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Em Eleições 2010
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Em Crise nos EUA
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Em Greve da Polícia Civil
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Em Eleições - SP
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Na crise de hoje, acho, os erros estão em: 1) avaliar que se trata do mesmo fenômeno da Grande Depressão.
É parecido mas não é o mesmo. Lá, houve uma crise de liquidez. Aqui, há uma crise de parâmetro de cálculo para se avaliar o valor dos ativos. Lá, sabia-se o montante exato do perrengue, mas não se agiu. Aqui, não há como calcular o valor do estoque perdido nem a quantidade deste estoque. Sendo assim, assim que as pessoas perceberem que o pacote pode não ter a capacidade de tapar o buraco, e que este não é mensurável, vai gerar cada vez mais pânico. 2) o erro maior reside justamente na intervenção do Congresso americano. A elite política amrericana não entendeu que, pela primeira vez, Bush pode estar certo. A única reação que poderia dar certo, tinha que ser imediata e já na quinta-feira passada. E o secretário do Tesouro, ao contrário do que pensam os Democratas, deveria, sim, ter poder absoluto (e temporário, claro) para agir - e com todo o dinheiro que fosse preciso. A imposição (meramente política) de impedir que aja sem restrições (o dinheiro sairá em prestações) é puramente moralista, fora da realidade e vai jogar o mercado numa crise sem precedentes, porque interrompe o timing da correção.
Em Crise nos EUA
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Em Eleições - SP
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Em Crise nos EUA
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Em Desvios no BNDES
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Em Dossiê anti-FHC
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Em Cartões corporativos
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Em Violência no Rio
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Em Mensalão
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Em Mensalão
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Tratava-se do primeiro passo rumo à grande experiência de simbiose jamais realizada na história deste país.
A experiência progrediu quando o Bolsa Escola, da era FHC, e seus primos se metamorfosearam no Bolsa Família. O Fundef, da era FHC, mudou apenas uma simples letra, e grafou Fundeb, para firmar a simbiose mais simples da série. O programa Luz no Campo (maior programa de eletrificação rural do mundo, da era FHC) transformou-se, num só golpe simbionte no melhor estilo petista, em Luz para Todos. Agora, só falta o PSDB apoiar a recriação da CPMF e Lula continuar privatizando (coisa que jurava que jamais faria) para que a barba do presidente acabe dotando de cabelos a careca de José Serra, numa simbiose perfeita. Apresentando um fenômeno de simbiose desses, o Brasil, que jamais obteve o prêmio, ano que vem terá condição absoluta de ganhar o Nobel de Ciência. Ou, no mínimo, o Oscar de melhor comédia.
Em Ministros do governo Lula
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