Ooops
03/03/2005
Embora "Mad Maria" (Globo) tenha lá seus muitos defeitos (como aquelas loooooooongas e sonolentas tomadas de cercas, pedras e árvores amazônicas), assistir a esses dois veteranos atores contracenando
--Fagundes como Juvenal de Castro, e Bastos como o presidente Hermes da Fonseca-- já faz tudo valer a pena. A seqüência em que o presidente confronta seu ministro amancebado (com Priscila Fantin) na última terça foi sensacional. Um show dramatúrgico de altíssimo nível na TV aberta.
Não é decente que as pessoas paguem uma fortuna de assinatura, mensalidades, taxas, impostos etc. para ter em casa uma TV diferenciada, e sejam submetidas a uma overdose de intervalos: a cada cinco minutos de programação, trocentos minutos de intervalo. Isso vale para quase todas as emissoras (exceto, talvez, Discovery e National Geographic). No caso da Warner e, especificamente, da Sony, é revoltante a repetição
ad infinitum daquelas propagandinhas institucionais --como a daqueles três "malas" que ficam tocando uma musiquinha pentelha no celular. Façam o favor de ter respeito pelo assinante*!
* "Quem Irrita" de hoje dedicado às dezenas de assinantes de TV paga que enviaram e-mails à coluna nos últimos anos. Nota também "dedicada" a Lillian Witte Fibe, que se espantou pelo fato de este colunista não ter TV a cabo em casa. Tá vendo o porquê, amiga?
:-P´
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Leia o que já foi publicado sobre Othon Bastos e Antônio Fagundes
Leia as colunas anteriores
Quem é legal, quem irrita
Quem é legal
Antônio Fagundes e Othon Bastos
Antônio Fagundes e Othon Bastos
Embora "Mad Maria" (Globo) tenha lá seus muitos defeitos (como aquelas loooooooongas e sonolentas tomadas de cercas, pedras e árvores amazônicas), assistir a esses dois veteranos atores contracenando
--Fagundes como Juvenal de Castro, e Bastos como o presidente Hermes da Fonseca-- já faz tudo valer a pena. A seqüência em que o presidente confronta seu ministro amancebado (com Priscila Fantin) na última terça foi sensacional. Um show dramatúrgico de altíssimo nível na TV aberta.
Quem irrita
TV paga
TV paga
Não é decente que as pessoas paguem uma fortuna de assinatura, mensalidades, taxas, impostos etc. para ter em casa uma TV diferenciada, e sejam submetidas a uma overdose de intervalos: a cada cinco minutos de programação, trocentos minutos de intervalo. Isso vale para quase todas as emissoras (exceto, talvez, Discovery e National Geographic). No caso da Warner e, especificamente, da Sony, é revoltante a repetição
ad infinitum daquelas propagandinhas institucionais --como a daqueles três "malas" que ficam tocando uma musiquinha pentelha no celular. Façam o favor de ter respeito pelo assinante*!
* "Quem Irrita" de hoje dedicado às dezenas de assinantes de TV paga que enviaram e-mails à coluna nos últimos anos. Nota também "dedicada" a Lillian Witte Fibe, que se espantou pelo fato de este colunista não ter TV a cabo em casa. Tá vendo o porquê, amiga?
:-P´
Veja também
Ricardo Feltrin, 42 anos, editor-chefe da Folha Online, escreve sobre os bastidores do mundo artístico às quintas e apresenta o programa Ooops! no UOL News às segundas-feiras. E-mail: ooops@folha.com.br |