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Comentários de Jose W Cavallaro
Em 01/10/2009 10h34
Ao contrario de muitos aqui, acredito que o Brasil nao esta' agindo contra os interesses americanos, mas ao contrario, penso que o Brasil atua "sob pedido e procuracao" dos EUA, cuja imagem esta' desgastada no cenario mundial e Honduras e' um assunto muito pequeno para mais um desgaste, assumindo o Brasil este papel entre aspas "de sujo", num assunto relativamente pequeno. O Brasil atua como os EUA atuaram p/ a Inglaterra quando o Imperio Britanico estava em declinio e muito carregado de problemas: os EUA agiam como um procurador britanico ate' se tornarem imperio. O Brasil age em sintropia com os EUA, levando a bandeira democratica e lutando pelos mesmos ideais e estandares americanos que sao a democracia e o capitalismo (descarto aqui 1 discussao sobre se isso e' somente falacia politica cuja realidade e' o pragmatismo do "fale macio e carregue um grande porrete e ira' longe" de Roosevelt). As descobertas de petroleo em nossa costa colocaram o Brasil em 1 posicao privilegiada e ganharemos mais e mais importancia como fonte de recursos energeticos p/ todo o ocidente, principalmente os EUA. O recado que se da' e' o de que, o Brasil recebeu autorizacao p/ exercer seus primeiros atos publicos de parceria estrategica com o ocidente, assumindo o seu papel estrategico na America Latina e nao fazendo 1 contra-peso contra os EUA, mas sim "comprando" c/ isso 1 influencia maior nesses paises (leiam-se aqui: mercados). C/ Honduras se pode prever o futuro que vira' p/ o Brasil.

Em Honduras
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Em 29/09/2009 12h01
Nesse jogo de xadrez que se intitula de "relacoes internacionais" qualquer movimento no tabuleiro pode causar danos irreparaveis a um determinado estado. Se nas relacoes pessoais a astucia visando vantagens sao vergonhas morais e passiveis de punicao nas relacoes entre os estados nao existem tais regras: como num jogo de xadrez, o mundo e' um grande tabuleiro e a regra e' sobreviver mais tempo e mais vantajosamente possivel. Por isso os estados mantem servicoes de inteligencia porque nao confiam uns aos outros. Tudo isso leva-nos a seguinte questao: fizemos um movimento premeditado ou fomos vitimas de uma jogada de Chaves ou dos americanos e portanto fomos obrigados a mexer o nosso cavalo, nosso bispo, nosso peao... ou seja, obrigaram-nos a mexer nossa peca? Fomos atraidos em uma armadilha e deram-nos um semi "xeque-mate" colocando-nos em posicao muito desconfortavel na America Latina em relacao a nossa ambicao de expandir a nossa influencia? Ou nossos estrategistas atuaram em sintonia com eles com o unico intuito de ganhar em prestigio no cenario internacional? Nao se sabem a resposta e o desfecho resultara' ou em 1 ganho pequeno p o Brasil ou 1 grande perda. Deixo os meus amigos responderem essa pergunta. Mas nos, como brasileiros, temos o direito de saber se o Brasil orquestrou essa historia ou caiu vitima de sua propria boca, ja' que "cantava de macho" e agora vai ter que provar se de fato o e'.

