Comentários


Comentários de Fernando Nunes
Em 19/10/2009 18h43
Não sou partidário de nenhum partido, de irracional, só tenho paixão pelo Palmeiras e já está bom. Mas que é curioso o tratamento diferenciado da imprensa quando a sujeira é tucana e não petista, isso é.
Mais estranho é que quando pesquisas de opinião mostram uma boa avaliação do governo petista, os partidários tucanos de plantão vem aqui dizer que o povo é ignorante, para dizer o mínimo.
É curioso, só curioso.

Em Eleições 2010
sem opinião
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Em 17/10/2009 09h22
Caros críticos e entusiastas, sinto desapontá-los, mas nem Felipe Massa nem Rubens Barrichelo correm pelo Brasil, são apenas brasileiros e correm por eles mesmos, como em muitos outros esportes idividuais. E estão mais do que certos! Paranóicos são vocês que acreditam que o sucesso ou fracasso individual de um cidadão, só por ser brasileiro, representa o sucesso ou fracasso de seu país, ainda mais de um "esporte" tão elitista como a Fórmula 1, que em nada tem a ver com nações. Coisas que só o Marketing da Rede Globo explica. Se admiram o talento deles (ou de qualquer outro piloto), podem aplaudir, se não admiram, vão cuidar de suas vidas, eles não lhes devem absolutamente nada!

Em Fórmula 1
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Em 23/06/2009 15h32
Primeiro o lider sindical defende o comunismo e a luta armada, agora um grupo de estudantes se reúne contra a greve e seu "lider" defende a ditadura militar de direita. Acho que acordei hoje em 1968, não é possível.
Precisamos organizar um grupo do meio-termo, o que acham?

Em Confusão na USP
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Em 19/06/2009 16h57
O Palmeiras negocia muito mal seus jogadores, falta planejamento, a diretoria é bem intencionada, mas existem muitos interesses externos que influenciam no trabalho. O time do ano passado, que não disputava a Libertadores, era melhor do que o desse ano, deixaram peças importantes irem embora, como o Henrique, o Cavalieri, o Valdívia e no fim do ano o Leandro, o Martinez, o Granja, o Alex Mineiro e principalmente o Kleber. Em contrapartida, contrataram jogadores sem nenhum planejamento, temos dois bons laterais pela esquerda e um improvisado pela direita, por exemplo, o time ficou sem atacantes e começaram a contratar com o campeonato em andamento, como é o caso do Obina, do Ortigoza, e o que é pior, contrataram por empréstimo (vai que o Obina desencanta e arrebenta no brasileirão? ele vai embora e o Palmeiras fica na mão).
Se tivessem planejamento e mantivessem a base do ano passado (só sobrou o Marcos, o Pierre e o Diego Souza), o Palmeiras poderia estar jogando hoje com Marcos, Granja, Henrique, Danilo e Armero, Pierre, Martinez, Diego Souza e Valdívia, Kléber e Keirrison. Já imaginaram? Alguém tem alguma dúvida que esse time sapecaria uma goleada no Nacional logo no jogo de ida?
Saudações palestrinas

Em Palmeiras
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Em 18/06/2009 12h21
Mais três observações e um adendo ao que o Rodrigo disse:
1. Algo bem curioso sobre as manifestações de apoio ou repúdio divulgadas: os 3 diretores de Unidades de Ensino que repudiam a ação da PM são justamente os diretores das Unidades que estão em greve: FE, FFLCH e ECA. Alguma relação entre os motivos dos piquetes com o assédio moral nas outras Unidades, como Sindicato acusa, não me parece tão absurda.
2. Tenho descoberto muitos setores de outras Unidades parcialmente parados, como Serviços de Graduação e Secretarias de Departamento, inclusive aqui na Reitoria, como o COESF e o Protocolo, mas por enquanto nada que interrompa as aulas nessas Unidades.
3. Hoje a Faculdade de Direito está fechada, o sindicato diz que pela PM, uma precaução por causa da passeata hoje, mas que é estranho é, a PM não foi convocada para agir justamente para garantir o funcionamento da Universidade e o direito de ir e vir?
Obs.: Caro Rodrigo, os outros 74% dos alunos que você diz ESTÃO assistindo às aulas, ao menos as que não são da licenciatura aqui na capital. O que eu quis foi apenas mostrar que falar que são apenas 3 Unidades em 40 com aulas paradas é relativo, a FFLCH, por exemplo, é um quinto de toda USP, como disse anteriormente, NÃO é a maioria.

Em Confusão na USP
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Em 16/06/2009 15h53
Sr. Guy Fawkes
A greve realmente é parcial, ocorre em 3 das 40 Unidades de ensino (FFLCH, FE e ECA), mais órgãos centrais como a Prefeitura do Campus e a COSEAS. Parece pouco, mas é preciso considerar que são 3 das maiores Unidades da USP, para o Sr. ter uma idéia, a FFLCH responde por mais de 10 mil alunos de graduação, num universo de 50 mil alunos em toda USP (inclusive em cursos do interior), e a FE é responsável por disciplinas para todos os cursos de licenciatura do campus da Capital, some-se a isso os serviços como os ônibus que circulam campus, restaurantes, creches etc., não é tão pouco, num universo tão heterogêneo como é a USP, eu considero um número bem considerável, não é mesmo uma minoria esmagadora, mas realmente não é a maior parte, ao menos por enquanto.

