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Parabéns ao trabalho da ONG Observatório Social, da cidade de Maringá-PR, que foi premiada pela Comissão Econômica da ONU para América Latina e Caribe (CEPAL), na Guatemala. Ficou em primeiro lugar numa disputa com outros 12 projetos da América Latina e do Caribe, no 5o Concurso intitulado Experiências em Inovação Social.
O trabalho da ONG Observatório Social de Maringá está servindo de exemplo para outros 41 municípios
Há cerca de quatro anos, a sala onde eram decididas as licitações da prefeitura de Maringá (PR) tinha na porta uma placa que dizia: "Proibido entrar". Hoje, portas e janelas são de vidro transparente, e as decisões sobre licitações são acompanhadas por representantes da comunidade. Em 2010, as reuniões serão transmitidas ao vivo pela internet.
Há cerca de quatro anos, a sala onde eram decididas as licitações da prefeitura de Maringá (PR) tinha na porta uma placa que dizia: "Proibido entrar". Hoje, portas e janelas são de vidro transparente, e as decisões sobre licitações são acompanhadas por representantes da comunidade. Em 2010, as reuniões serão transmitidas ao vivo pela internet.
Esse é um exemplo de atividade cidadã que já está se espalhando pelo Brasil.
Em Eleições 2010
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Peço que leiam e reflitam.
Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009
"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.
Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.
Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.
Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.
Certamente perdemos a oportunidade.
Há também uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.
Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.
Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos.
Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário.
Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.
Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.
Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.
No meu pronunciamento me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.
Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.
Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados.
Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?
Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo;
é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estruturar necessária, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.
Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.
Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou. Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.
E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o pragmatismo.
Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".
E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso".
E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.
A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.
Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer. Muchas gracias."
Em Honduras
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Em Eleições 2010
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Já para a maçonaria, por exemplo, quem não é maçon, é chamado de profano. Esta sim, é uma palavra de sentido pejorativo. Mas, nem por isso, os maçons desenvolveram ódio aos profanos. Pelo menos é o que se nota aparentemente.
Terei tempo e paciência para rebater todas as asneiras de que os judeus se "esacondem" atrás da religião. O sr. não entende nada da religião dos judeus e fica dando palpite. Aliás, quem cita os autores traidores do povo judeu NOAM CHOMSKI e NORMAN FILKENSTEIN, suspeitos de portarem o Transtorno Bipolar do Humor, antigamente denominado de psicose maníaco-depressiva, demonstra o nível de intelectualidade assumiu. Agora, o auge foi citar, como se fosse um grupo normal, o NETUREI KARTA. Nessa eu vou nadar de braçada. Até logo, Sr. Oliver.
Em Honduras
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O sr. critica a palavra hebraica "goy" (plural goyim). Em momento algum ela é utilizada em sentido pejorativo, como constou erradamente na wikipédia. Goy significa povo. Com o passar dos tempos, dentro do exílio, os judeus fizeram uso da palavra para identificar um não-judeu. Porém pelo mesmo sentido da palavra, todo judeu fora da Terra de Israel é goy também. A própria Torá friza por diversas vezes: "Fostes estrangeiro no Egito". É importante notar que a idéia do respeito pelos outros, e os valores de uma sociedade pluralista, formam uma parte antiga e integrante do Judaísmo e da tradição judaica. Os rabinos ensinaram que todos os homens são iguais aos olhos de Deus - se eles cumprem a vontade de Deus. O Talmud diz: "Seja judeu ou gentio, homem ou mulher, rico ou pobre - é de acordo com as ações do homem que a Presença Divina paira sobre ele." Portanto, para ficar bem claro, é como se nós, brasileiros, nos referíssemos a qualquer cidadão de outro país com a palavra "estrangeiro".
Em Honduras
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Seria muito bom que os leitores de visão ampla lessem e refletissem sobre o texto. E seria uma oportunidade de crescimento para aqueles de visão bitolada, se bem que os fanáticos não lêem matérias que julgam contrárias à sua paixão. As palavras do Presidente Oscar Arias foram proferidas na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009. Acho que a maioria não teve conhecimento, pois, a tão criticada mídia da "zelite" não é tão "zelite" assim, por não ter dado a justa repercussão.
Em Honduras
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Em Eleições 2010
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Eu relacionei, no período de 2003 a 2006, 155 escândalos. Estou pensando se publico a relação, em doses homeopáticas, com uma síntese bem curta, para que, se alguém quiser aprofundar, pesquise nos sites dos tribunais ou no google. Matéria-prima não falta. Digo isso, porque tomei conhecimento de que os nazipetistas se espalharam pelos fóruns de jornais e revistas para os entupirem com um monte de notícias não comprovadas. A tática é ficarem repetindo as mesmas coisas, dizendo que são fatos, como faziam os seguidores de Hitler. Então, porque não gosto de jogo sujo, resolvi mostrar os podres deles. O governo Lula dá goleada nos governos anteriores nessa matéria. Pena é que trabalho e estudo. Ainda bem que a tecnologia facilita as coisas, com o notebook e a internet sem fio. Mas, nas minhas férias, terei mais tempo. Se segure, Gedeão!
Em Eleições 2010
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Em Eleições 2010
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Isso, dentre muitas outras coisas.
Esse assunto não pode permanecer no esquecimento. Nós, cidadãos, devemos cobrar esclarecimentos da ministra.