Em Honduras
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Em 29/09/2009 08h47
Muitos "analistas" aqui nada mais fazem do que aproveitar a oportunidade p/ ganhos politicos, escrevendo tudo o que se possa interessar a 1 ou a outro lado nas proximas eleicoes. Deixemos de lado o interesse eleitoreiro e olhemos o papel que tem a politica de estado brasileira, cujo planejamento e acao, (se for serio), deve estar desatrelada dos quatro ou oito anos de governo desse ou daquele partido. Politica de estado seria e' construida e pensada por setores da sociedade muito mais influentes que partidos. Politica de Estado planeja e ve a longo prazo, muito mais alem do que os interesses eleitorais. O Brasil tem tradicao diplomatica de nao interferir publica e diretamente nos assuntos internos de outros paises. Mas o que faria um estado cuja responsabilidade foi chamada na hora de aceitar ou nao a entrada de Zelaya? Negar seria ilegal e fraqueza, ou ainda, imobilismo. Aceitar seria o correto e o foi mas inclui os riscos. A sugestao para esse impasse seria usar o nosso servico de inteligencia p esclarecer quem o auxiliou a chegar ate' a nossa embaixada, responsabiliza-los por qualquer desgraca que possa ocorrer. O Brasil deve lavar as suas proprias maos, como o fez Pilatos, mas segue certo em manter a sua posicao firme em termos de tratados internacionais, assegurando a Zelaya o seu respeito tal qual como presidente eleito, em sintonia com toda a comunidade internacional. Chaves ou quem seja, deve ser exposto e o Brasil deve manter a sua posicao apenas aguardando.

Em Honduras
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Em 29/09/2009 08h47
Muitos "analistas" aqui nada mais fazem do que aproveitar a oportunidade p/ ganhos politicos, escrevendo tudo o que se possa interessar a 1 ou a outro lado nas proximas eleicoes. Deixemos de lado o interesse eleitoreiro e olhemos o papel que tem a politica de estado brasileira, cujo planejamento e acao, (se for serio), deve estar desatrelada dos quatro ou oito anos de governo desse ou daquele partido. Politica de estado seria e' construida e pensada por setores da sociedade muito mais influentes que partidos. Politica de Estado planeja e ve a longo prazo, muito mais alem do que os interesses eleitorais. O Brasil tem tradicao diplomatica de nao interferir publica e diretamente nos assuntos internos de outros paises. Mas o que faria um estado cuja responsabilidade foi chamada na hora de aceitar ou nao a entrada de Zelaya? Negar seria ilegal e fraqueza, ou ainda, imobilismo. Aceitar seria o correto e o foi mas inclui os riscos. A sugestao para esse impasse seria usar o nosso servico de inteligencia p esclarecer quem o auxiliou a chegar ate' a nossa embaixada, responsabiliza-los por qualquer desgraca que possa ocorrer. O Brasil deve lavar as suas proprias maos, como o fez Pilatos, mas segue certo em manter a sua posicao firme em termos de tratados internacionais, assegurando a Zelaya o seu respeito tal qual como presidente eleito, em sintonia com toda a comunidade internacional. Chaves ou quem seja, deve ser exposto e o Brasil deve manter a sua posicao apenas aguardando.

Em Honduras
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Em 23/06/2009 08h05
Aos que se sintam interessados em coincidencias cientificas aqui vai uma que notei: uma atividade solar intensa com grandes manchas ocorreu exatamente no dia 01/06 quando o acidente com o A330 ocorreu e novamente no dia 22/06 quando o A330 da Qantas passou por um problema similar. As tempestades solares tem potencial devastador sobre equipamentos eletrico principalmente os de navegacao. Seria apenas coincidencia ou algo relacionado? Caso queiram verificar atividades solares nesses dias aqui vai o website: www.spaceweather.com

Em Voo Air France 447
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Em 18/06/2009 12h46
Aqui no Reino Unido nao ha' restricoes a quem quer que seja de exercer a profissao de jornalista, aqui num dos mercados de jornalismo mais antigos e competitivos do mundo o que basta e' a capacidade de argumentar com logica, com persuasao e clareza. E' o fim do paradoxo dos jornalismo brasileiro: muitos jornalistas com a boca veneravam a liberdade de expressao mas com a mao firme cerravam a porta e o acesso a liberdade de expressao aos que nao tinham cursado "jornalismo". Muitos talentosos que nao conseguiram cursar universidade ficaram de fora as minguas, sem poder entrar muitas vezes olhando de fora da janela a mediocridade de muitos diplomados. Muitos nao puderam entrar no jornalismo nao porque nao tinham capacidade mas porque nasceram sem condicoes financeiras ou outras obrigacoes maiores os fizeram seguir outros cursos. Mais uma vez parabens ao Supremo Tribunal pela decisao. Viva o fim dos entraves e da protecao de mercado... O Brasil vai dar um grande salto cultural apos essa mudanca e espero que esse exemplo tenha efeito em outras areas onde a "protecao de mercado" seja a unica razao de existir, como era essa a do jornalismo!!!

