Ooops
25/11/2004
Não é à toa que este filme brasileiro acumulou quilos e mais quilos de prêmios em todos os festivais onde foi exibido. Roteiro, edição, fotografia, texto... Tudo é muito bem-acabado nessa obra realista com direção de Roberto Moreira. Mas o melhor mesmo é o elenco, cuja química "vaza" da tela diante do espectador, com Leona Cavalli, Silvia Lourenço, Giulio Lopes e Aílton Graça. "Contra Todos" fecha 2004 em grande estilo, confirmando o bom ciclo que atravessa o cinema nacional.
Basta a qualquer cantorzinho internacional medíocre aparecer no Brasil, para se tornar um mito, lenda, monstro sagrado* e ícone intocável do pop mundial. Esse é o caso do "mala" inglês Robbie Williams. Bastou pisar no país para começar a tocar insuportavelmente em todo lugar, ganhar especial nas rádios e, para nosso desgosto, até pocket-show em capítulos no "Fantástico". E, por favor, quantos aos fãs de última hora desse patético cantor: não me venham dizer que ninguém pode criticá-lo porque ele vende milhões de CDs. Afinal, o Tchan também vendeu.
* Peguei emprestado o adjetivo do Faustão.
>:P´
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o filme "Contra Todos" e Robbie Williams
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Robbie Williams interrompe entrevista no Chile por mal-entendido
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Quem é Legal, Quem Irrita
O que é legal
O filme "Contra Todos"
O filme "Contra Todos"
Não é à toa que este filme brasileiro acumulou quilos e mais quilos de prêmios em todos os festivais onde foi exibido. Roteiro, edição, fotografia, texto... Tudo é muito bem-acabado nessa obra realista com direção de Roberto Moreira. Mas o melhor mesmo é o elenco, cuja química "vaza" da tela diante do espectador, com Leona Cavalli, Silvia Lourenço, Giulio Lopes e Aílton Graça. "Contra Todos" fecha 2004 em grande estilo, confirmando o bom ciclo que atravessa o cinema nacional.
Quem irrita
Robbie Williams
Robbie Williams
Basta a qualquer cantorzinho internacional medíocre aparecer no Brasil, para se tornar um mito, lenda, monstro sagrado* e ícone intocável do pop mundial. Esse é o caso do "mala" inglês Robbie Williams. Bastou pisar no país para começar a tocar insuportavelmente em todo lugar, ganhar especial nas rádios e, para nosso desgosto, até pocket-show em capítulos no "Fantástico". E, por favor, quantos aos fãs de última hora desse patético cantor: não me venham dizer que ninguém pode criticá-lo porque ele vende milhões de CDs. Afinal, o Tchan também vendeu.
* Peguei emprestado o adjetivo do Faustão.
>:P´
Especial
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Ricardo Feltrin, 42 anos, editor-chefe da Folha Online, escreve sobre os bastidores do mundo artístico às quintas e apresenta o programa Ooops! no UOL News às segundas-feiras. E-mail: ooops@folha.com.br |