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Comentários de Dan Kuper
Em 09/01/2009 14h18
A população Palestina, assim como muito dos comentaristas desse forum, é completamente ignorante sobre essa questão. A compração da política israelense com o nazismo é a mais baixa possível. Os nazistas quiseram acabar com todos os judeus, só que não conseguiram, Israel conseguiria acabar com todos os Palestinos só que não quer, não vai e é contrária a base do fundamento judaico. Os nazistas mataram 6 milhões de judeus, no conflito até agora morreram 750 palestinos, voces tão comparando 6 milhôes com 750? Nas minhas contas é 8 mil vezes maior. Os judeus jamais lançaram figuetes contra os alemães. Os judeus não pregravam a destruição da Alemanha. Israel fez acordo de paz com o Egito e devolveu o Sinai, região duas vezes maior que Israel. Israel não tem planos imperialistas. Israel livre e espontaneamente se retirou de Gaza. Em 47 a região foi dividida em duas partes, Israel aceitou a sua, os palestinos influenciados pelos países arabes não. Jerusalem nessa época pertencia aos palestinos. O que eles têm agora? Desgraça.Pobreza. Odio. Se os palestinos se convencessem que não vão conseguir destruir Israel tudo seria mais fácil, não adianta quererem, não vão.

Em Violência em Gaza
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Em 09/01/2009 09h14
Matéria publicada na Folha On Line hoje "Dez facções palestinas, incluindo o movimento islâmico radical Hamas, com sede em Damasco, rejeitaram nesta quinta-feira o plano egípcio para colocar fim às hostilidades na faixa de Gaza, ao considerar que não tem "uma base válida"."
Vocês ainda acham que o Hamas se preocupa com a morte de civis? Alguem nesse Forum achando que sua familia corresse risco de vida não levantaria a bandeira branca?

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Em 08/01/2009 16h07
Aos que acham que os judeus não tem direito de viver em Israel porque acham que tomaram a terra dos palestinos vocês que moram no Brasil também acham que tomaram a terra dos indios? Não cabe a vocês devolverem suas casas, seus terrenos, convencer sua família devolver toda propriedade que tem aos indios antes de apontar o dedo pro outro lado?

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Em 08/01/2009 15h53
Matéria publicada na Folha On Line hoje "Dez facções palestinas, incluindo o movimento islâmico radical Hamas, com sede em Damasco, rejeitaram nesta quinta-feira o plano egípcio para colocar fim às hostilidades na faixa de Gaza, ao considerar que não tem "uma base válida"."
Vocês ainda acham que o Hamas se preocupa com a morte de civis? Alguem nesse Forum achando que sua familia corresse risco de vida não levantaria a bandeira branca?

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Em 07/01/2009 16h35
Ellen,
Eu discordo totalmente da sua opinião na maior parte de seus posts. Mas isso de forma nenhuma os desqualifica. Enquanto os comentário ficarem na esfera política, pró Israel, pró palestina, contra Israel ou contra palestina qualquer opinião é válida.
Quando entram na esfera religiosa qualquer comentário deveria ser repudiado e eliminado.

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Em 07/01/2009 15h52
Genocídio? O que caracteriza um genocidio? O Número de vítimas? A Forma? No Brasil são assassinados 54 pessoas por dia na média. Até agora o número de vitímas civis em Gaza são de aproximadamente 150. Quer dizer que no Brasil existe um genocidio a cada 3 dias e ninguem fala nada? A Acusação de genocídio está diretamente ligada ao antissemitismo. Em alguns dias vai haver cessa fogo, no Brasil não haverá, continuram morrendo 150 pessoas por dia. Alguem ve uma movimentação, protesto, marcha, comentários em jornal. Depois de 3 dias mais 150, depois mais 150. Sem mencionar os 120 genocideios no Brasil no ano anterior, 120 em 2007, 120 em 2006. Vinte mil mortos por ano com arma de fogo no Brasil por ano, 54 por dia. Israel está permanentemente ameaçada por um inimigo covarde. Quando Israel ataca, provavelmente situação única no mundo, na qual uma potência bélica é constantemente provocada por um grupo que sabe que não tem a mínima chance, no meio de Um milhão e quinhentas mil pessoas consegue matar 400 terroristas, vítimas civis e inocentes também morrem, mas é a menor baixa possível.

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Em 07/01/2009 00h19
Aonde estão os líderes do hamas agora? Pareciam tão confiantes. Por que agora se misturam com o povo palestino? Por que agora não se separam de seus filhos e de suas mulheres?

