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21/11/2005 - 10h57

GPS começa a virar real no Brasil

Colaboração para a

Fãs da tecnologia que torçam para mudar a legislação que impede o uso de monitores no painel com o carro em movimento. Só assim será possível ter um sistema de navegação como o que existe há décadas nos Estados Unidos, na Europa e no Japão. A previsão é que os modelos brasileiros sejam equipados com ele em 2007.

A tecnologia permite que o motorista aposente guias de papel, deixe de perguntar se a rua está próxima e chegue mais rápido ao destino, evitando engarrafamentos. Para isso basta seguir a direção indicada num monitor de cristal líquido instalado no painel.

A Magneti Marelli e a Visteon, as duas principais fabricantes mundiais desse sistema, já tropicalizaram seus equipamentos e agora o testam em veículos fabricados no Brasil. Eles estão sendo demonstrados às principais montadoras --e a Fiat já manifestou interesse em ser a primeira a oferecer ao consumidor a tecnologia de Primeiro Mundo.

A Magneti Marelli saiu na frente e adaptou o Smart Router, que trabalha com GPS (sistema de posicionamento global), para traçar rotas no mercado nacional. Um Fiat Stilo e um Peugeot 307 são as "cobaias" em solo brasileiro.

O sistema vem com sensores nas rodas, o que evita a interrupção do serviço mesmo que haja perda do sinal de satélite. Caso o condutor entre numa rua errada, ele é informado do erro, e o computador indica uma nova opção.

Mapeamento

Um outro grande empecilho para a comercialização dos navegadores em veículos nacionais --retardada pelo alto custo operacional-- já começou a ser superado. A Magneti Marelli fechou parceira com a americana Navtec, que trabalha com informações cartográficas, e já começou a mapear as seguintes capitais de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.

Angel Alberto Gerardi, presidente da filial brasileira, evita dar um preço do equipamento porque existem diversas configurações. "A princípio, essa tecnologia deve equipar os carros topo de linha, mas, no futuro, vai ser tão comum como atualmente é o ar-condicionado."

Para Jomar Napoleão, diretor de engenharia de produto da Visteon América do Sul, o preço inicial do navegador --que atua por GPS-- deve ser de R$ 5.000. "É uma tendência mundial e chegará em breve ao país. Só precisamos de mapas mais completos e definidos e de uma lei diferente."

O modelo Visteon Navegation Radio já é oferecido, por exemplo, em modelos da Ford e da Honda em todo o mundo e precisa de poucas alterações para ser oferecido no Brasil.

     

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