Comentários


Comentários de Ismar Dias Ferreira
Em 01/11/2009 13h41
EM 2010, LULA NÃO É CANDIDATO! Tudo indica que ele ainda não se deu conta disso, mas, mais dia menos dia, ele acabará por se convencer. É verdade que a "ficha" cairá mais rápido se a Dilma continuar rateando nas pesquisas e não se consolidar como candidata viável. Se ela crescer, Lula continua "candidato", mas, em caso contrário, Lula procurará resguardar sua biografia. Lula nunca foi um bom perdedor. Com um lugar de destaque já conquistado na História deste País (pelo menos junto ao povão), com 80% de aprovação popular, Lula não vai aceitar ser "o derrotado" em 2010 e acabará por abandonar discretamente sua candidata - como aliás ele já fez inúmeras vezes com outros companheiros. É lógico que o sonho de ser Presidente da Petrobras (ou da PetroSal) ainda o estimula para a luta, mas talvez já seja hora de ele começar a se concentrar em sua nova meta/obsessão: o Prêmio Nobel da Paz! (Depois de declarar que tinha ficado com pena do Obama pela derrota de Chicago na disputa da sede das Olimpíadas 2016, a conquista por Obama do Nobel da Paz certamente mexeu com sua vaidade, que só ficará saciada se também conquistar esse reconhecimento internacional.)

Em Eleições 2010
sem opinião
avalie fechar
Em 01/11/2009 13h01
FHC é hoje o Político de maior estatura do Brasil e também um intelectual de grande expressão. Por isso, sua fala é dirigida à elite política, intelectual, empresarial, sindical, religiosa, jornalística, gente instruída e informada, formadora de opinião, mais sensível aos seus argumentos e com capacidade de influir nos resultados do processo eleitoral. Nesse contexto, FHC pode e DEVE tecer críticas abertas e cruas a Lula e a seu projeto autoritário e hegemônico. MAS CAMPANHA ELEITORAL É OUTRA COISA! - não é feita para a elite, e sim para o grande público. E para esse grande público, "bater" em Lula é uma estratégia totalmente contraproducente: não rende voto, só desgaste! Portanto, Serra não vai e NÃO DEVE atacar o Lula, até porque, vale lembrar, Lula não é candidato em 2010. Por muito que não gostemos, Lula ficará na memória do povão como um dos maiores Presidentes deste País, e a oposição seria totalmente BURRA se adotasse como estratégia em 2010 a desconstrução dessa imagem. SERRA terá que motivar o eleitor falando do futuro - e em 2010 Lula já será quase um personagem da História!

Em Eleições 2010
sem opinião
avalie fechar
Em 31/10/2009 22h36
FHC é hoje o Político de maior estatura do Brasil e também um intelectual de grande expressão. Por isso, sua fala é dirigida à elite política, intelectual, empresarial, sindical, religiosa, jornalística, gente instruída e informada, formadora de opinião, mais sensível aos seus argumentos e com capacidade de influir nos resultados do processo eleitoral. Nesse contexto, FHC pode e DEVE tecer críticas abertas e cruas a Lula e a seu projeto autoritário e hegemônico. MAS CAMPANHA ELEITORAL É OUTRA COISA! - não é feita para a elite, e sim para o grande público. E para esse grande público, "bater" em Lula é uma estratégia totalmente contraproducente: não rende voto, só desgaste! Portanto, Serra não vai e NÃO DEVE atacar o Lula, até porque, vale lembrar, Lula não é candidato em 2010. Por muito que não gostemos, Lula ficará na memória do povão como um dos maiores Presidentes deste País, e a oposição seria totalmente BURRA se adotasse como estratégia em 2010 a desconstrução dessa imagem. SERRA terá que motivar o eleitor falando do futuro - e em 2010 Lula já será quase um personagem da História!

Em Eleições 2010
sem opinião
avalie fechar
Em 30/10/2009 10h20
SERRA & EDUARDO CAMPOS na Presidência ... AÉCIO NEVES no comando do Senado!!!
A agenda do próximo Governo terá como um de seus focos principais a "reconstrução" do pacto federativo - que inclui a reforma tributária, a redefinição das atribuições e competências dos entes federados, a discussão e implementação de um plano integrado e integral de desenvolvimento regional, a nova partilha dos recursos do pré-sal e, de certa forma, também a reforma política. O Aécio no Senado, talvez na Presidência da Casa, seria um grande aliado de Serra nessa tarefa, em vista da experiência acumulada no Governo de Minas e de sua grande facilidade de interlocação com os demais entes federados e com políticos de todos os Partidos.
Se conseguirmos fazer vingar a chapa SERRA & EDUARDO CAMPOS, teremos na figura do atual governador de PE um outro elemento de fundamental importância para levar a bom termo essa empreitada.

