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Vamos colocar as coisas corretamente e sem deixar as emoções aflorarem aqui. Vivemos em uma democracia representativa, o que significa que elegemos pessoas que representarão a população na definição e alteração dos assuntos legislativos. Os deputados são sim nossos funcionários, mas ao votarmos estamos concedendo uma "procuração" para que o deputado ou senador legisle em nosso lugar.
Agora à idéia proposta no congresso: O sistema de voto por legenda tem um bom potencial de corrigir algumas das distorções que temos hoje. Ao votarmos em uma legenda, os partidos se tornarão mais fortes e importantes. Com isso, há uma tendência de as ideologias partidárias tornarem-se mais claras e bem definidas, facilitando o voto. Também perderão força os deputados que se elegem por força de um nome forte no seu local de origem, mas que não seguem nenhuma ideologia ou linha de pensamento, e que tipicamente navegam de uma legenda à outra em busca de vantagens pessoais. A pessoa do político é importante, mas as idéias que ele defende é o que vai determinar que rumos tomaremos.
Em Reforma política
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Mas agora aos fatos da corrida: quando vi pela primeira vez as imagens e soube da punição, achei-a exagerada para o erro. Mas revendo o vídeo parece-me claro que o Lewis (perdoem-me os "Masseiros, mas de quem sou fã) levou vantagem ao ter cortado a chicane. Ele deliberadamente esperou o momento que lhe seria mais benéfico para devolver a posição ao Kimi, de uma maneira que lhe possibilitaria retomar a posição logo em seguida. Nestes casos, entretanto, o esperado é que o piloto que "cortou caminho" devolva a posição imediatamente. A própria declaração do Lewis deixa claro que ele agiu de outra forma quando disse: "Eu sabia que tinha que dar passagem, mas fui acelerando para ele não abrir muita vantagem."
O Hamilton tem tudo para ser o melhor piloto da F1. Talento, vontade e determinação existem de sobra. Só falta amadurecer um pouco e ser mais "cabeça fria".
Em Fórmula 1
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Em Eleições nos EUA
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O descontentamento com o governo Bush e o desejo de mudança do povo americano criaram um apelo muito forte para os democratas e elevaram consideravelmente a participação dos americanos no processo de escolha dos candidatos (lembrem-se, filiação ao partido e voto são opcionais), em especial na população jovem que costumeiramente não se envolvia muito no processo (alguma semelhança com o Brasil?).
O problema é que a disputa entre Hillary e Obama cresceu de tal modo que desde março está acontecendo uma "canibalização" dentro do partido democrata. Hillary e Obama trocando farpas, o partido democrata rachado e os republicanos crescendo a ponto de hoje McCain ser um seríssimo candidato e não ser possível dizer quem é o favorito para novembro (democratas ou republicanos).
Além disto, outro risco é a falta de dinheiro. Apesar de os níveis de arrecadação tanto de Hillary quanto de Obama serem superiores aos de McCain, ambos correm o risco de terem queimado muito combustível no começo e ficarem com pouco fôlego para o sprint final.
É hora de o partido democrata sentar à mesa e se unir antes que seja tarde. Como diz o ditado, 'cachorro de dois donos morre de fome'.
Em Eleições nos EUA
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