Comentários


Comentários de Jacqueline Almeida
Em 24/12/2009 22h44
Os fatos são os seguintes: Sean nasceu nos estados Unidos, não é brasieliro nato; quando a mãe veio para o Brasil tinhapermissão dopaipara passar férias com o filho, a partir de momento que excedeu esta temporada, caracteriza-se o sequestro, segudno a Conveção de Haia, que o Brasil é signatário. Em 2004 o pai consegue,na Justiça americana, o repatriamento do filho, que não é cumprido pelo Brasil, tendo a mãe protelado a entrega. Portanto, este pai lutou desde 2004 perla guarda do filho. Com a morte da mãe, busca-se, apra continuar protelando a Justica Comum do Rio, que não era a competente para o caso, tendo esta dado a guarda ao padrastro. Quando a Justiça Federal, que é a competente, decide pelo cumprimento da Convenção de Haia, após a ouvida da criança por psicólogos, a família da mãe aparece para que todos pensem que a guarda era disputada pela avó, pois em nossa cultura a figura materna é muito presente e sensibilize as pessoas. Ora, a briga judicial, ao final,era entre o pai e o padrastro. Após 5 anos, a criança é devolvida ao pai. São estes os fatos. Lamento por ela, tão pequena, sofrer a alienação parental. Melhor teria sido o caminho do afeto: a família materna conviver com o neto em paz com o seu pai. Em relações familiares nada frutifica mais que o amor e o diálogo sincero.

Em Caso Sean
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Em 02/02/2009 19h38
Concordo com oMinistro Mendes, há excesso de demandas judiciais e, infelizmente, estas devem continuar, enquanto os órgãos públicos não cumprirem as decisões judiciais. Reporto-me a duas situações que tenho vivido. A priemria, a universidade pública onde minha filhaestuda cobra "mensalidades" de não-cotistas, é módica, em tornode R$ 75,00, mas é ilegal, o Supremo já assim decalrou. Entretanto, a recomendação da universidade é entrar na Justiça para barrar, individualmente, ou continuar pagando. Outra, a Receita Federal, exige a comprovação de saques de um determiando ano, com a discriminação dos gastos que fiz neste ano, todos os gastos.. além de ser inconstitucional, como vou me lembrar de quantode pão, por exemplo, gastei numa padaria há anos??? Enfim, situações que nosforçam a entrar na Justiça, criando obstáculos para demandas ainda não apreciadas...pois, acredito, deveria ser mais justo não "abusarmos" de nosso direito constitucional de buscar à Justiça para vermos uma decisão ou uma Lei atender-nos como cidadãos. Unfelizzmente, procurei a imprensa, vários órgãos, para denunciar tais situações, sem êxito, só me resta, portanto, buscar a prestação jurisdicional> Procurei a imprensa por acreditar que sua missõa é também nos auxiliar nestas casos, investigand e denunciando.

Em Judiciário
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Em 20/01/2009 17h16
O Brasil é uma república com três pdoeres, não poderia a extradição ser decidida apenas, pelo Ministro da Justiça. E apenas um reparo: Salvatore Cacciola é cidadão italiano, não brasileiro. O que significa que o Brasil não poderia ter pedido de extradição aceito pela Itália, pois, como o Brasil, este país não tem previsão de extraditar seus cidadãos. Espero que o Ministro Mendes e o STF façam uma decisão técnica e extraditem o terrorista italiano.

Em Refúgio político
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Em 28/11/2008 12h29
Não li e não gostei da nova versão de Mônica e Cebolinha. Eles têm magia por serem crianças adora´veis, cheias de energia, defeitos, personagens bem delineadas. São quadrinhos, por isso, podem continuar fiéis à eterna ilusão e fantasia de não crescerem. Tenho 47 anos, li-os inúmeras vezes aolongo da vida, minha filha , já universitária, adora... meus sobrinhos sempre têm como presentes os classicos deles, enfim, várias gerações deslumbradas por agradáveise temperamentais crianças. Nem desejo ler nada "inovador", amo-os na minha lembrança e ainda guardo o riso com as aventuras com o coelhinho. São fantásticos como crianças. Lamento muito a nova roupagem... que criassem adoráveis adolescentes, e deixassem-nos com nossas/deles facetas infantis tão bem retratadas e caracterizadas.

Em Turma da Mônica na Adolescência
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Em 27/05/2008 20h43
Comentar sobre o caso Elizabeth seria repetir muito das opiniões expostas no fórum. Na medida do possível, acompanho o caso e me surpreendo com imensa fortaleza da jovem mulher cativa, que teve uma infância violenta, uma adolescência de violação e quase um quarto de século de enlouquecedora prisão..., sob violência, estupros, solidão, falta de quase tudo. E no entanto, ela educou os filhos, alfabetizou-os, ensinou noç~eos básicas de matemática, foi um a coluna moral e afetiva para estas crianças, nascidas sob o medo e a violência. Surpreende-me a grandeza e a beleza dessa mulher. Por isso, fico extremametne feliz que a sua primeria filha esteja saindo do coma, torço que ela a posso amparar, acolher, creioque a maternidade foi essencial pra mantê-la, apesar de tudo, psicologicamente íntegra. Abalada e sensata, é este o quadro que a imprensa nos passa. Esta mulher é capaz de ultrapassar tudo e cuidar bem dos seus filhos, dando-lhes uma chance de recomeço. Que ela tenha a sua filhinha bem, ela naõ pode perder mais nada, merece tudo na vida, principalamnte , o nosso emocionado respeito e carinho.