Em Eleições 2010
2 opiniões
avalie fechar
Em 27/10/2009 18h33
O Governo insiste em tratar a questão do câmbio como um problema conjuntural, o que é um equívoco. A atual valorização do real frente ao dólar e outras moedas resulta de uma nova realidade estrutural, ainda em fase de consolidação, que tende a tornar essa valorização ainda mais forte nos próximos anos. Por isso, exige resposta também estrutural. Exige um salto de produtividade por parte do parque produtivo nacional, que permita um reequlíbrio da competitividade de nossos produtos frente aos de nossos parceiros comerciais. Assim, medidas como baixa da taxa de juros, tributação da entrada de recursos estrangeiros, quarentena/pedágio sobre os investimentos especulativos, bem como o aumento sem limites das reservas cambiais do País, tudo isso poderá até surtir algum efeito de curtísssimo prazo, mas são medidas insustentáveis no médio e longo prazo e certamente não resolverão o problema. A (única) saída me parece óbvia, embora não tão fácil de implementar, que é atacar com firmeza e com sentido de urgência a questão do Custo Brasil, com investimentos maciços em infraestrutura, logísitca, educação e tecnologia por um lado e, por outro, com a revisão URGENTE dos nossos modelos/arcabouços tributário, trabalhista e previdenciário. Se isto não for atacado com prioridade máxima e com bastante foco, tudo o mais não passará de ações paliativas, no estilo "enxugar gelo". Mas isso, certamente, é TAREFA PARA O PRÓXIMO GOVERNO, pois que o atual bem pouco avançou nessa agenda!

Em Dólar
4 opiniões
avalie fechar
Em 27/10/2009 18h24
Não sei não, mas acho que essa história de transformar o PSB em "linha auxiliar" da Dilma só cabe mesmo na cabeça de Lula ... e talvez do próprio Ciro, para quem as turras com os tucanos é uma questão de caráter pessoal. Mas, analisando pragmaticamente, o quê o PSB - e em especial o Eduardo Campos - ganham com isso? Por ora, tudo bem; ninguém vai querer contrariar ou se indispor com o Presidente, mas em março Lula já será meio peça do passado e, pragmaticamente, os partidos e os políticos estarão focados no futuro. Eduardo Campos, que pode ser considerado o herdeiro legítimo do PSB de Miguel Arraes, é um político novo e com planos para o futuro e não vai querer dar uma de "alegre" e jogar fora esse futuro só para agradar a Lula (em final de mandato). Além disso, não vai querer encher a bola do Ciro, pois é o mesmo que criar cobra para ser picado: se deixar o Ciro crescer muito neste momento, mais à frente terá que enfrentá-lo para manter o comando do PSB. Por outro lado, considerando a história, o passado, as idéias e as práticas políticas, entre Serra, Garotinho, Paulo Skaf e Ciro, quem está mais próximo do ideário de Miguel Arraes? Então, por que não SERRA & EDUARDO CAMPOS em 2010?

Em Eleições 2010
sem opinião
avalie fechar
Em 20/10/2009 13h05
O Governo insiste em tratar a questão do câmbio como um problema conjuntural, o que é um equívoco. A atual valorização do real frente ao dólar e outras moedas resulta de uma nova realidade estrutural, ainda em fase de consolidação, que tende a tornar essa valorização ainda mais forte nos próximos anos. Por isso, exige resposta também estrutural. Exige um salto de produtividade por parte do parque produtivo nacional, que permita um reequlíbrio da competitividade de nossos produtos frente aos de nossos parceiros comerciais. Assim, medidas como baixa da taxa de juros, tributação da entrada de recursos estrangeiros, quarentena/pedágio sobre os investimentos especulativos, bem como o aumento sem limites das reservas cambiais do País, tudo isso poderá até surtir algum efeito de curtísssimo prazo, mas são medidas insustentáveis no médio e longo prazo e certamente não resolverão o problema. A (única) saída me parece óbvia, embora não tão fácil de implementar, que é atacar com firmeza e com sentido de urgência a questão do Custo Brasil, com investimentos maciços em infraestrutura, logísitca, educação e tecnologia por um lado e, por outro, com a revisão URGENTE dos nossos modelos/arcabouços tributário, trabalhista e previdenciário. Se isto não for atacado com prioridade máxima e com bastante foco, tudo o mais não passará de ações paliativas, no estilo "enxugar gelo". Mas isso, certamente, é TAREFA PARA O PRÓXIMO GOVERNO, pois que o atual bem pouco avançou nessa agenda!