Em Lei de Imprensa
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Em 18/06/2009 10h42
Infelizmente somente quando os ditos "intelectuais", (escrevo assim entre aspas porque muitos sao PSEUDO intecetuais) deixam o Brasil e vem viver e estudar aqui fora e' que deixam de usar termos tais quais "terceiro mundo", "pais subdesenvolvido" etc. Eu curso direito em uma renomada universidade de Londres e posso afirmar que um dos grandes problemas de nossa "elite intelectual" e' o desconhecimento do mundo. Viva aqui no exterior e so' entao voces entenderao que o Brasil e' muito mais avancado em muitas areas que o tal "pais desenvolvido". Por exemplo, no caso do jornalismo, aqui e' muito mais desenvolvido que ai no Brasil sim: aqui nao ha' restricoes, basta ter talento, nao diploma, jornalistas nao tem que ter diploma para trabalhar. O profissional assume um codigo de etica e paga na forma da lei se cometer seus erros mas nao fica restrito de trabalhar so' porque nao tem um diploma. Esta' na hora de certas entidades de classe pararem de fazer uso de subterfugios como "mecanismos de protecao" de seus interesses e lutarem para sobreviverem sim, mas na livre competicao daqueles que tem mais talento... jornalismo e' essencialmente literatura e literatura e' uma arte, exige antes de mais nada dom e talento que nao se adquiri em universidades. Esta foi uma grande vitoria para o TALENTO e a LIBERDADE DE EXPRESSAO carismatica e contundente. Viva a arte do bom jornalismo!

Em Lei de Imprensa
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Em 04/07/2008 09h04
O que e' comico no Brasil e' a maneira como setores estrategicos cariram nas maos de empresas privadas e principalmente estrangeiras. Lembro-me de ser um dos poucos que contestavam as sordidas privatizacoes dos anos 90. Hoje, moro na Inglaterra, um dos paises mais desenvolvidos do mundo e com um bem elaborado pensamento estrategico de curto e longo prazo. Aqui, setores estrategicos jamais ficam a merce de empresas estrangeiras. Pelo contrario, a companhia telefonica britanica, a BT, e' mais do que um monopolio estatal. As outras empresas podem ate' fornecer o servico de Internet mas a estrutura fisica e' dela. Em grosso modo e' como dizer que voce ate' pode ter contrato com a Sky, por exemplo, mas o cabeamento pertence a BT. A infra-estrutura e' do estado.
Meu Deus, como e' que pode? Hoje a Internet e' tao importante que paises serios como a Russia e aqui o Reino Unido fazem estudos de como defender a nacao no caso de uma guerra onde este setor viesse ser destruido. No ano passado, muitos recursos foram destinados a proteger as instituicoes inglesas contra a invasao de seus sistemas ou ao pane causado por uma nacao estrangeira. Acorda Brasil: onde estao os seus pensadores estrategicos... a defesa da Internet e' hoje tao importante para o Brasil quando a defesa territorial ou a defesa dos recursos naturais na Amazonia ou no mar!!! Sinto-me agonizado com coisas como estas!

