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19/03/2007 - 10h14

Na briga dos sedãs, Sentra muda e fica competitivo

FABIANO SEVERO
do enviado especial da Folha de S.Paulo ao Guarujá (SP)

FABIANO SEVERO
do enviado especial da Folha de S.Paulo ao Guarujá (SP)

A Nissan do Brasil nunca teve o reconhecimento que merecia entre os sedãs médios. Quando importou do México o antigo Sentra, em 2004, conseguiu piorar sua própria imagem --logo no segmento que mais cresceu nos últimos três anos. Agora quer mudar a situação.

A partir do dia 23, chega a sexta geração do Sentra, revelada no Salão de Detroit do ano passado. "Pela primeira vez, a Nissan entrará num segmento realmente competitivo", diz Nélio Bilate, diretor de vendas e marketing da Nissan Mercosul. Bilate assume que o modelo anterior era mero figurante.

Afinal, foram emplacadas 1.225 unidades em três anos, cerca de metade da média mensal do líder Toyota Corolla neste ano. O novo Sentra, porém, "não tem "cara de tiozão'", como insiste o jingle da campanha de lançamento. Desenvolvido em San Diego, na Califórnia, tem design inspirado no do esportivo 350Z, enquanto a plataforma e a caixa manual de seis marchas derivam das do Renault Mégane --Nissan e Renault são do mesmo grupo. O projeto peca por faróis de parábola simples, por setas de difícil visualização lateral e sem repetidores nos retrovisores e por freios a tambor na traseira.

As cinco versões do Sentra usam motor 2.0 16V de 142 cavalos. Os preços vão de R$ 58,5 mil (com câmbio de seis marchas e toca-CDs com entrada para iPod, algo que os concorrentes não têm na versão de entrada) a R$ 81,7 mil, com câmbio automático continuamente variável, o único da categoria.

A Nissan espera roubar vendas do Chevrolet Vectra 2.0 (desde R$ 54.990), do Honda Civic 1.8 (R$ 62.860) e do Corolla (1.6 ou 1.8), que começa em R$ 53.149. A expectativa é vender 700 Sentra até dezembro.

FABIANO SEVERO viajou a convite da Nissan, que cedeu o carro para avaliação


     

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