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Comentários de José Nilson Campos
Em 01/07/2009 12h51
Eu acho que a Senadora está certa ao dizer que o Pai está de bode expiatório. Contudo, deve ser considerado o lado positivo. Pelo menos dessa vez, o bode expiatório é o chefe dos "bodes" e não o mordomo.

Em Senado
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Em 31/05/2009 14h02
Antes de buscar culpado(s) é importante estruturar os fatos. Há duas coisas distintas: 1) o arrombamento da barragem e 2) a remoção das populações das áreas de risco. O erro pode estar em dois pontos: 1)No projeto ou na construção. Somente uma perícia técnica bem feita pode identificar as causas. No segundo caso, remoção das populações, deixou-se de aplicar o princípio da precaução. Para tomar decisões em situações de riscos, como no caso, é necessário um sistema institucional competente e estabelecido. A informação técnica, de um comitê de alto nível, deve ser transferida para os decisores político-institucionais. Não se deve, nunca, em situações dessa natureza, deixar a responsabilidade em um único indivíduo.
Em aviação uma queda de uma aeronave é, quase sempre, uma tragédia que resulta em muitas vítimas. Contudo, essas tragédias são objeto de perícias e estudos para criar procedimentos e técnicas que reduzam o número de desastres no futuro. Assim devia ser feito com desastres em barragens. Cada desastre devia ser objeto de um relatório completo para uma entidade superior que iria estabelecer políticas de segurança de barragem. É uma pena que na busca de um Estado mínimo, coisas importantes como segurança de barragens ou de outras grandes obras de Engenharia tenham sido esquecidas. É hora de repensar. Que desastres como esse sirvam para instituir um sistema que possa poupar vidas no futuro.

Em Chuva no Nordeste
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Em 10/05/2009 19h50
Em essência, gastar com pessoal o que se economiza com juros é, no mínimo, um ganho social. A questão real é se o pessoal que está ganhando está retribuindo em forma de serviços para a sociedade e não para os caciques políticos.

Em Taxa Selic
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Em 25/04/2009 16h07
O Presidente Lula tem razão: os bates bocas nas altas esferas da república são tão normais como no futebol. O grande problema é que ele está certo. O que é normal entre torcedores não deveria ser noraml entre ministros da Suprema Corte.

Em Judiciário
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Em 19/04/2009 14h17
Acredito que não haja ilegalidade. Porém, considero que há um supremo privilégio que está exercitado em nome da Democracia: o privilégio de tornar legal o que lhes é conveniente.

Em Câmara
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Em 11/03/2009 14h05
Qual a surpresa? Para quem durante o ano a FAZER NADA, nas férias, são necessárias horas extras para passar mais tempo a FZAR NADA.
Nilson Campos

Em Verba de Gabinete
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