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Comentários de JÔNATAS FONSECA
Em 30/07/2009 10h10
Procura-se um intocável.
É recorrente no Brasil nas últimas décadas democráticas, crises na presidências dos legislativos, notadamente na Câmara Alta. O mais inusitado é que essas crises são protagonizadas pelos mesmos vilões históricos do passado recente e seus julgadores (atuais magistrados da crise) que já em outros momentos foram alvos das mesmas investigações, ressalvadas a importância política e o peso de cada um. Como é difícil cobrar coerência política desses quadros, muito menos cobrar lealdade destes para com o cidadão de bem. Só nos resta, indignado, aceitar a passividade da desesperançosa e desinformada sociedade brasileira, que não consegue conectar como os mesmos representantes que se aliaram ao Sarney para elegê-lo presidente (que pretensamente desconheciam o seu passado republicano "glorioso"), fazem um discurso de defesa da moralidade pública, para afastar do Congresso Nacional esta figura "notável"? Feito esse exercício de matemática avançada chegaremos a um outro binômio interessante: na eleição para presidente do Senado, o atual grupo que defendia uma candidatura mais "honrada" do que a do Sarney, hoje de acordo com a sua coerência da governabilidade, faz a defesa indireta daquele "bárbaro non grato" do outrora governo de transição democrática. Pergunta-se: quem está com a razão? No momento de incontinência geral, respondo: todos têm razão, justamente, porque quem não participa da peça só tem um direito se não gostar da mesma: a vaia insana.

Em Senado
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Em 23/10/2008 09h21
Quando a gente começa a acreditar que o tempo das oligarquias baianas, acabou, ela se renova ainda com mais força. Salve! Salve! Gregório de Matos:
Triste Bahia! Oh quão dessemelhante
Estás, e estou do nosso antigo estado!
Pobre te vejo a ti, tu a mi empenhado,
Rica te vejo eu já, tu a mi abundante.
A ti tocou-te a máquina mercante,
Que em tua larga barra tem entrado,
A mim foi-me trocando, e tem trocado
Tanto negócio, e tanto negociante.
Deste em dar tanto açúcar excelente
Pelas drogas inúteis, que abelhuda
Simples aceitas do sangaz Brichote.
Oh se quisera Deus, que de repente
Um dia amanheceras tão sisuda
Que fora de algodão o teu capote!

Em Eleições 2008
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Em 22/10/2008 14h55
Meus amigos:
Bastante ponderado o comentário do ilustre professor Paulo Fábio. Principalmente no que se refere as estratégias dos candidatos a prefeito da Soteropólis. O PT realmente peca pela postura politicamente correta exagerada. Na verdade o candidato geddelista João Henrique, tem extrapolado os âmbitos municipais em suas críticas, esquecendo por ocasião, o fato do PMDB também fazer parte do Governo Estadual da Bahia. Acresça-se ao fato de que João Henrique sempre tentou se aproximar do PT estadual e federal, inclusive tem um irmão que foi candidato pelo PT a prefeito na cidade de Feira de Santana. Sendo o seu maior pecado, o desejo não consentido de ingressar no próprio PT, daí gerar hj a sua indignação por ter sido preterido pelo PT para a sua reeleição.
Do atual clima político, ao meu ver, se revela duas vertentes: a primeira a de que João Henrique não é uma pessoa em que se possa confiar, pois o mesmo pelo seu projeto pessoal, não tem escrupúlos de voltar, até para a casa materna do DEM, apesar das lendas ou não, dos maus tratos que seu pai João Durval - ex governador e atual senador, tenha sofrido do grupo do atual DEM. A segunda vertente é a falsa crença de que Geddel só queira a candidatura ao Senado. De maneira que qualquer resultado eleitoral abrirá uma fenda enorme nas coalizões que foram feitas. Acredito que o PT deverá romper com o PMDB, senão o fogo mui amigo nos bastidores prejudicará a reeleição de Wagner. Esse é o lado mais trash da política.

Em Eleições - Bahia
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Em 14/10/2008 14h42
Viva Caetano e sua poesia concreta, certa e direta:
"A cara é o vazio
E ele riu e riu e ria
E eu disse: Basta de filosofia
A mim me bastava que o prefeito desse um jeito
Na cidade da Bahia
Esse feito afetaria toda a gente da terra."

Em Eleições - Bahia
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Em 13/10/2008 09h45
RETIFICANDO: Que elenco da pesada: Paulo Souto do DEM, João Durval Carneiro (PDT), César Borges (PR), Nilo Coelho (PP) e Lomanto Júnior (PMDB). Uma turma que deveria ser esquecida pelas maldades e "atropelos" da política baiana. Prefiro pipocar a ter que falar dessa "galera romana".

Em Eleições - Bahia
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Em 12/10/2008 18h16
Que elenco da pesada: Paulo Souto do DEM, João Durval Carneiro (PDT), César Borges (PR), Nilo Coelho (PP) e Lomanto Júnior (PMDB). Uma turma que deveria ser esquecida pelas maldades e "atropelos" da política baiana. Prefiro pipocar até que falar dessa "galera romana".

Em Eleições - Bahia
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Em 09/10/2008 13h32
O desempenho do carlismo na BAHIA foi fraquíssimo. Em Salvador, a maior estrela do Carlismo teve um resultado decepcionante. Mesmo tendo o DEMO - a campanha eleitoral mais cara da cidade (mais de R$ 3.000.000) e com um discurso que pregou o esquecimento e o desvencilhamento ao passado carlista da cidade. O Neto só aumentou o eleitorado tradicional do carlismo em 1%. Nada animador, uma vez que o candidato do DEMO em 2004, César Borges, obteve 25,31%. E agora o Neto conseguiu apenas 26,6%. Com o crescimento pífio na capital e com a derrota de 80% no interior, a situação para 2010 deste grupo é dramática. Até a reeleição do Neto para câmara federal está complicada. O carlismo foi rebaixado para terceira força do Estado, num paralelo com o mundo do futebol, estaria na segunda divisão.

Em Eleições - Bahia
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Em 08/10/2008 07h51
O desempenho do carlismo na BAHIA foi pífio. Em Salvador, a maior estrela do Carlismo teve um resultado decepcionante. Mesmo tendo a DEMO - a campanha eleiotoral mais cara da cidade (mais de R$ 3.000.000) e com um discurso que pregou o esquecimento e o devencilhamento ao passado carlista da cidade, o Neto só aumentou o eleitorado tradicional do carlismo em 1%, uma vez que o candidato do DEMO em 2004, obteve 25,31%. E agora conseguiu apenas 26,6%. Crescimento pífio na capital e com a derrota de 80% do interior, a situação para 2010 deste grupo é dramática.

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