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Comentários de Joao Carlos Araujoi Figueira
Em 22/12/2009 09h20
A questão fundamental está na relação, há muitos anos, desiquilibrada entre o que o contribuinte paga e o que recebe em retorno. Não há um sistema educacional de qualidade, que permita a formação básica com excelência para todos, que é uma obrigação do governo, mas que não sai do discurso político e morre por ali mesmo, sem que o cidadão alcance a contrapartida pelo imposto que paga. Infelizmente, a qualidade é encontrada, em geral, no ensino privado, que representa,para os que se esforçam em pagar, um imposto adicional. Situação similar na questão da saúde, para o que, basta observar a proliferação de planos de saúde privados, para atender o que seria obrigação do governo, isto é, outro "imposto adicional". O governo, da sua parte, pouco ou nada faz para reduzir seus gastos. Ao contrário, aumenta-os, para carregar estatais de resultados estranhos e uma Brasília com excesso de gente na folha de pagamento. Por que o governo não implementa um plano de qualidade nas suas repartições? Que cada órgão tenha a sua existência avaliada do ponto de vista objetivo: para que serve? que benefício produz? meramente para cumprir burocracia? que valor cada um desses órgãos gera para a sociedade? Ao final de um exercício dessa natureza, provavelmente, implicará uma redução de mais de 50%. Ou a exposição seria muito grande para este fim? Cadê a reforma fiscal, depois de 7 anos desse governo? É muita exposição? Logo, é mais fácil agredir o contribuinte com mais essa conversa. Eleições já!

Em Carga tributária
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Em 17/10/2009 18h18
Da maneira como os bandidos estão a dominar, cada vez mais, a situação, Brasília não tardará a converter-se num mero figurante. Ou o governo prepara o exército profissionalmente para dar um basta na bandidagem, ou eles tomarão conta do país. A compra de caças está longe de ser uma prioridade e deve ser relegada a um segundo ou terceiro plano. A nossa maior real ameaça é interna.

Em Confronto no Rio
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Em 17/10/2009 11h34
Esta afirmação da ministra Dilma é infeliz, porque reflete o retrocesso à mentalidade da "reinvenção da roda" ou da administração do "próprio umbigo", que tantos prejuízos tem causado ao país. As pessoas dotadas de maturidade política, naturalmente, reconhecem que os avanços experimentados no Brasil dos últimos 15 anos se deveram, exatamente, às bases de crescimento implementadas pelo governo FHC. O grande mérito do governo Lula foi o da manutenção dessas bases, naturalmente com a ação de ter introduzido melhorias no seu ciclo de gestão, razão pela qual o país passa a experimentar maior estabilidade e solidez econômica, em que pesem os problemas de transparência e os escândalos, que devem ser exemplarmente punidos e eliminados nesse e nos próximos governos. Se a ministra aspira alcançar o posto de gestora máxima, então é recomendável adotar visão e postura mais construtivas, com o objetivo de melhorar o que foi feito de bom até aqui. A postura mais lúcida seria a de focar num plano de melhoria continuada, em lugar de procurar e destacar defeitos nos demais candidatos e partidos.

Em Eleições 2010
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Em 13/10/2009 15h55
Causa revolta e profundo desapontamento a intenção do Sr. Temporão. O governo já arrecada o bastante para fazer tudo o que é necessário. O problema é que ainda não aprendeu a trabalhar prioridades, entre estas a educação e a saúde. Infelizmente o governo fala dessas prioridades só no discurso. Na prática, já deveria ter resolvido o problema da saúde há muito tempo, caso soubesse focar a atenção e metas com base em prioridades. Forçar o resgate da CPMF, sob a furada tese que é para ajudar a saúde , mas sem qualquer compensação para o contribuinte, é uma violência contra o cidadão, que tem sido freqüentemente traído pela ação de políticos, que trabalham na contramão do mandato a eles concedido. Se a CPMF fosse justificável, como gerador de recursos, então dever-se-ia reduzir a carga fiscal/tributária, para compensar o ora já pesado fardo nas costas do contribuinte. Mas o governo parece preferir o caminho de menor esforço, com a ressucitação da CPMF ou similar. De outra forma, por que não trabalhar a reforma fiscal/tributária com forte prioridade? A exposição política e o desgaste seria muito grande, sobretudo próximo ao ano de eleições? É isso mesmo?