Em Refém na Áustria
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Em 07/03/2008 16h01
Lamentável a deportação de tantos brasileiros, quando sabemos que, grande parte, é efetivamente turista e estava viajando de boa-fé. Viajei algumas vezes à Espanha, inclusive há um ano, e nunca vi ou sofri qualquer discriminação por ser brasileira. Pelo contrário, tive acolhidas alegres e até carinhososas, tendo em vista a presença de tantos brasileiras no futebol espanhol. Assisti à algumas discriminaç~eos no aeroporto de Portugal, contra mulheres brasileiras e morenas, inclusive, mulheres que viajavam com passaporte de outro país europeu, brasileiras de nascimento, outra nacionalidade por casamento. É óbvio que a decisão de recepcionar um estrangeiro é do país, entretanto, é necessário que viajemos com a segurança de que os critérios de admissão são impessoais e objetivos, o que não parece ter sido o caso dos últimos estudantes barrados na Espanha. De qualquer modo, é bem possível que estejamos sendo maltratados em muitos outros países... a preocupação com a imigração e o terrorismo criou uma certa ojeriza a estrangeiros de paíess do Terceiro Mundo. Ademais, não podemos esquecer que os nossos imigrantes ilegais, e são muitos, parecem não exercer profissões dignas, a nossa fama tem sido de exportação de prostitutas e travestis... É triste, mas a diplomacia brasileira tem que ser mais incisiva quanto a tais situações. E lamento que a Espanha, um país que poderia exercer um papel importante na América do Sul, por sua história, esteja nas manchetes por outras razões.

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 03/02/2008 14h49
Sempre leio os debates e faço parte daturma que fica só observando. Mas há coisas impossívies de calar: por que hoje a Polícia portuguesa considera precipitada a acusação contra os pais de Madeleine? Então, por acaso, assumem a irresponsabilidade em acusar sem provas duas pessoas, num crime tão bárbaro e chocante? A posição da Polícia deve buscar, sempre, a impessoalidade, para investigar com neutralidade, quando se tem uma polícia que toma posições em prol ou contra um investigado, macula-se totalmente o resultado, fica tendencioso e, por excelência, trata-se de vidas de pessoas que podem , por isso, nunc amais manterem a respeitabilidade social. É muito sério o trabalho policial, não pode estar a navegar em busca de aplausos ou de apoio de população, mas isento de qualquer influência da opinião pública, em busca da verdade real. do jeito qu está, sabemos da negligência injustificável dos pais de Madeleine... e mais nada. Além de terem sempre a suspeita, que pode ser injustificável, de algo mais grave. Lamento profundamente o destino de Madeleine, que só os culpados o conhecem, lamento por sua família que, se inocente, terá sempre o estigma da dúvida. E lamento não encontraerem os culpados para a punição exemplar de tão bárbaro crime...

Em Caso Madeleine
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Em 07/01/2008 07h41
Acabei de ler, no jornal português "Correio da Manhã", que as evidências de sangue encontrados na casa do resort e no carro alugado pelos pais de Maddie são de, fato, da criança. Afastada, portanto, a tese de rapto e a direção da PJ portuguesa será no sentido de culpabilidade dos pais. Enfim, pelo menos saímos de hipóteses e vamos chegando à fase de conclusão do inquérito. E lamentamos profundamente que o desfecho seja pela morte da criança,´por quem lhe cabia o dever de zelar, de cuidar;;;

Em Caso Madeleine
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Em 17/11/2007 18h29
Desde começo, acompanhei o caso de Madeleine. Conheço Algarve e sei o quanto é segura e pacata, talvez isto seja uma justifictiva para se negligenciar nos cuidados quanto `seguurança de filhos, entretanto, sou mãe e lembro-me que renunciei muitas vezes ao lazer para estar com minha filha, mesmo em casa de familiares, com toda a segurança possível, estavs próxima de minha filha, eu temia que ela acordasse e estranhasse o ambiente, que sofresse com isto, por alguns momentos, de encontrar-se em um lugar diferente. E sou uma mãe normal. Portanto, desde então, mesmo quando não se cogitava da culpabilidade dos pais,este comportamento deles, deixando bebês sozinhos, causou-me estranheza, A partir daí, ficou difícil para mim ver o caso com imparcialidade. Não posso julgar sentimentos de ninguém. Mas o amor envolve cuidar, preservar. E o coração de quem ama é enorme, dá para marido, amigos e, principalmente, filhos. É muito egoísmo de uma família, que escolheu ter filhos, que estes não sejam a prioridade do casal. Lamento muito por quem não se dedica aos filhos, é como um aárvre seca. Há muitos anos li uma reportagemque me ficou na memória: a espécie humana só sobreviveu, nos tempos remotos, graças aos cuidados de pais e mães, pois tudo era adverso na natureza. Portanto, raptos sempre aconteceram e independem de nossa vontade, mas a negligência é é uma omissão, um descaso.a partir daí, quase tudo é uma possibilidade real. Infelizmente para as crianças indefesas.

Em Caso Madeleine
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