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Comentários de angerico barroso
Em 15/08/2008 17h56
Se o pagamento é devido, isso não importa, os credores o merecem, ainda que seja imoral e até ilegal (mais de 1 bilhão a título de auxílio-moradia para quem as tenha). A questão principal é: os magistrados, no Brasil, intitulam-se deuses terrenos (isso não é conversa boba, é o que se houve nos Tribunais. Sabe quem os frequenta!). Não são meros exercentes de um poder conferido, mas o utilizam em benefício próprio. Não posso dizer que isso é a regra. Basta enumerar alguns privilégios que ostentam: a) planos de saúde, a custo zero, que contemplam quaisquer tipos de despesa; b) aposentadoria gorda, no caso de condenação pela prática de crime (soa como prêmio); c) motorista para transporte pessoal, sem limite de quilometragem; d) férias de 90 dias anuais, mais pontos facultativos e simplificação da semana, no caso de feriado (entederam?); e) auxílio-moradia, mesmo possuindo imóvel na Comarca onde trabalham (é muito razoável, inclusive depois de muito tempo no mesmo local, pois incentiva a economia, com gastos supérfluos); f) possibilidade de decidirem, julgarem, em causa própria. Por tudo isso, fica claro que os magistrados, no Brasil, apesar de ganharem mais que os argentinos, americanos, etc., recebem apenas o razoável, o justo. Esses direitos e penduricalhos são apenas prerroativas, como a vitaliciedade, entre outras, e não privilégios. Pois, como garantir a uma classe tão organizada e merecedora recursos suficientes para usufruir momentos de deleite que lhes são tão próprios?

Em Reparação bilionária a juízes
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