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Comentários de José Ricardo Weiss
Em 30/09/2008 14h34
Uaaaaa. Que sono... Até o Jesus Cristo (de Leonardo Boff, não o bíblico) entrou na parada. E a culpa, como sempre, é do capitalismo - e do "império", por conseguinte.
Algumas pessoas não conseguem entender que o INCRA faz os assentamentos do MST - e é gerido por eles -, que estão no "top 10" dos maiores desmatadores - é o "socialismo selvagem", né mesmo?
Os socialistas nunca entenderam que a sociedade de contos de fadas marxista nunca existirá porque AS PESSOAS SÃO DIFERENTES e o socialismo deles (de cada um deles) é diferente do SOCIALISMO REAL.
Então, quer capitalismo, quer socialismo, a coisa é a mesma. URSS, China, Vietnã, Cuba... todos acabaram com as próprias matas em busca do éden socialista, querendo mostrar que a "idiotologia" marxista era melhor que o "capitalismo".
Mas tem gente que ainda crê em papai-noel, fazer o quê?

Em Desmatamento
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Em 01/02/2008 10h14
Há um problema maior que, parece-me, somente um leitor viu, ainda que incompleto: a revolução não é bolivariana, mas orquestrada, dia-a-dia, pelas esquerdas congregadas no Foro de São Paulo (e Lula, junto a Fidel, foi um dos fundadores).
Desarmar a população e armar as milícias (FARC, PCC, ELN, CV etc.) é um excelente método de implantar o "socialismo do século XXI"; sem defesa, o povo irá sucumbir ante os desmandos do Estado, que culpará, inevitavelmente, as "Elites", o "neo-liberalismo", o capitalismo desenfreado e colocará, como tábua de salvação, a instituição das teorias imbecilizantes de Marx e Engels - e a prática aterrorizante de Stálin, como já faz o comandante em chefe Fidel Castro.
Isto é o que podemos ver na América Latina praticamente como um todo. E ainda tem gente que apóia, esquecendo-se das lições tomadas do totalitarismo de Cuba, URSS, China, dentre as mais conhecidas, onde "todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros".
A liberdade só nos pode ser retirada se o permitirmos. Se o governo está com um Estatuto que fere o referendo DEMOCRATICAMENTE feito (característica totalitária), devemos reclamar. Só assim, exerceremos nossos direitos, que são inalienáveis, mostrando que não seremos novos cubanos, com as liberdades suprimidas.

Em Violência em SP
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Em 14/01/2008 14h48
Os integrantes deste "movimento" esquerdista, parceiro do PT no Foro de São Paulo, antes, alegavam que era uma injustiça existirem terras não produtivas enquanto camponeses passavam fome por não terem onde plantar. Esta falácia acabou; hoje as terras produtivas são as mais visadas. Também houve uma mudança radical dos objetivos: a luta deixou de ser contra o latifúndio para ser contra o agronegócio, os transgênicos e o reflorestamento. Eles alegam que eucalipto não mata a fome de ninguém. Evoluíram, também, para impedir a cobrança de pedágio nas rodovias privatizadas. E ainda alegam que as marchas são pela re-estatização da Vale do Rio Doce!

Em Reforma agrária
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Em 10/01/2008 13h31
Após a "grande vitória" da oposição derrubando a CPMF, não mais pagaremos este tributo a partir de 1º de janeiro de 2008. Mas a principal função da CPMF não era encher as burras do Governo; para isto virão mais compensações amargas além do aumento da alíquota do INSS, do IOF e da CSLL já decididas. Essa "contribuição" era muito mais um mecanismo eficaz para se imiscuir nas nossas transações bancárias, pois a partir do mesmo dia a Instrução Normativa da Receita Federal nº 802, em substituição à CPMF, permitirá ao Governo continuar a receber informações das instituições financeiras sobre a movimentação dos correntistas, sejam pessoas físicas - movimentação semestral global que chegue a R$ 5 mil - ou jurídicas - de R$ 10 mil. O governo decidiu recorrer à Lei Complementar 105 e ao Decreto 4.489, que havia sido suspenso em 2002, sob o argumento de que obrigava os bancos a repassar informações duplicadas sobre a movimentação dos correntistas já que a CPMF determinava o mesmo tipo de operação. A Instrução Normativa SRF nº. 341 de 2003, já controla todos os gastos com cartões de crédito.
Observem bem que a Lei Complementar 105 é de 10 de janeiro de 2001, e o Decreto 4.489 é de 28 de novembro de 2002, ambos, portanto, criados durante os governos da indômita "oposição", a coligação PSDB/PFL (hoje DEM).
Então, já tendo deixado o alicerce da casa pronta pro atual governo gozar dos "nunca antes", agora pinta-se a mesma de outra cor mas com a tinta alheia. Este é o nosso governo...