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Em 06/01/2009 23h39
Eu vou esse comentário e imagino que terão críticas. Para a sociedade ocidental é muito díficil entender o fanatismo religioso. Nossa sociedade é aberta e independente da religião que você siga é influenciado pelas demais, pode ser na escola, trabalhando, no dia a dia, sempre recebemos mensagens de outras religiões, de uma forma ou de outra acabamos nos tornando mais tolerantes. O fundamentalismo religioso já é em si muito perigoso, quando envolve política se torna exponencialmente pior. Os ataques cometidos por terroristas fundamentalistas muçulmanos não são cometidos por que eles julgam que estão causando o mal, o sofrimento aos outros. São cometidos porque eles acham que estão fazendo o bem, na concepção deles estão tornando o mundo melhor. Os terroristas muçulmanos acham que serão recomepnsados, a morte em um ato terrorista para eles é tão bem vindo para nós como o nascimento. Eles crêem que so tornaram martíres.
Quero deixar claro, por ter me referido aos terroristas fundamentalistas muçulmanos a um pequeno grupo dentro dos muçulmanos. Assisti há uma semana atrás um documentário sobre o Irã. Atualmente existem dois grandes líderes religiosos, um que está no poder hoje e outro de oposição. Segundo o líder de oposição um homem bomba, um terrorista não vai pro céu, não tem suas 72 virgens, vai direto pro inferno. Essa é provavelmente a opinião da grande maioria dos muçulmanos. Essa não é a opinião do Hamas..

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Em 04/01/2009 14h13
Para entender o significado, nas expedições portuguesas e espanholas, junto com os navegantes vinham catequisadores, tão importante quanto descobrir novas terras era descobrir novos povos que poderiam ser catequisados. Os cristão achavam que quem não era cristão iria pro inferno, dai a Inquisição, uma forma de converter judeus ao cristianismo. Existe uma tese, muito interessante, de um historiador portugues de 1500 mais ou menos, normalmente quando se cita um nome ou fonte deve citar o nome, se achar imprecinsivel posso procurar, nao tenho em maos, que dizia que os judeus eram vitimas da Inquisição enquanto outros povos não eram, como por exemplo os arebes que dominaram a Espanha, por não ter um país ou excercito que pudesse os defender. Por fim, pelo histórico de quase mil anos de perseguição religiosa am vários países da Europa a cultura anti-semita se tornou parte da cultura eupoeia. A propaganda nazista era baseada que uma história contada muitas vezes passa a ser verdade. Nada mais facil para unir Alemanha colocando como inimigo os judeus. Os judeus estavam espalahados por vários países da Europa, convencendo os alamães a acabar com os judeus onde quer que fosse significava invadir novos paises, conquistar novos paises, esse sim era o ojetivo da alemanha, os judeus eram o meio.

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Em 04/01/2009 14h12
Célio, me permita começar sua resposta com perguntas . Qual era a religião de Hiltler? Qual a religião de Mussolini? Digo assim para demonstrar que os mesmos que atacam verbalmente os judeus nesse forum não mencionam a religião desses dois. Uma vez uma pessoa me fez uma pergunta parecida com a sua, mas mais em tom de incredulidade. Como os judeus suportam a ideia de ter existido o holocausto? A minha resposta é que os judeus estarem vivos hoje, provavelmente mais vivos e dinamicos em 2.000 de história, desde que foram expulsos pelos Romanos, mostra o proposito desse povo, a obstinação. Hoje em dia cabe ao mundo, a Europa ja fez muito a sua parte nesse sentido, aprender com a maior tragédia da humanidade. Para simplificar a sua resposta, odio aos judeus é o caminho mais facil para controlar um povo. Não tem alvo mais facil. É o mesmo que o Irã faz, o mesmo que os terroristas do Hamas ensinam a seus filhos.
Historicamente Israel ou os judeus foram conquistados e perseguidos por diferentes povos e diferentes motivos. Pode-se dizer qua até a época dos Romanos foi por questão militar, localização geográfica de Israel, estou simplificando, mas era um entreposto entre Eurpoa e Asia. Já na Europa, da idade média precisa entender o que significava a igreja. Para os cristãos o medo do inferno significava algo dificil para nos entendermos hoje em dia. Mas era um medo constante. A religiosidade era muito marcante. cont

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Em 03/01/2009 19h55
Para entender o significado, nas expedições portuguesas e espanholas, junto com os navegantes vinham catequisadores, tão importante quanto descobrir novas terras era descobrir novos povos que poderiam ser catequisados. Os cristão achavam que quem não era cristão iria pro inferno, dai a Inquisição, uma forma de converter judeus ao cristianismo. Existe uma tese, muito interessante, de um historiador portugues de 1500 mais ou menos, normalmente quando se cita um nome ou fonte deve citar o nome, se achar imprecinsivel posso procurar, nao tenho em maos, que dizia que os judeus eram vitimas da Inquisição enquanto outros povos não eram, como por exemplo os arebes que dominaram a Espanha, por não ter um país ou excercito que pudesse os defender. Por fim, pelo histórico de quase mil anos de perseguição religiosa am vários países da Europa a cultura anti-semita se tornou parte da cultura eupoeia. A propaganda nazista era baseada que uma história contada muitas vezes passa a ser verdade. Nada mais facil para unir Alemanha colocando como inimigo os judeus. Os judeus estavam espalahados por vários países da Europa, convencendo os alamães a acabar com os judeus onde quer que fosse significava invadir novos paises, conquistar novos paises, esse sim era o ojetivo da alemanha, os judeus eram o meio.

