Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
É nesse ponto que eu sugiro que as leis devem ser revistas e os padrões de testes devem ser mudados onde uma nova forma de testar os reflexos deveria ser criada. Ora, o que está em questão são a habilidade e a condição mínima de dirigir a fim de não causar danos a si mesmo e aos outros. Então, independente do que exista no sangue, o sujeito deverá ter essas condições asseguradas. Para tal, devia-se existir um teste para verificar a habilidade motora, os reflexos e a atenção. O motorista que não passasse neste teste, teria sim, que fazer teste de substâncias no sangue. Uma vez comprovado álcool, este teria as sanções aplicadas ao uso deste entorpecente, se não álcool, então pesquisariam outras substâncias e a elas seriam aplicadas as leis.
Em MP das bebidas
avalie fechar