Em Eleições 2010
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Deu no Jornal de Brasília, em 14/09/2009:
"LINA VIEIRA CAUSOU IRRITAÇÃO AO VIGIAR JATINHOS
O governo Lula ainda não sabe como cancelar, com discrição, uma invenção da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira que provocou muitas reclamações de lobistas, empresários, corruptores e políticos: quem sai ou chega a Brasília em jatinho agora é obrigado a utilizar o Terminal 2 do aeroporto, passando - com suas malas - pelo raio X, câmeras de segurança e agentes da Receita e da Policia Federal."
Essa é muito fácil checar.
Vamos ficar de olho, gente!
Em Eleições 2010
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Quanto à falácia de que Álvaro Dias e Osmar Dias fizeram discursos no Senado sobre a compra de votos, eu não disse que o sr. apresentasse provas. Eu disse que esses políticos, se tiverem dignidade, que apresentem as provas. É porque não as tem. Se as tivessem teriam apresentado, até para evitar a expulsão do partido. Agora, o sr. fica repetindo discurso de político, como se isso importasse muito. Agora, se o sr. quiser umas 5.000 comprovações de que Lula mudou de posição, isso eu posso apresentar aos poucos neste fórum. Ele próprio disse que é uma metamorfose ambulante. E nisso ele não mentiu.
Não sou contra o bolsa-família. O Lula é que era contra antes de ser presidente. Não passa de um plano assistencialista, como eram os anteriores. Isso o Lula aprendeu e aplicou. Um plano desses rende votos e faz o povo pensar com o estômago, como o próprio Lula disse.
Não precisa comentar os meus posts. Mas eu comentarei os seus, porque são bastante frágeis em argumentação. É muito fácil rebatê-los. Cruz credo!
Em Eleições 2010
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Em Eleições 2010
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"Criticam o bolsa-família dizendo que é esmola, que é assistencialismo, é demagogia e vai por aí afora. Tem gente tão imbecil, tão ignorante que ainda fala que o bolsa-família é para deixar as pessoas preguiçosas, porque quem recebe o bolsa-família não quer mais trabalhar."
Agora, o que Lula disse antes de ser presidente do Brasil:
"Olha, lamentavelmente, no Brasil, o voto não é ideológico. Lamentavelmente, as pessoas não votam, não votam partidariamente. E, lamentavelmente, você tem, você tem uma parte da sociedade, que pelo alto grau de empobrecimento, ela é conduzida a pensar pelo estômago e não pela cabeça. É por isso que se distribui tanta cesta básica, é por isso que se distribui tanto ticket de leite. Porque isso, na verdade, é uma peças de troca em época de eleição. E assim, você politiza o processo eleitoral, você trata o povo mais pobre da mesma forma que Cabral tratou os índios, quando chegou no Brasil, tentando distrituir bijouterias e espelho para ganhar os índios. Eles distribuem alimentos. Vocês tem como lógica manter a política de dominação, que é secular no Brasil."
Eheh! ESQUEÇAM O QUE EU DISSE.
Em Eleições 2010
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Na verdade, o território israelense só diminui. A maior parte do que os israelenses haviam ganho em guerras DEFENSIVAS (território ganho em guerra defensiva, ninguém é obrigado, legalmente, a devolver) eles devolveram: O Sinai, entregue ao Egito em troca unicamente de paz. Se houvesse perspectiva de paz, eles teriam entregue também todo o resto que ganharam SE DEFENDENDO. Os palestinos demonstram não quererem a paz, pois são incentivados por estrangeiros (o Brasil, inclusive) a rejeitar qualquer acordo. Mas, Israel está perto de fechar um acordo com os países árabes, excetuando-se a Síria e o Irã. A tendência desses dois países é sofrerem o isolamento regional. Por isso o presidente porralouca do Irã está se bandeando para a América do Sul. Aliás, entre os próprios árabes, há uma relação de ódio às vezes maior do que contra os judeus. E o Lula vai se meter nesse assunto, a mando do Chapolin, sem entender nada da complexa situação no Oriente Médio. Outro dia li um comentário de uma jovem que disse não entender a última do Lula: ele é contra Israel construir casas em terreno palestino, considerando Israel invasor e os palestinos, os invadidos. Portanto, ele é partidário das vítimas. Mas, aqui no Brasil ele ajuda os invasores (MST) e dá uma banana pros invadidos A jovem disse, arrematando, que não entende nada de coerência, assim como 80% dos brasileiros. Eu faço parte dos 20%. Um abraço. Fui.
Em Risco Nuclear
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Ninguém contestaria que o bem principal é a vida. No Direito Penal, em qualquer país democrático do mundo, se alguém está em perigo de vida, ele pode se defender sem que se considere crime. É o instituto da legítima defesa. Tal princípio é válido também quando extrapolamos o campo individual. Ninguém, em tempos normais, seria a favor de construir um muro para separar comunidades. Mas, se esse muro for a única solução para reduzir ou impedir os ataques de homens-bomba contra civis, então, deve ser construído. E os fatos comprovam que o muro praticamente acabou com os ataques de homens-bomba. Os judeus vivem o medo 24 horas por dia, todos os dias, há séculos. Eles sabem que numerosos e poderosos inimigos querem destruí-los. Preparar-se para a guerra é questão de sobrevivência para os judeus. Quanto a tratorar casas, lembro que em agosto de 2005, o mundo assistiu ao Plano de Desligamento, a retirada de todos os 21 assentamentos judaicos que ocupavam o território palestino da Faixa de Gaza, uma região de cerca de 360 km2. O Plano também desmantelou 4 assentamentos no ainda ocupado território da Cisjordânia. Foi um passo doloroso dado por Israel em direção à paz e ao fim do conflito. A par disso, Israel é forçado a construir assentamentos em pontos estratégicos para se defender.
Conclusão no próximo post
Em Risco Nuclear
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