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Comentários de Dr Eudes de Toritama Souza
Em 30/04/2009 14h29
Nesse momento de crise, os deputados federais (513) inconformados com as recentes medidas restritivas de passagens aéreas (farra das passagens), querem agora, nos bastidores, legislar em causa própria, promovendo aumento salarial, incorporando benefícios mensais,(verba indenizatória, atual R$ 15 mil mensais) aos seus salários, o que aumentaria seus subsídios para R$ 24,5 mil, teto do Poder Judiciário.

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Em 30/04/2009 14h23
Nesse momento de crise, os deputados federais (513) inconformados com as recentes medidas restritivas de passagens aéreas (farra das passagens), querem agora, nos bastidores, legislar em causa própria, promovendo aumento salarial, incorporando benefícios mensais,(verba indenizatória, atual R$ 15 mil mensais) aos seus salários, o que aumentaria seus subsídios para R$ 24,5 mil, teto do Poder Judiciário.

Em Câmara
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Em 19/06/2008 10h12
Nos delitos cometidos por Prefeitos e Vereadores considera-se que quem está sendo julgado é um mandatário do povo, pessoa que recebeu não só o voto, mas a confiança de todos, para desempenhar um mandato com o fim de atender os anseios e necessidades do município.

Em Fraudes no Rio Grande do Norte
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Em 16/04/2008 17h40
Já está mais do que na hora dos estudantes brasileiros exigirem ética nas universidades, justamente para coibir fatos como os ocorridos na UnB e na Unifesp, pois o ensino público deve ser compreendido em sua magnitude e gerido de forma democrática, ou seja, deve haver transparência em todos os atos administrativos, os quais, tais serviços públicos por sua natureza reclamam, não com o despotismo que estamos vendo hoje no Brasil.

Em Cartões corporativos
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Em 16/04/2008 17h25
Será que pode haver explicações para tantos gastos com os Cartões Corporativos do governo?
O reitor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo, Brasil), Ulysses Fagundes Neto, está sendo acusado de gastar R$ 11,8 mil em lojas nos Estados Unidos, Espanha e China. Ele também é acusado de utilizar o cartão na Disney, pagar hospedagem em hotéis de luxo a exemplo do palacete do século 17 perto de Coimbra, em Portugal. Segundo a assessoria da CGU, Fagundes Neto será obrigado a ressarcir todo o valor que for considerado irregular. Mas será que somente a devolução do excedente é o que se espera sobre a má versação da coisa pública. A que triste fim chegou o nosso rico dinheirinho! Quanta imoralidade existe no nosso país!

Em Cartões corporativos
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Em 16/04/2008 17h23
Já está mais do que na hora dos estudantes brasileiros exigirem ética nas universidades, justamente para coibir fatos como os ocorridos na UnB e na Unifesp, pois o ensino público deve ser compreendido em sua magnitude e gerido de forma democrática, ou seja, deve haver transparência em todos os atos administrativos, os quais, tais serviços públicos por sua natureza reclamam, não com o despotismo que estamos vendo hoje no Brasil.

Em Cartões corporativos
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Em 11/04/2008 09h42
Nem todo cargo conseguido pala via legal permanece trilhando por ela como está acontecendo com a UnB, quando o ocupante do cargo desvia-se da finalidade a que lhe foi confiada passa a surgir um impediente moral e assim, não mais há como continuar se mantendo nele.

Em CPI das ONGs
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Em 09/04/2008 11h55
Ocupação da UNB
Como o conselho universitário da unb, deixou a coisa correr frouxo, agora, por via transversa tenta colocar tudo no seu devido lugar, assim, parece que se perdeu tempo precioso em não terem destituindo o Reitor antes, pois possuía total amparo legal para isto, no entanto, os estudantes em ato de desespero resolveram por atitude forçada tentar por as coisas no seu devido lugar, ou seja, ter uma reitoria de lisura, para que o nome de sua Universidade não afunde totalmente na "lama podre dos desvios da coisa pública"!. Nem tudo que nasce da legalidade, continua nela, a exemplo da autoridade máxima do reitor Timothy Muholland, que deveria dar exemplo de ética e seriedade, não aceitando desvios dos recursos advindos das fundações, no entanto, é preciso buscar consenso para que haja avanços nas negociações" entre estudantes e representantes da Reitoria e dos funcionários da UnB é preciso sentar à mesa de negociações.

Em CPI das ONGs
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