Em Confusão na USP
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Em 15/06/2009 20h04
Uma coisa não consigo entender nas transmissões dos jogos de futebol, de qualquer emissora.
O segundo e principalmente o terceiro gol do Egito foram verdadeiras pinturas, toques rápidos na bola, tudo de pé em pé até o arremate forte e também preciso. Se é a Espanha contra a fraquíssima Nova Zelandia, os espanhóis são mágicos, jogam "o fino da bola", se é a Seleção Brasileira então nem se fala, mas só porque é o pobre Egito do pobre continente africano, foi um erro grotesco da zaga do Brasil. Vai entender?

Em Seleção
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Em 15/06/2009 18h01
Continuando...
5. A demissão do sindicalista Brandão foi claramente política, a despeito de quem concorde ou não com a ideologia que ele defende, já presenciei "erros" mais graves do que os que ele supostamente cometeu que não incorreram no mesmo rigor na punição
6. Os estudantes não são simples massa de manobra, uma vez que também são processados pela reitoria pela invasão de 2007
7. Sempre que acontece um movimento político, aproveita-se para acrescentar às reivindicações outros pontos de discórdia, gostem ou não disso.
8. A imprensa divulga que os estudantes são "contra o ensino a distância", "contra a internet", tudo o que vi dos estudantes foi uma condenação do modelo de ensino a distância que foi proposto pelo governo do Estado, não contra essa modalidade em si. O medo dos estudantes se justifica pela ingerência do Governo nas políticas e nos recursos da Universidade. A USP, assim como UNESP e Unicamp têm um percentual fixo do ICMS como recurso, não se sabe se a conta da difamada Unifesp sairá desse bolo, se sim, seria uma îngerência clara do Governo do Estado nas contas da Universidade, o ensino a distância estaria assim substituindo o tradicional, ao menos nos recursos, com o agravante da ingerência externa em suas políticas pedagógicas.
É isso que achei que tinha que dizer, que cada um pense como quiser, mas que pense, isso é importante. E se não tiver nada de útil a acrescentar, que se cale, é sinal de inteligência.

Em Confusão na USP
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Em 15/06/2009 17h46
Vendo os comentários aqui não pude deixar de notar como existem aqui palpiteiros de plantão, que olham de fora e comentam qualquer assunto, sem o mínimo conhecimento para tal
Sou funcionário da reitoria da USP e estudante, queria só esclarecer alguns pequenos "mal entendidos"
1. A Reitora não representa funcionários,estudantes, nem a maioria dos docentes, uma vez que quem a elegeu foi uma pequena casta de professores titulares da USP, com o aval do Governador (que escolhe um nome entre uma lista tríplice oriunda do processo)
2. O que ninguém fala é que esse confronto já estava armado, de parte a parte, a polícia já dizia aqui nos corredores que isso ia acontecer e o próprio sindicato já bradava isso no carro de som momentos antes que ocorresse. A imprensa cai de para-quedas e acha que já entende tudo, principalmente os colunistas de fim de semana que... deixa para lá.
3. A disputa é política sim, começou com o não cumprimento por parte da Reitoria do acordo que cessou a ocupação de 2007, em que se comprometia a não processar o sindicato nem perseguir os grevistas, a Reitora foi fraca na época ao aceitar esses termos e traiçoeira depois em não cumpri-los.
4. A demissão do sindicalista Brandão foi a gota d'água, a greve estava prevista desde então (fim do ano passado), já houve anos em que o aumento negociado foi menor que os 6% concedidos nesse ano e não houve greve, por conta disso, o movimento está sem apoio da maioria das Unidades, mas está radicalizado.
Tem mais...

Em Confusão na USP
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Em 04/06/2009 11h09
Uiaaaa, não é que a idéia é boa? Todos dizem "fui para o Pantanal", no máximo "Fui para Mato Grosso", nunca vi ninguém dizer "Fui para o Mato Grosso do Sul", eita nome comprido também! O setor do turismo iria adorar a mudança, muito feliz a escolha.
Para os puristas, lembrem-se apenas que muitos nomes de Estados já mudaram, o próprio Estado de São Paulo foi por quatro século a "Capitania de São Vicente", se a população se identifica mais com "Pantanal", por que não mudar?

Em Copa-2014
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Em 03/06/2009 09h46
E 12% acreditam que não existe? Que absurdo!

Em Governo Yeda Crusius
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Em 01/06/2009 13h16
Sim, infelizmente mais um avião caiu. Primeiro me solidarizo com os parentes das vítimas, claro, só quem perdeu alguém querido de forma tão inesperada pode dizer o que eles estão sentindo. Mas, ainda que chocado e sensibilizado (afinal, quem não ficaria com tanto sensacionalismo?), me pergunto com toda sinceridade que é possível: o que tem demais, para as centenas de milhares de pessoas que sequer um dia viajaram ou viajarão de avião, uma notícia como essa? Por que ocupa tanto tempo na TV? Por que ganha tanto espaço nos jornais? Caiu um hoje, tantos outros ano passado, tantos ainda cairão, e daí? Quantas pessoas morreram em acidentes automobilisticos nesse fim de semana? Os parentes dessas vítimas merecem menos notoriedade? O que um diretor da Michelan tem de mais especial para mim do que um operário qualquer que bateu sua Combi e perdeu toda sua família (procurem e vejam que isso realmente aconteceu nessa madrugada)? Enfim, informação, sim, é importante, não é a toda hora que 200 pessoas morrem de uma forma violenta como essa, num mesmo lugar, mas essa catástofre não é maior nem menor que milhares de outras ocorrem todos os dias. O que me incomoda não é a notícia em si, é quem "come" notícias como essa, é essa necessidade mórbida de grande parte de nós de parar nossas vidas para assistir a desgraça alheia. E da-lhe Datena, E-24, e tantos outros abutres esperando a carniça enquanto os telespectadores se deliciam com o sangue e desgraça jogados na TV, nos sites de notícia etc.

Em Voo Air France 447
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