Em Nova CPMF
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Em 25/09/2009 20h12
Se este cidadão tem alguma aspiração de chegar à presidência do País, com essa postura de candidato a gestor de bordel, é melhor parar por aqui mesmo, sobretudo para que o eleitorado não perca tempo com candidatos que não passam de meros coadjuvantes. E ao Serra a recomendação de não discutir com idiotas, pois à distância corre-se o risco de ser confundido.

Em Eleições 2010
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Em 08/09/2009 18h44
O fato é que a CSS seria, como foi a CPMF, uma fonte de recurso seguro e de arrecadação relativamente simples, aumentando os encargos, que já são elevados para o contribuinte, mas sem provê-lo com quaisquer compensações. Este atalho de menor esforço tem resultado num fato relaxador das aspirações pela reforma fiscal/tributária há muito tempo. Uma das conseqüências da postergação da reforma é a manutenção das "máquinas de desvios", que estrangulam o caixa do estado e produzem toda sorte de dificuldades para a Nação. Necessitamos de um freio de arrumação fiscal e tributária e acabar com tantos impostos. Dessa maneira, então seria aceitável, aplicar-se o mecanismo de arrecadação de um imposto único, que poderia ser inspirado no modelo de arrecadação da CPMF. De outra maneira, é melhor ignorar mais essa criação extempoânea e redundante que deseja o governo.

Em Carga tributária
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Em 07/09/2009 13h15
Incrível a capacidade que tem Brasília de gastar tempo bom com coisa inútil. Não bastasse o tempo e o dinheiro gastos com a desncessária reforma ortográfica, e agora com a CSS, que objetiva exumar a finada CPMF, que a arrecadação do governo em detrimento dos interesses da sociedade, dado que o governo não deseja maiores exposições, que lhe causaria uma reforma tributária e fiscal séria, criam leis cuja punição ao infrator é opcional. Pasmen! É isso mesmo? É muito grande a probabilidade de que uma pessoa, que recuse o teste do bafômetro, esteja com dosagem alcóolica que lhe inputaria a merecida penalidade, segundo a Lei. Ou tratamos desse assunto seriamente e que todos os cidadãos e cidadãs estejam embuídos do mesmo princípio, ou consolidaresmos a anarquia no País, infelizmente, já estimulada, por quem deveria ser fiel guardião da Lei, a exemplo do desembargador que, há anos, deu uma carteirada numa profissional de fiscalização de trânsito, que cumpria exemplarmente a sua tarefa. Não houve OAB, que lhe caçasse a carteira, tampouco quaisquer ministério publico que afastasse esse senhor das suas funções. Necessitamos de um choque de disciplina, mas, infelizmente, não se pode esperar muito de quem deveria liderar pelo exemplo positivo.

Em Lei Seca
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Em 25/08/2009 10h50
Estou saturado de ver o cidadão brasileiro receber tantos títulos de idiota, com múltiplas ações de interesses "políticos", no âmbito do que eles chamam de casa, senado, etc, em detrimento dos reais interesses da sociedade. O forte componente de culpa pelo status quo é da própria sociedade, que paga um preço elevado pela passividade e omissão com que processa essa seqüência de golpes e agressões à inteligência dos seus cidadãos. Por mais paradoxal que possa parecer, é lamentável a iniciativa, certamente emocional, desses profissionais da Receita Federal. Fizeram exatamente o que desejam a turma la de cima, ao desocupar os espaço com suas posturas de correção, para dar passo aos omissos, que para manterem seus cargos, recebem as "encomendas" e as processam sem questionamentos.

Em Dilma Rousseff
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Em 20/08/2009 09h21
Atualmente não há equilíbrio nas relações entre o governo e o contribuinte, que carrega um fardo pesado demais, sem os benefícios que os impostos deveriam proporcionar. Em lugar de trabalhar uma reforma tributária e fiscal decente, esses partidos preferem a rota de menor esforço. Entrementes, cabe lembrar que ainda que o poder da canetada política ignore o cidadão, este nãoo poderá arcar com mais carga no fardo dos impostos. A CPMF que é tratada com o eufemismo da contribuição deveria substituir imposto existente,, mas não como peso adicional nas nossas costas. Convém que esses políticos recordem que as eleições de 2010 estão chegando...