Em Pane na rede
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Em 19/06/2008 09h12
De novo, usando o famoso adagio do Imperio Romano "Cui bono?" Traduzindo-se "Quem se beneficia com isso?" - essa frase era comumente usada por astutos cidadaos romanos para sugerir um motivo oculto ou tambem para sugerir que nem sempre os culpados evidentes são aqueles que obviamente parecem ser.
Essa historia toda, será que ela foi eleitoreira? O Bispo Senador Marcelo Crivella em outra ocasiao já foi cotado para assumir a pasta da Defesa. O senhor Lula vai fazer de tudo pra que essas e outras questões sejam esclarecidas. O uso da farda para atividades políticas não pode ser aceito.
Não somente isso deve ser averiguado. Esse desgaste (que não pode maneira alguma ser tolerado por aqueles que amam a nossa patria) do Exercito Bras. que e' uma das poucas instituicoes brasileiras ainda menos desgastadas e que merecem confianca vem em boa hora para setores interessados no desgaste da imagem publica do Exerc. Eu diria que são os que estariam contra a posicao firme do Exercito em relacao a temas que estao em discussao na sociedade como a demarcacao de terras indigenas, a questao da soberania da Amazonia, entre outros.
Como cidadao brasileiro, mesmo vivendo no exterior, eu deixo o meu incondicional apoio ao Exercito Bras. para que investigue e puna esses soldados ao mesmo tempo fazendo uso do que for possivel para descobrir se origem esta' no trafego de drogas ou no "trafego eleitoreiro". Cui bono, cidadaos brasileiros??? Cui bono?

Em Militares/Providência
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Em 19/06/2008 03h57
Pasmem senhores esta frase do Lula: "Foi um erro de quem estava no comando, porque o próprio capitão tinha dado ordens para soltar as crianças." Criancas????!!!!!!
Um de 24, outro de 19 e outro de 17!!! Como e' que um chefe de estado pode fazer um comentario como esse? Sera' que ele resolveu passar por cima das nossas leis civis e aumentar a idade para a maioridade civil? Criancas? Que absurdo seu Lula!
Criancas eles foram um dia, obviamente seu Lula, umas entre tantas outras que se tornam vitimas do trafico, no dia a dia da dinamica economia que envolve o mercado das drogas que o Estado Brasileiro parece ser incapaz de resolver. Incapaz ou conivente e negligente? Por quanto tempo ainda veremos essa situacao nao resolvida?
Lula, nao sou contra PT, e nao me interessa os P's que estao por ai, sou a favor do B: sou a favor do Brasil. A quantidade de pessoas que diariamente caem vitimas da enorme maquina do trafico de drogas no Brasil todo nao e' relevante, seu Lula? As familias que se deterioram e se destroem nao sao relevantes, seu Lula? Os custos sociais, aos quais cada cidadao desse pais acaba indiretamente pagando atraves de seus impostos, nao sao relevantes para o senhor, seu Lula? Pois sao para os cidadaos brasileiros. Indenizem sim as familias, (caso haja total respaldo na lei para isso) mas indenizem tambem a Instituicao do Exercito que foi injustamente atacada e vilipendiada pelo ato isolado de alguns membros. Ja' que o nosso imposto vai ser usado, use-o justamente!

Em Militares/Providência
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Em 18/06/2008 09h56
Os jornais americanos e europeus distorcendo a imagem do exercito brasileiro: qual a novidade? Isso vai passar a ser cada vez mais frequente ja' que a guerra com o Brasil pela Amazonia ja' comecou a muito tempo (uma guerra moderna sempre comeca primeiro pelo convencimento publico mundial) e a estrategia para com o Brasil e' a mesma que foi usada para com o Iraque. Objetivo final? Amazonia e suas fabulosas riquezas minerais e biologicas! Agora que me desculpem os criticos de esquerda de plantao mas criticar uma instituicao inteira, ainda mais uma instituicao tao gloriosa como o nosso exercito por causa da acao de marginais internos e' um erro grave. Nao se poe uma familia inteira na cadeia porque o cacula virou delinquente. Aqui na Inglaterra nao se vilipendia as forcas armadas, mesmo diante das mais absurdas atrocidades cometidas, porque e' um afronte a soberania nacional. Chega, basta! Que declarem-se os inimigos da nacao brasileira! Que revelem-se os astutos inimigos do Brasil! E' hora de pensarmos no futuro dos nossos filhos e proteger a nossa casa! Para a nossa agencia de inteligencia deixo uma famosa e efetiva pergunta do imperio romano diante de uma noticia: "cui bono?"... "Quem se beneficia" da degradacao da imagem das nossas forcas armadas? Aos brasileiros que amam o Brasil deixo uma outra frase: "Quando debent optare, vertitas sequi"... "Quando tiveres que optar, optas pela verdade!"