Em Orçamento
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Em 08/01/2008 17h29
Ora, ora. Percebo que alguém acordou neste país e conseguiu ver o que realmente é a esquerda!
Parabéns, Marco Gobbi, por estar fora do Partido dos Trambiqueiros! Não que os outros partidos (todos de esquerda, pois não há partidos de direita no Brasil) sejam melhores, mas, ao menos, há membros em alguns não tão podres quanto os que estão governando.
Só fico consternado ao ver mensagens como a do sr. Jorge Chaves: parece-me que o digníssimo sr. não tem feito a lição de casa (ou é muito jovem ter participado da história recente do país) e louva aquilo que desconhece.
Chaves, o populismo de Lulla (e seu xará, Chávez e Evo e outros "social-democratas" - leia-se aí, socialismo de Cuba e URSS) e este crescimento que temos observado a duras penas, se deve única e exclusivamente ao fato de que a equipe econômica resolveu não alterar o modelo de gestão já instituído no governo anterior; portanto, "nunca antes neste país", um presidente pode gozar, perante a classe menos favorecida, com o chapéu alheio - ainda mais dizendo ter sido ele o detentor de tal mérito.
Mas como já faziam os imperadores romanos, para garantir que o populacho não ficasse exacerbado com qualquer medida por eles impetrada, "panis et circensis".

Em Cargos no governo
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Em 08/01/2008 15h39
Parece-me que as pessoas ficam discutindo o óbvio o tempo todo. Esquecem-se de estudar, principalmente nossa história, e continuam, sempre e sempre, glamurizando esses "líderes populistas" xinfrins.
Alan Greesnpan (ex-presidente do Federal Reserve), faz uma análise corretíssima, em seu livro "A Era da Turbulência", desses líderes (como, p.e., Fidel, Chávez, Evo, Lula etc.): "Os líderes populistas fazem promessas irresistíveis para eliminar ou atenuar situações percebidas como injustas. As panacéias mais comuns são a redistribuição de terras e o indiciamento de uma elite corrupta que, alegadamente, rouba dos pobres; os líderes prometem terra, habitação e comida para todos". O termo 'justiça' é usado de forma abusiva, geralmente na acepção redistributiva, ao lado do termo 'social', na maioria das vezes indo contra o conceito objetivo de justiça. Esse populismo é o oposto de liberalismo: "Em todas as suas formas, evidentemente, o populismo econômico se opõe ao capitalismo de livre mercado". O duro é aturar essa esquerda populista insistir que a culpa de nosso males está justamente no "neoliberalismo", inexistente na região.

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/12/2007 11h23
Sra. Lafoux, o sr. Nienmeyer tinha razão: "Um dia a vida será mais justa" (embora ele fosse melhor arquiteto do que "pensador" da esquerda). É claro que temos uma formação capitalista. E, pelo jeito, a sra. prefere que o povo ganhe o peixe do que saiba pescar, como tem feito o governo do sr. Lulla. Só temos tido crescimento econômico e aumento (pífio) no nível de emprego graças ao capitalismo. Isso já se provou acertado, é só vermos China e União Soviética, que saíram do "regimeco" socialista e agora dispõem cada vez mais de oportunidades para o povo: educacao de alto nível, empregos em cargos bem pagos, moradia digna. Ou não é o que todos querem?
O difícil, é engolir as "metamorfoses ambulantes" de quem dizia que ia fazer tantas mudanças no Brasil, quando era oposição e olhar realmente para os pobres e, quando no governo, usa e abusa exatamente dos mesmos clichês da "elite neo-liberal" (usada há mais de mil anos pelos romanos): pão e circo! O pão, dado pelo "bolsa-esmola" e o circo pelas bravatas ditas e desmentidas e pelos "eu não sabia.." e pelos" nunca antes...".
E que os ricos continuem ricos, se ali chegaram com louvor e trabalho, e que os pobres lutem pelos direitos que lhes são cabidos, cobrando do governo saúde, escola, moradia, segurança. E menores impostos, para que as empresas possam gerar mais empregos (porque pagar um salário para um funcionário e outro para o governo, não gera mais empregos).

Em Prorrogação da CPMF
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Em 13/12/2007 10h16
Como disse a nobre sra. Hermínia: o Partido dos Trambiqueiros está no poder e pretende ficar! O seu projeto social, idealizado junto aos membros do Foro de São Paulo (Fidel e Lula/PT, como fundadores, Chavez, Evo, as FARC, etc.), para toda a América Latina é fazer com que o povo tenha o que merece: aquele socialismo rançoso de Cuba, onde o governo é rico e os pobres ficam com as migalhas...
Bast ver que após a derrota da CPMF - um grande erro do governo anterior e perpetuado no governo atual -, o nosso querido Lulla quer, agora, reajustadas as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), dos tributos que incidem sobre as operações de comércio (Importação e Exportação), do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e da CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido).
Ou seja, mais carga tributária sobre o comércio e as indústrias. Conseqüentemente, poderemos ter queda nos níveis de emprego. Conseqüentemente, queda nos npiveis de consumo... E por aí, vai. Adam Smith (capitalista, não "socialista") já havia provado isso há um século...
Diminuir a carga tributária? Imagina... Senão, como o governo poderá ajudar nas falcatruas de sua "inteligentzia" (Zé Dirceu, Palocci, Delúbio etc.)?
A "direita raivosa" (apesar de não existir mais nenhum partido de direita no Brasil) deveria ser mais raivosa ainda e lutar por essa reforma tributária, diminuindo a carga tributária, principalmente a que incide nas empresas, para que as mesmas pudessem gerar mais emprego.

Em Prorrogação da CPMF
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