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Em 03/01/2009 18h38
Célio, me permita começar sua resposta com perguntas . Qual era a religião de Hiltler? Qual a religião de Mussolini? Digo assim para demonstrar que os mesmos que atacam verbalmente os judeus nesse forum não mencionam a religião desses dois. Uma vez uma pessoa me fez uma pergunta parecida com a sua, mas mais em tom de incredulidade. Como os judeus suportam a ideia de ter existido o holocausto? A minha resposta é que os judeus estarem vivos hoje, provavelmente mais vivos e dinamicos em 2.000 de história, desde que foram expulsos pelos Romanos, mostra o proposito desse povo, a obstinação. Hoje em dia cabe ao mundo, a Europa ja fez muito a sua parte nesse sentido, aprender com a maior tragédia da humanidade. Para simplificar a sua resposta, odio aos judeus é o caminho mais facil para controlar um povo. Não tem alvo mais facil. É o mesmo que o Irã faz, o mesmo que os terroristas do Hamas ensinam a seus filhos.
Historicamente Israel ou os judeus foram conquistados e perseguidos por diferentes povos e diferentes motivos. Pode-se dizer qua até a época dos Romanos foi por questão militar, localização geográfica de Israel, estou simplificando, mas era um entreposto entre Eurpoa e Asia. Já na Europa, da idade média precisa entender o que significava a igreja. Para os cristãos o medo do inferno significava algo dificil para nos entendermos hoje em dia. Mas era um medo constante. A religiosidade era muito marcante. cont

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Em 03/01/2009 17h44
Os territórios palestino estão divididos em duas partes. Uma na Cisjordania e outra em Gaza. A Cisjordania fazia parte da Jordania e Gaza do Egito até 67. Nenhum dos dois territórios eram denominados palestina até essa guerra. A humanidade ver caminhar para a frente, deve ter perspectiva de um futuro melhor. Nessa região a única opção de um futuro melhor, principalmente para os palestinos, é a criação de seu país com o reconhecimento de Israel. A luta de Israel é contra os terroristas, contra o hamas. Na Cisjordania, controlada pelo Fatah não há esse nível de disputa.

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Em 03/01/2009 17h36
Aos que conhecem pouco o assunto, por favor, muito cuidado com seus comentários. Normalmente os piores problemas são causados por opiniões ignorantes, ignorante no sentido de ignorar, não conhcer um assunto, e não de ser uma pessoa burra. Novamente insisto, manifestar sua opinião contra ou a favor de Israel ou da Palestina é direito de qualquer um, manifestar sua opinião contra os judeus, muçulmanos ou qualquer outra religião não é direito de ninguem.

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Em 03/01/2009 17h31
Escrevi vários posts anteriores, nesse tópico, que tiveram como média 4 estrelas. Meus últimos posts têm média de 2 estrelas. Minha opinião, como judeu, de alguma forma deve ser enviesada, mas tento de forma expressar o que sinto de forma justa. Uma conclusão que cheguei lendo os demais comentários é que antes de alcançar a paz deve se alcançar a justiça. Todos tem direito a sua opinião, mas enquanto quem for pro Palestina desqualificar qualquer comentário pró Israel e enquanto quem for pro Israel desqualificar qualquer comentário pro Palestina esse forum nada mais será que um amontoado de acusações.

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Em 02/01/2009 17h08
Oliveira Carvalho,
Eu lembro sim e conheço o rabino do episódio das gravatas. É o Henry Sobel. O Henry Sobel, muito mais do que um lider religioso era uma lider social. Como rabino ele representa uma pequena parte da comunidade de São Paulo, comunidade essa reformista. Como pessoa, posso afirmar, excelente pessoa, sempre aberto a qualquer um que o procurava, a qualquer horário, judeu ou não. Como líder religioso, na minha opinião, representava de forma muito pouco ortodoxa o judaismo. Mas de qualquer forma, após o episódio da gravata, infame, ele foi afastado da presidencia do rabinato da congressão que ele representava. A comunidade judaica, sempre alvo de dedos apontados, agiu corretamente, ele tem direito de seguir a sua vida e responder na justiça pelo que cometeu, mas não representar ou ser o rabino. Coincidentemente, nesse mesmo período nós tivemos outros casos de escandalo com lideres religiosos de outras religiões. Esses líderes foram afastados?