Em Prorrogação da CPMF
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Em 01/07/2009 14h07
Uma boa definição de cigarro é "um cilindro de papel com uma brasa numa extremidade e um imbecil na outra". Isto encerra qualquer discussão sobre o tema. Além disso, são incoerentes. Em que pesem os oportunos alertas médicos contra o cigarro, esses mesmos fumantes, que defendem um direito de fumar em público, ao serem acometidos de doenças pulmonares graves vão aos tribunais para pedir compensações financeiras à indústria fumageira. Quer algo mais incoerente do que isso? Logo, de parabéns ao governador Serra. E que a Justiça ocupe seu nobre tempo com temas mais prioritários.

Em Lei Antifumo
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Em 17/06/2009 12h53
Os políticos deveria ter mais respeito pelas pessoas comuns, pois estas constituem a grande cidadania brasileira, que trabalha, paga impostos (carga muito pesada por sinal), tolera muita coisa que não deveria tolerar e, acima de tudo ainda recebe essa crítica, de que o presidente Sarney tem história e que não deveria ser tratado como uma pessoa comum. Incrível isso. E as pessoas comuns que têm história e não são tratadas com respeito pela classe política? O que dizer disso? Se há atos secretos no âmbito do Senado e que beneficiam os políticos em detrimento dos interesses da Sociedade, então que se apure e se puna estes maus trabalhadores. Estamos cheios dessas desculpas esfarrapadas e de conversa mole. Se é para defender quem quer que seja, então que se faça com fatos de dados. História não deve assegurar a ninguém o perdão por atos ilícitos. Chega de conversa, vamos agir com seriedade. De outra maneira, a tolerância vai acabar com o País.

Em Senado
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Em 05/06/2009 10h25
Quando imaginávamos ter alcançado um estágio de maturidade democrática, me aparecem esses alquimistas de plantão a nos impor um retrocesso de pelo menos cinqüenta anos. Não é essa a regra, que deveria estar consolidada como imutável, tampouco foram estes senhores mandatados pela sociedade para mudá-la no meio do jogo. Esses políticos deveriam ser afastados, por falta de conformidade com as suas obrigações trabalhistas, pois não foram eleitos (ou contratados) para trabalhares contrariamente aos interesses da sociedade (do patrão). Que o Presidente Lula não nos cause uma grande decepção ao aceitar isso, pois não é coerente com a sua postura, dado que outrora reagira fortemente às intenções expressadas por outrem durante o segundo mandato do FHC.

Em Terceiro mandato
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Em 29/05/2009 19h28
Vai perder só o mandato? E os que perderam as suas vidas pela sua atitude criminosa? Alguém que se embriaga e decide dirigir um carro, naturalmente está voltado a praticar crimes de trânsito. Logo é elemento de alta periculosidade e seu lugar deveria ser a cadeia. Não podemos mais tolerar este tipo de irresponsabilidade e da conseqüente impunidade, porque os legisladores se apegam às suas teses acadêmicas e ignoram a vida real, que pode ser muito dura, com a lei a "proteger" esses assassinos.

Em Acidente com deputado no Paraná
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Em 19/05/2009 07h51
Não entendi essa decisão do TJD-SP. A TV mostra claramente que o Sr. Diego Souza retornou ao gramado para agredir fisicamente o adversário, aplicando-lhe auma rasteira, intencionalmente. Logo, deveria ter sido punido com rigor pela agressão física, repito, intencional. Só 8 jogos, e aplicáveis apenas ao Campeonato Paulista, é pouco e mostra falta de coerência. O jogador Serginho Chulapa, quando jogador do São Paulo, em que pese tivesse razão quanto a marcação errônea da arbitragem, perdeu-a a agredir intencionalmente o bandeirinha, que a TV também mostrou claramente. E, por essa agressão, pegou 6 meses de gancho. Por que esse tratamento diferenciado ao Sr. Souza? Com a palavra o STJD, já que o TJD-SP parece ter agido de forma incoerente.

