Comentários


Comentários de Fernando Henrique
Em 05/01/2010 10h21
E ah...antes de mais nada, haverá sim transferência de tecnologia entre os países. Sim, bem provavelmente haverá fases de produção em solo brasileiro, e sim, parte da tecnologia ficará aqui...então, ainda assim, será um salto na engenharia aeronáutica brasileira.

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Em 05/01/2010 10h13
Caros amigos, alguns dizem aqui que o Brasil deveria investir em tecnologia própria para a criação de aeronaves de batalha. Concordo plenamente com isso: o Brasil tem grandes mentes, grandes estudiosos em engenharia aeronáutica, e com certeza a produção em massa de uma aeronave que chegue aos pés dos F-16 e F-18 da Boeing é uma realidade. Porém, lembrem-se que, para todo projeto, há patentes. E fica mais caro, trabalhoso e demorado quebrar patentes do que comprar uma aeronave excelente já pronta, ainda mais que o Brasil necessita dessa nova esquadrilha "pra ontem", tendo em vista a nova jazida de petróleo (o "pré-sal").
Agora, sobre a decisão da FAB sobre qual aeronave comprar, a decisão não poderia ser mais acertada! Os Griphon NG são as melhores maquinas, depois do novo F-16 da Boeing. Para aqueles que dizem que esse caça não é bom, vejam o último exercício "red Flag Alaska", onde um Griphon NG abateu CINCO F-16 Falcons, e ganhou todas as outras batalhas nas duas semanas seguintes. É uma aeronave realmente impressionante, e com um preço "acessível" para nosso país!
É claro que aeronaves de batalha começarão a ser produzidas em solo nacional, mas neste momento, em que precisamos de defesa, os Griphon NG são os caças certos para o trabalho.

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