Em Bolsa de Valores
12 opiniões
avalie fechar
Em 20/10/2009 11h13
O Governo insiste em tratar a questão do câmbio como um problema conjuntural, o que é um equívoco. A atual valorização do real frente ao dólar e outras moedas resulta de uma nova realidade estrutural, ainda em fase de consolidação, que tende a tornar essa valorização ainda mais forte nos próximos anos. Por isso, exige resposta também estrutural. Exige um salto de produtividade por parte do parque produtivo nacional, que permita um reequlíbrio da competitividade de nossos produtos frente aos de nossos parceiros comerciais. Assim, medidas como baixa da taxa de juros, tributação da entrada de recursos estrangeiros, quarentena/pedágio sobre os investimentos especulativos, bem como o aumento sem limites das reservas cambiais do País, tudo isso poderá até surtir algum efeito de curtísssimo prazo, mas são medidas insustentáveis no médio e longo prazo e certamente não resolverão o problema. A (única) saída me parece óbvia, embora não tão fácil de implementar, que é atacar com firmeza e com sentido de urgência a questão do Custo Brasil, com investimentos maciços em infraestrutura, logísitca, educação e tecnologia por um lado e, por outro, com a revisão URGENTE dos nossos modelos/arcabouços tributário, trabalhista e previdenciário. Se isto não for atacado com prioridade máxima e com bastante foco, tudo o mais não passará de ações paliativas, no estilo "enxugar gelo". Mas isso, certamente, é TAREFA PARA O PRÓXIMO GOVERNO, pois que o atual bem pouco avançou nessa agenda!

Em Crise no Brasil
3 opiniões
avalie fechar
Em 20/10/2009 10h36
O Governo insiste em tratar a questão do câmbio como um problema conjuntural, o que é um equívoco. A atual valorização do real frente ao dólar e outras moedas resulta de uma nova realidade estrutural, ainda em fase de consolidação, que tende a tornar essa valorização ainda mais forte nos próximos anos. Por isso, exige resposta também estrutural. Exige um salto de produtividade por parte do parque produtivo nacional, que permita um reequlíbrio da competitividade de nossos produtos frente aos de nossos parceiros comerciais. Assim, medidas como baixa da taxa de juros, tributação da entrada de recursos estrangeiros, quarentena/pedágio sobre os investimentos especulativos, bem como o aumento sem limites das reservas cambiais do País, tudo isso poderá até surtir algum efeito de curtísssimo prazo, mas são medidas insustentáveis no médio e longo prazo e certamente não resolverão o problema. A (única) saída me parece óbvia, embora não tão fácil de implementar, que é atacar com firmeza e com sentido de urgência a questão do Custo Brasil, com investimentos maciços em infraestrutura, logísitca, educação e tecnologia por um lado e, por outro, com a revisão URGENTE dos nossos modelos/arcabouços tributário, trabalhista e previdenciário. Se isto não for atacado com prioridade máxima e com bastante foco, tudo o mais não passará de ações paliativas, no estilo "enxugar gelo". Mas isso, certamente, é TAREFA PARA O PRÓXIMO GOVERNO, pois que o atual bem pouco avançou nessa agenda!

