente à minha por R$ 1.000, fora o IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano]", relata a designer de bijuterias Andrea Pereira, 30. "A dona argumenta que logo será inaugurada a estação do metrô, a dez ou 15 minutos dali."

A percepção de Andrea que também comemora a proximidade da inauguração, pois chegará mais facilmente à casa do namorado, que vive em Santana (zona norte) reflete o movimento do mercado imobiliário provocado pela melhoria na rede de transportes.

A incorporadora Brookfield espera o efeito do surgimento da estação nas vendas de um empreendimento na rodovia Raposo Tavares. "Valorizará um lançamento nosso no km 18", afirma José de Albuquerque, diretor de incorporação.

O Oásis Living Club deverá ser entregue em três anos. Serão 356 apartamentos de 77 m2, 90 m2 e 108 m2 privativos, três ou quatro quartos e preços de R$ 250 mil a R$ 380 mil.

Embora o Plano Regional Estratégico da Subprefeitura Butantã proponha que a linha do metrô chegue até a Raposo Tavares, a Companhia do Metropolitano de São Paulo, por sua assessoria de imprensa, diz que isso não está previsto em seu plano de expansão.

O entorno do metrô da Vila Prudente, na zona leste, é outro alvo da Brookfield.
"A 50 metros da estação, lançaremos, até o meio do ano, apartamentos de 80 m2 e três dormitórios, com preço em torno de R$ 300 mil", dimensiona Albuquerque. "Esperamos ali compradores da classe média em busca do primeiro ou do segundo imóvel", define.

Em Pinheiros (zona oeste), o principal foco do mercado é o largo da Batata, onde, neste ano, deve começar a funcionar uma nova estação de metrô. Também está previsto o término de obras de reurbanização.

Comerciais

A tendência ali é surgirem empreendimentos de salas comerciais. "Lançamos o Boutique Offices, muito procurado por causa da estação na rua dos Pinheiros", cita Fabio Romano, diretor de incorporação da Yuny Incorporadora. São conjuntos de 36 m2 a 46 m2.

Para Romano, a maior valorização ocorre quando a estação fica pronta. "O preço do metro quadrado de um comercial chega a dobrar."


     

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