Em Palmeiras
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Em 14/05/2009 08h41
Brasília tem se especializado em insultar a inteligência do cidadão, seja pelo corporativismo e protecionismo via im(p)unidade parlamentar, seja pelas aprovação de projetos polêmicos e/ou desalinhados dos interesses da sociedade, a exemplo da desnecessária reforma ortográfica; da imperdoável anistia de dívidas de R$ 10 mil com a Receita; entre outras. Agora me aparecem com mais essa ação que está mais para gerar ruído e insatisfação do que resultados e benefícios para o cidadão. Urge que o povo seja lembrado nessas decisões de Brasília, pois as eleições se aproximam, mas que não se altere as regras eleitorais, que devem priorizar a eleição do candidato, mas não do partido ao qual está afiliado.

Em Poupança
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Em 07/05/2009 08h30
O dia em que os assuntos governamentais forem tratados com rigor e conseqüências, seguramente vai sobrar dinheiro, o que permitirá reduzir a carga tributária nas costas do cidadão. O governo cria esses programas assistencialistas e gera oportunidades para esses sanguessugas e similares. O País necessita é de um programa de educação eficiente e de formação de mão-de-obra para que estas pessoas conquistem seu espaço, tenham visão crítica e dignidade, para não ficarem reféns do governo, como eleitores cativos e customizados para os candidatos da situação.
O TCU tem um papel importate, se houver conseqüências. Por exemplo, o encerramento desses programas, a divulgação pública e a punição desses sanguessugas. Em tempo, já que se fala de reforma política, é import
ante eliminar-se a vergonhosa imunidade parlamentar, para que os políticos não se "protejam" ao abrigo dessa excrescência.

Em Bolsa Família
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Em 06/05/2009 07h54
Esta reforma é mais um insulto à inteligência do cidadão, a exemplo da reforma ortográfica, realizada sem quaisquer benefícios para a sociedade. Dever-se-ia estimular o voto no mérito pautado pela competência do candidato e não do partido político ao qual está filiado, que, ao meu ver deveria ser um elemento secundário, justamente para se evitar as negociatas e armações partidárias ou interpartidárias. A minha prioridade, na qualidade de eleitor, é a seleção do candidato, indepentemente do partido. Se assim procedermos, então estaremos selecionando os melhores candidatos e, assim, mitiga-se o risco de que os partidos atuem como "colégios eleitorais", que tantos desacertos causaram ao País na época da ditadura militar.

Em Reforma política
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Em 19/02/2009 07h30
Esta é uma das razões pelas quais a reforma tributária não avança. A arrecadação do governo está assegurada e batendo recordes. Qual seria o estímulo em fazê-lo, se, naturalmente, o racional é a de reduzir a carga de impostos sobre as costas do contribuinte?

Em Crise no Brasil
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Em 21/05/2008 21h11
Isso é uma ação intempestiva, agressiva, anacrônica e desleal para com o contribuinte. Mal acabamos de encerrar a imoral CPMF, agora volta-se como um zumbi na calada da noite. É anacrônica, pois sequer concluiu-se a reforma fiscal e tributária e já se está a contaminá-la com este imoral apêndice. Seja lá qual for o argumento, não faz o menor sentido. Lamentavelmente, o contribuinte não tem o mesmo instrumento de geração de caixa que os politícos têm para jogar mais carga nas costas do cidadão. E isso é desleal.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 10/01/2008 13h58
Na verdade o que é necessário é a combinação de reforma fiscal/tributária e administrativa do governo, ambos de forma contundente e séria. Não basta ficar criando impostos como CPMF, aumento de CPMF, entre outros efes. Isso só arrefece a necessidade dessas reformas e provê estimulo para empurrá-las com a barriga, pois reformas sérias requerem exposições de toda a sorte, sobretudo para elimar-se os drenos que desviam os recursos dos seus propósitos. O lado positivo da CPMF, foi o de prover um instrumento de fiscalização eficaz e eficiente. E tal mecanismo deve ser considerado nessa reforma. O que é inaceitável, e imoral, era a permanência da CPMF como encargo adicional, sem quaisquer contrapartidas para o contribuinte. O próprio governo ignorou sugestões de tratá-la como imposto antecipado para acerto anual com a Receita. Com efeito, perdeu uma grande oportunidade de mantê-lo como instrumento fiscalizador. Lamentável.

Em Orçamento
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Termos e condições

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