Folha Online - Comentários

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Comentários de Germano Beraldo

Em 12/08/2009 23h37

[José Carlos]
O caso é de saúde pública, que tem prioridade sobre os direitos individuais, pois podem afetar a todos. Abraços.

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Em 12/08/2009 22h00

[Monica Medeiros]
Algumas pessoas não estão aqui pra debater gripe suína, quem quiser ver, veja. São sempre as mesmas, repetem sempre a mesma coisa não mudam o discurso. Estou ao lado de quem quer discutir sobre o tema, trocar idéias e opiniões, sem apelos emocionais, ofensas pessoais e sabe ouvir a opinião de outras pessoas. Sinto decepcioná-la, não sou personagem, o nome é meu mesmo. Abraços.

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Em 12/08/2009 16h50

Lamentável, o comportamento de alguns "personagens" deste fórum. Estão aqui únicamente pra fazer politicagem, da pior categoria, espanhar o mêdo o pânico a desinformação e obviamente atacar o governo. De bobos não tem nada. Lamentável.

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Em 12/08/2009 00h09

Caramba, até o Hugo Chaves postando aqui ...

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Em 11/08/2009 15h33

Alguns erros que normalmente se comete é não fazer uma análise criteriosa. Aumento de casos locais pode significar a ocorrência de um surto da doença, mas é um erro expandir esses números a todo o país. Uma vez que os resultados dos exames são demorados, algumas pessoas em razão do pânico e da desinformação acabam associando doenças respiratórias, gripe sazonal com gripe suína. O número 200 não é um bom indicativo, isso reflete em razão da demora dos exames uma realidade de algumas semanas atrás. Não sabemos como pode estar agora. Os números locais devem ser levados em consideração, para que se adotem ações mais efetivas onde existem focos mais acentuados da doença. Com certeza não é algo que nós Brasileiros devemos nos orgulhar. Abraços.

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Em 10/08/2009 17h14

[MARCELO BRUNO]
Correção:
(N. óbitos/100.000) *100
Abraços.

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Em 10/08/2009 16h54

[MARCELO BRUNO]
Ou simplesmente (N.Casos / 100.000) * 100
Desculpe, matemática não é meu forte. Abraços.

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Em 10/08/2009 16h29

[MARCELO BRUNO]
Se vc reparar no texto do MS, mais abaixo, verá que disseram que o cálculo é feito considerando-se o número de mortes em 100.000. Se vc efetuar uma regra de 3 considerando-se 100.000 = 100% e 180 (número de óbitos) = X terá uma proporção de (18000 / 100.000) = 0,18 próximo portanto dos números do MS. A explicação da acessoria é que assim compensa-se o número de casos não conhecidos. Dê uma olhada. Abraços.

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Em 10/08/2009 15h46

[MARCELO BRUNO]
Não sei como o MS faz seus cálculos, talves a acessoria possa divulgar a fórmula. Realmente não confiaria nos números divulgados de casos em razão de não representarem a totalidade. Entendi o que disse, se monitorarmos determinado número específico de casos com óbitos conhecidos dentro desses casos e números confiáveis. Sinceramente não acredito que estejam monitorando dessa forma, talvez o MS possa explicar melhor. O que quiz demonstrar é que existem diversas formas de se calcular esses números e não apenas uma. Abraços.

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Em 10/08/2009 14h55

ESTATÍSTICA:
PREVALÊNCIA
A prevalência mede a proporção de pessoas numa dada população que apresentam
uma específica doença, em um determinado ponto no tempo. No cálculo da prevalência o numerador abrange o total de pessoas que se apresentam doentes num período determinado. Por sua vez, o denominador é a POPULAÇÃO da comunidade no mesmo período.
Prevalência = (Nº de casos conhecidos da doença num determinado período / População durante o mesmo período) x 100.000

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Em 10/08/2009 14h49

Mais sobre estatística:
TAXA DE LETALIDADE:
Ela mede a probabilidade de um indivíduo, atingido por um agravo, morrer devido a esse mesmo agravo. A letalidade expressa o grau de gravidade de uma
determinada doença, constituindo, juntamente com a freqüência de seqüelas, um dos indicadores utilizados na identificação de prioridades para o desenvolvimento
de programas de controles de doenças (a severidade do dano). Como se faz o cálculo?
Tx Letalidade = (N. óbitos / N. casos) * 1000.
com isso obtem-se um número equivalente aos casos dentro de 1000 pessoas. Lembrando sempre que como os números de casos divulgados, são apenas os considerados graves, esse cálculo não faz muito sentido.

