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Comentários de Jeferson Jansen
Em 29/06/2008 22h23
Outro dia vi uma reportagem onde psicólogo especialista disse que já foi enganado por indivíduos que estavam com a presença de álcool no sangue. Eles não se demonstravam alcoolizados. Ora, o que vemos então, eram uns sujeitos que poderiam dirigir sem causar nenhum prejuízo ou condição que pusesse a vida deles ou de outros em risco. Isso é exceção, mas o cérebro dele funciona assim para aquela concentração de substância que ele possuía no sangue, que imagino, estavam bastante baixas, para estes casos. Assim como podem existir outros motoristas, que mesmo estando sem álcool no sangue, e nesse caso passarem no teste do bafômetro, estar com outras substâncias no sangue (drogas, remédios, etc.) que os torne muito mais perigos à população.
É nesse ponto que eu sugiro que as leis devem ser revistas e os padrões de testes devem ser mudados onde uma nova forma de testar os reflexos deveria ser criada. Ora, o que está em questão são a habilidade e a condição mínima de dirigir a fim de não causar danos a si mesmo e aos outros. Então, independente do que exista no sangue, o sujeito deverá ter essas condições asseguradas. Para tal, devia-se existir um teste para verificar a habilidade motora, os reflexos e a atenção. O motorista que não passasse neste teste, teria sim, que fazer teste de substâncias no sangue. Uma vez comprovado álcool, este teria as sanções aplicadas ao uso deste entorpecente, se não álcool, então pesquisariam outras substâncias e a elas seriam aplicadas as leis.

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