Comentários


Comentários de Felipe Basso FLORIANOPOLIS / SC
Em 16/04/2008 16h54
Caro Sr Barata
Um dos problemas dessa equiparidade, é a existência de partidos políticos e pressões ideológicas (elaboradas muitas vezes pelos professores) por detrás da ação estudantil (não em minhas palavras, que são isentas de partidarismo, ao contrário do que sugeres). Fui engajados a movimentos estudantis, e conheço a realidade que permuta esse meio, líderes estudantis, muitas vezes, também são vinculados a partidos políticos e acabam utilizando o movimento para auto-promoção ou massa de manobra. Conheço também que muitos dos sindicatos de professores, são também monitorados de perto por partidos, que obviamente tem interesse em determinadas greves. Dessa forma desfigurar o atual processo de eleição dos reitores pela existência de influência partidária pelos professores é fechar os olhos para a existência dessa influência também nos movimentos estudantis.
Concordo porém que é um processo de difícil e que demanda uma solução, porém simplesmente passar o controle da eleição para os estudantes não vai acabar com a influência externa na universidade. É necessário um estudo e um processo maior de democracia para resolvermos questões como essa.
Ahh... acusações de estratagemas e conluio são muito graves, além de se tornarem um atentado a democracia em espaços como esse, por isso sugiro cautela. Mas tenho certeza de que essa não foi sua inteção
Abraços Cordiais

Em Ocupação da UnB
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Em 14/04/2008 16h45
É necessária sabedoria pra compreender a hora de parar. Parabéns aos estudantes da UnB pela excelente e calorosa manifestação contrária a esse abusado politiqueiro que liderava essa universidade de prestígio. Porém querer equiparar os votos dos professores e alunos é no mínimo falta de senso crítico, com podem estudantes que passam em média cinco seis anos em uma universidade querer seus votos equiparados aos dos professores que passam 20 ou 30 anos na casa? Sou estudante universitário e conheço o cooporativismo dos professores, sei que muitos dos projetos que favorecem essa classe são aprovados, muitas vezes, sobre pressão (autoritária) do sindicato. Mas não creio que afastando os professores dessa posição privilegiada seja a melhor forma de lidar com o problema. A universidade é propriedade pública, porém sua função (mais básica) é o ensino e pesquisa sendo indispensável a atuação do professor. Delegar aos estudantes o poder de eleger o reitor (sim, pq os estudantes são maioria em qualquer universidade) é fechar os olhos para os objetivos mais básicos de uma instituição de ensino. De um modo grosseiro pode ser comparado a uma possível eleição do diretor geral de uma instituição hospitalar, não mais atribuídas aos médicos e profissionais que alí atuam, mas aos pacientes que alí transitam.

Em Ocupação da UnB
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Em 12/03/2008 21h16
É lamentável que países tão proximos quanto a Espanha e o Brasil estejam se tratando dessa maneira. Muito infeliz, principalmente para o povo, qué, infelizmente, é o alvo desse desentendimento. O mundo só tem a perder com essa disputa.
Mas uma coisa deve ser deixada clara, não foi o Brasil que iniciou esse contra-senso, e é dever de nossas instituições defender os interesses da nação. Desse forma É SIM política de direito a reciprocidade aplicada pela PF na imigração de espanhóis.
Não considero justificativa o fato de muitos brasileiros entrarem na Espanha para exploração sexual. Isso explica a atitude mas não justifica.
Quanto aos pseudo-brasileiros que tão mal escreveram da terra onde nasceram, lamento muito que sejam incapazes de ver a grandeza dessa pátria e do seu povo, mas fico feliz que pessoas como vocês não entrem mais na expressão "povo brasileiro". Só assim para não considerar crime de lesa-pátria, porque vocês não tem mais pátria.
Batam na boca antes de falaram nesta Nação a partir de agora...

Em Espanha deporta brasileiros
sem opinião
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