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Em 10/08/2009 13h28

[Aline Ribeiro]
Converse com outros pais, façam reuniões com a diretoria da escola, peçam mais exclarecimentos. Tomem uma decisão junto com outros pais e a diretoria, o resultado deverá ser melhor. Abraços.

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Em 10/08/2009 13h20

[Guilhermi Lemmi]
Alguns participantes têm clara intenção política, isso é fácil de perceber, o assunto abordado fica em segundo plano. Talvez por ser a Folha um veículo de grande audiência (particularmente não sei quantos se dão ao trabalho de rolar a página até o fim pra ler comentários). Acho lamentável diante de uma assunto sério como esses. Abraços.

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Em 10/08/2009 13h11

[Eduardo Fonty]
Procure um médico.

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Em 10/08/2009 03h03

[Regiane Dias]
O H1N1, provoca a chamada pneumonia viral. O próprio vírus é o causador da pneumonia. Abraços.

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Em 09/08/2009 17h09

Infecções bacterianas não tem o mesmo comportamento que infecções causadas por vírus. Os casos mais graves geralmente estão limitados a pessoas com sistema imunológico comprometido, saúde debilitada ou em ambientes hospitalares. O poder de contaminação e disseminação de um vírus é muito maior. Não é recomendável utilizar antibiótico indiscriminadamente, pois como é sabido e documentado as bactérias adquirem resistência ao medicamento.
Qual a diferença em se dizer 90% ou 70% ? os índices são altos de qualquer maneira. Qual médico, pesquisador ou profissional da área médica pode informar índices precisos relacionados a pandemias? Tem-se apenas uma estimativa é alto, baixo, normal ou está dentro do esperado é isso o que importa.

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Em 09/08/2009 16h13

Vacinas precisam ser testadas, não é tão simples produzir vacinas confiáveis. Os laboratórios não tem capacidade para atender a demanda mundial em curto espaço de tempo. Não haverá vacinas pra todo mundo, a prioridade será os grupos de risco, não tenham dúvidas qto a isso. Portanto, preservem o anti-viral e tomem medidas preventivas.

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Em 09/08/2009 15h35

[Silas Torres]
Complementando:
paralelamente as mutações do H1N1, gripe espanhola, nosso sistema imunológico aprendeu a compater aquela versão do vírus.

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Em 09/08/2009 15h15

[Silas Torres]
O artigo diz que o vírus foi recriado em laboratório. Tem outros artigos informando que colheram amostras do H1N1 da gripe espanhola em cadáveres na Sibéria (ele se conserva melhor em tecidos adiposos e no frio). Se houve a necessidade de se "recriar" é por que as amostras não deviam estar em boas condições. Vírus não é um "ser" vivo na verdade possui material genético dos núcleos celulares. Uma vez então, que o seqüenciamento genético (molecular) do vírus da gripe espanhola já é conhecido é possível saber através disso se é o mesmo da gripe suína. Acredito que o grande "vilão" da história é o próprio H1N1, que convive naturalmente nos porcos, onde causa uma gripe leve. Mas esse vírus tem uma particularidade, consegue mudar muito facilmente e alterar de porcos para aves e humanos em algumas mutações. Mas ele está aí a muito tempo, não há como exterminá-lo, talvez não se saiba as conseqüências disto. O melhor é conhecê-lo e aprender a conviver com ele. Particularmente não acredito que o H1N1 gripe suína, seja o mesmo H1N1 gripe espanhola. A comparação entre as duas pandemias não é muito válida, pois são realidades completamente diferentes, alem da pouca informação sobre o período 1918/1919. A grande dúvida que tenho é por que este vírus desapareceu tão rapidamente? Possivelmente evoluiu e passou para "versões" menos letais, o que é mais interessante a sua própria sobrevivência. Abraços.

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Em 09/08/2009 00h54

[Leo Santos]
Uma pessoa que se dizia da área médica, postou aqui um comentário que suspeitava haver uma relação do número de casos com o ciclos hormonais, envolvido na gestação. Triste estatística essa, atingir um grande número de gestantes é uma grande "sacanagem" desta doença. Abraços.

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