Em Dólar
19 opiniões
avalie fechar
Em 19/10/2009 19h42
O Governo insiste em tratar a questão do câmbio como um problema conjuntural, o que é um equívoco. A atual valorização do real frente ao dólar e outras moedas resulta de uma nova realidade estrutural, ainda em fase de consolidação, que tende a tornar essa valorização ainda mais forte nos próximos anos. Por isso, exige resposta também estrutural. Exige um salto de produtividade por parte do parque produtivo nacional, que permita um reequlíbrio da competitividade de nossos produtos frente aos de nossos parceiros comerciais. Assim, medidas como baixa da taxa de juros, tributação da entrada de recursos estrangeiros, quarentena/pedágio sobre os investimentos especulativos, bem como o aumento sem limites das reservas cambiais do País, tudo isso poderá até surtir algum efeito de curtísssimo prazo, mas são medidas insustentáveis no médio e longo prazo e certamente não resolverão o problema. A (única) saída me parece óbvia, embora não tão fácil de implementar, que é atacar com firmeza e com sentido de urgência a questão do Custo Brasil, com investimentos maciços em infraestrutura, logísitca, educação e tecnologia por um lado e, por outro, com a revisão URGENTE dos nossos modelos/arcabouços tributário, trabalhista e previdenciário. Se isto não for atacado com prioridade máxima e com bastante foco, tudo o mais não passará de ações paliativas, no estilo "enxugar gelo". Mas isso, certamente, é TAREFA PARA O PRÓXIMO GOVERNO, pois que o atual bem pouco avançou nessa agenda!

Em Crise no Brasil
6 opiniões
avalie fechar
Em 18/10/2009 12h07
Em face do ocorrido ontem no Rio e de todos os comentários anteriores postados abaixo, pergunto: em quê os muros do Sérgio Cabral e do Eduardo Paes contribuirão para a reversão do atual cenário de quase guerra civil vivido pelos moradores dos morros do Rio. Penso que em nada! A menos que a intenção seja a de dotar cada favela de fortificações que a protejam dos grupos de traficantes que dominam as comunidades vizinhas, diminuindo com isso a ocorrência de brigas e tiroteios entre grupos ou facções rivais. Se essa for a intenção, acho que os tais muros serão extremamente eficazes - mas talvez se pudesse dotá-los de algumas torres e seteiras, ao estilo das muralhas dos antigos castelos medievais. Protegidos por tais muralhas, os "donos" de cada favela certamente correrão menos riscos de ataques de seus rivais, podendo exercer o seu controle sobre as bocas com mais segurança e menos stress; até porque, além dos rivais, os muros os protegerão também das investidas da Polícia. E se esta vier pelo ar, certamente vai levar chumbo grosso, como cabalmente demonstrado ontem.

Em Confronto no Rio
sem opinião
avalie fechar
Em 11/10/2009 11h25
Embora o Presidente tenha condenado a atitude dos sem-terra (após ver ressuscitada a CPI do MST) e o Ministro tenha chamado a ação dos mesmos de "grotesca", a sensação que a gente tem é de que o Governo considera o caso apenas como mais uma trapalhada da "turma dos aloprados" - que cada vez aumenta mais. Ou seja, coisa de menor importância, praticada por alguns companheiros desajustados e desajeitados, que se resolve com um simples puxão de orelha. Vejam que até o General Félix endossou esse entendimento!

Em Reforma agrária
sem opinião
avalie fechar
Em 09/10/2009 19h09
A meu ver, o vazamento da prova do Enem é resultado da conjunção de incompetência e irresponsabilidade de um lado e bandidagem do outro (na verdade, a coisa está mais pra ladrão de galinha). Mas, como há gente que prefere valer-se de teses conspiratórias para explicar/justificar o ocorrido, saliento que o mal-feito, de tão mal feito e pelo amadorismo de seus autores, lembra muito as trapalhadas da turma dos "aloprados". Todos sabemos que o Ministro Haddad é (era!) um dos postulantes a candidato ao Governo de São Paulo pelo PT; mas, depois dessa trapalhada, tenha ele maior ou menor culpa pelo ocorrido, suas pretensões ao Palácio dos Bandeirantes fatalmente tomaram o caminho do brejo ...

Em Novo Enem
sem opinião
avalie fechar
Em 04/10/2009 15h21
E como ficam os estudantes que além de estudar também trabalham? O feriado escolar certamente não justificaria as faltas ao trabalho. Dessa forma, o estudante "trabalhador" participaria do Enem em óbvia desvantagem relativamente aos que não trabalham ... ou seja, o tal feriado proposto pelo MEC é flagrantemente elitista e desconhece/desconsidera a realidade de grande parte da população jovem deste país.

Em Novo Enem
1 opinião
avalie fechar
Termos e condições


FolhaShop

Digite produto
ou marca