Ooops
30/07/2003
O documentário que estréia nos cinemas nesta sexta não é nem de longe um primor de edição e acabamento. Mas o que vale é o personagem: um humano raro, um brasileiro brilhante e um músico extraordinário. Só que o filme não responde ao menos uma questãozinha: se o instrumento preferido de Paulinho é o violão, com ele diz, e o segundo é o cavaquinho, porque raios ele é chamado da Viola?
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Sua personagem Antônia (de "Agora é que São Elas", Globo) não está nem um pouco convincente. Até agora é só uma chata ensimesmada que quer forçadamente parecer "justa", ao mesmo tempo que "sofre" com suas próprias decisões enquanto está "dividida emocionalmente". Poupem-me! Sem contar a "química" inexistente de Antônia e Juca Tigre (Miguel Falabella). Os personagens bem que podiam usar galochas.
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Quem é legal, quem irrita
 | Quem é bacana Paulinho da Viola |
O documentário que estréia nos cinemas nesta sexta não é nem de longe um primor de edição e acabamento. Mas o que vale é o personagem: um humano raro, um brasileiro brilhante e um músico extraordinário. Só que o filme não responde ao menos uma questãozinha: se o instrumento preferido de Paulinho é o violão, com ele diz, e o segundo é o cavaquinho, porque raios ele é chamado da Viola?
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 | Quem irrita Vera Fischer |
Sua personagem Antônia (de "Agora é que São Elas", Globo) não está nem um pouco convincente. Até agora é só uma chata ensimesmada que quer forçadamente parecer "justa", ao mesmo tempo que "sofre" com suas próprias decisões enquanto está "dividida emocionalmente". Poupem-me! Sem contar a "química" inexistente de Antônia e Juca Tigre (Miguel Falabella). Os personagens bem que podiam usar galochas.
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Ricardo Feltrin, 42 anos, editor-chefe da Folha Online, escreve sobre os bastidores do mundo artístico às quintas e apresenta o programa Ooops! no UOL News às segundas-feiras. E-mail: ooops@folha.com.br |
