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19/10/2008 - 13h50

C4 automático ganha motor flexível

FELIPE NÓBREGA
da Folha de S.Paulo, em Ribeirão Preto

"Não interessa se o consumidor está comprando um carro de R$ 70 mil. Qualquer economia no posto de combustível será bem-vinda", crava Francisco da Cunha, analista de assistência técnica da Citroën.

O entusiasmo dele é por causa do álcool -que o C4 Pallas 2.0 automático agora pode "beber". O motor flexível com câmbio manual só estará disponível a partir do início de 2009.

Com o combustível vegetal e transitando em trecho urbano, o sedã da Citroën economiza R$ 12 a cada 100 km rodados. Na estrada, a fatura é R$ 5 mais baixa e pode não compensar a autonomia 162 km inferior.

O cálculo leva em consideração o preço médio do litro do álcool (R$ 1,35) e o do da gasolina (R$ 2,40) na cidade de São Paulo, além dos números do teste Folha-Mauá.

"Em muitas regiões, é a baixa qualidade da gasolina que faz o consumidor valorizar o álcool."

O C4 Pallas entra para o rol dos sedãs 2.0 bicombustíveis ao mesmo tempo que o 307 -a Peugeot não tinha uma unidade para teste. Assim, entre os concorrentes diretos, apenas três modelos ainda não se converteram ao álcool: Nissan Sentra 1.8, Renault Mégane 2.0 e Ford Focus 2.0 (cujo motor flexível já está a caminho).

O Focus, por exemplo, fica menos de 1s atrás do Pallas abastecido com álcool, que faz a potência do Citroën passar de 143 cv (cavalos) para 151 cv.

Mas continuam com o Honda Civic as melhores retomadas e economia entre os médios testados pela Folha. O Pallas, quanto ao consumo, regula com o Chevrolet Vectra 2.0. Com álcool, fazem, respectivamente, 5,9 km/l e 5,6 km/l na cidade. O Civic marca 6,7 km/l.

Mas o forte do Citroën "flex" não está exatamente expresso nos números -nem no de vendas, já que é apenas o quarto mais comercializado.

Custando a partir de R$ 69.495, o sedã de sotaque francês feito na Argentina é valorizado, de acordo com pesquisas da montadora, pelo nível de equipamentos -como os opcionais sensor de obstáculos dianteiro e farol de xenônio direcional- e pelo porta-malas de 580 litros.

Felipe Nóbrega viajou a convite da Citroën, que cedeu o carro para teste


     

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