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Em 02/01/2009 14h41
Sobre a morte dos civis gostaria de expor mais um fato. Historicamente Israel tem algumas premissas sobre a relação com terroristas. A primeira e mais clássica é o bordão "Não negociamos com terrorista" Em vários momentos da história nas quais refens israelenses estavam sobre poder de terroristas a negociação era a última das alternativas. A mesma coisa vale para a morte de civis, Se for fazer algum ataque, pricipalmente fora de Israel, não pode haver civis. Alguns momentos que mostram isso é quando Israel resolver caçar os responsaveis pelos ataques da Olimpiada de Munique que viviam na Europa, ou mesmo o ataque a usinas atômica do Iraque, um dos pontos foi atacar no domingo, quando não houvessem civis trabalhando. Os terroristas sabem disso, e agora quando Israel resolve responder eles não se escondem, acham mais seguro ficar em casa com seus filhos, afinal Israel não ataca. Parece que não atacava, agora terrorista não está mais seguro, ataca sim. Enquanto o ódio dos terroristas for maior que o amor pelos seus filhos, enquanto usarem suas mulheres e seus filhos como escudo , infelizmente, seus filhos e mulheres também serão vitimas.

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Em 02/01/2009 13h50
Os ataques israelenese não são contra os palestinos, são contra os terroristas palestinos, uma parte dos palestinos, pequena, que prejudica seu próprio povo muito mais do que prejudica a Israel.
Pelas informações que temos até agora, 400 pessoas morreram, dessas aproximadamente 100 civis, é lastimável pelos civis, um civil que seja, já é lastimável, mas a comparação com o nazismo é ainda pior. A guerra dos alemães causaram a morte de 25 milhões de pessoas. Os judeus são o símbolo dessa tragégia não pelo número, afinal correspondem a 1/4 do total, mas pela forma como forma massacrados. Não importava em qual país estivessem, eram capturados e levados para campos de exterminio. Morte em camara de gás, não importava a idade, não importava o sexo. Se vocês que fizeram essa comparação entre Israel e os nazistas tivessem a chance de visitar algum museu ao redor do mundo com imagens do Holocausto agora se envergonhariam de seus comentários. A humanidade jamais viu, e queira D´us, que jamais veja, contra qualquer povo, esse nível de crueldade, barbaridade, atrocidade.

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Em 02/01/2009 13h31
Qual a proporcionalidade que Israel deveria oferecer? Fazer uma lista como no Irã na qual 7.000 em um dia de ofereceram como homens bombas? Ensinar suas crianças a gritarem morte aos Arabés? Atacarem escolas como em Beslan na Russia? A proporiconalidade. agora que ja nao existe o WTC de atacar as torres Petronas? Destruir as mesquitas assim como a Talebã destruiu as gigantecas esculturas de Buda? Escolher algum metro na Europa e explodir três bombas em vagões lotados? Isso seria proporcional?

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Em 31/12/2008 18h34
Quando se acabam os argumentos voltam os chavões. Existem duas realidades muito próximas, paralelas porem distintas. Judeu e Isreal. Concordadr ou não concordar com a política israelense é direito de qualquer um. Atacar, difamar ou expresssar sua opinião contra um grupo religioso não é direito, ao menos nesse país. Em posts anteriores eu me referi a diferença entre a judeu ou muçulmano como motivação. Um não é melhor que outro, um não é pior que o outro. Aos que acham que os judeus são uma confraria, dominam o mundo, os EUA, por favor, me mostrem o caminho que quero meu quinhão. É inegavel a participação judaica, relativamente expressiva, em todas as aréas economicas e culturais das sociedades que fazem parte. Essa expressividade foi conquistada com dois fatores, o primeiro educação, muita educação, o segundo trabalho duro, muito duro. Os judeus que estão no Brasil vieram basicamente em dois períodos de duas regiões. Entre 33 e 39, antes da segunda guerra vindos da Europa, e após a criação de Israel em 48 expluso dos países arabés. Nos dois casos vieram sem dinheiro, pobres, mas com vontade de educar sues filhos e com vontade de trabalhar. Assim também foi ao redor do Mundo, nos EUA, Canada, e mesmo os que sobreviveram e ficaram na Europa.
Por fim, Israel que é um estado judeu, com minorias livres, tem interesses como nação, como qualquer outra nação de zelar pela sua população, a parte judaica ou a parte seguidora e preaticante de outras religiões.

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