Em Militares/Providência
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Em 13/06/2008 07h37
Ainda ha' dois dias assisti uma reconstituicao dos fatos associados a Guerra das Malvinas aqui na UK History TV, Inglaterra. Historia totalmente veridica retratando os bastidores da guerra dentro do gabinete de Margareth Tatcher. E' fantastico ver como os ingleses aprenderam a defender com sangue e ferro todos os milimetros de suas terras. A Amazonia e' nossa, somente nossa. Chega do besteirol associado ao meio-ambiente e aquecimento global. O interesse e' ligado a ganancia dos outros povos. Assim fizeram com as Malvinas. Vejam Gibraltar: e' uma rocha estacada numa peninsula. A Espanha tenta recuperar de volta da Inglaterra ja' ha' mais de 200 anos. So' se for na base da guerra para eles pegarem aquela rocha de volta. Vamos dar a Amazonia?????
Na minha opiniao esse sueco merecia a prisao. Como e' que ele pode querer vender o que e' nosso? Como e' que ele pode ter adquirido o direito de sobrepujar a nossa soberania, as nossas leis e instituicoes? O Brasil e' um pais democratico, um estado de direito com tradicao democratica e com instituicoes solidas. O senhor sueco deveria ser sabatinado a entender que o Brasil nao e' uma republica das bananas, mas 1 pais com tradicao diplomatica europeia, forte tradicao diplomatica a nivel mundial. Brasileiros morreram na Italia lutando contra a Alemanha, a mesmas forca q. os dominavam la' no norte. Exijamos o respeito desse sujeito q. pensou q. poderia vir usurpar as tradicioninais instituicoes democraticas e o povo brasileiro!

Em Terra brasileira
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Em 12/06/2008 15h36
Vivendo em meio aos europeus e entre tantos outros povos do mundo eu aprendi uma coisa: cada povo se une por seus proprios interesses. qui em Londres o que mais existem sao guetos de nacoes, cada uma buscando seus proprios interesses. Todos fazem parte da "nacao britanica". Sao "britanicos" de passaporte. Mas qual a realidade? Os indianos, paquistaneses, jamaicanos, chineses nao se misturam de jeito nenhum com os ingleses. Os negros africanos das varias etnias... o mesmo. Os judeus... estao dentro de tudo e fora de tudo. Os escoceses e irlandeses: fazem parte do Reino Unido mas nao se sentem fieis aos ingleses. Na verdade os odeiam. Os galeses... sentem-se diferentes dos ingleses. E os demais, infinitos povos que "mamam num passaporte britanico" como ate' por exemplo inumeros brasileiros e portugueses que vivem aqui e ja' tem esse passaporte o tal do "British". Bem, somente mamam. O pior e' o caso das nacoes muculmanas: odeiam os ingleses e nossa cultura ocidental.
Ah... mas devemos criar uma Amazonia neutra onde todos os povos cuidarao em harmonia...
Nunca ouvi tanta tolice! A Amazonia e' nossa, somente nossa. Chega do besteirol associado ao meio-ambiente e aquecimento global. O interesse e' ligado a ganancia dos outros povos. Vejam Gibraltar: e' uma rocha estacada numa peninsula. A Espanha tenta recuperar da Inglaterra ja' ha' mais de 200 anos. So' na base da guerra para eles pegarem aquela rocha de volta. Vamos dar a Amazonia?????

Em Defesa da Amazônia
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Em 08/06/2008 07h33
Cont... eu me lembro que antes de sair ai' do Brasil assistindo ao "Roda Viva" intelectuais (se e' que alguns podemos chama-los assim) replicavam em alta voz que o "ufanismo" e o "nacionalismo" eram coisas "fora de moda". Citavam qualquer comentario e atitute nacionalista como se fossem "pragas" a serem extinguidas. Citavam o "mundo" como exemplo... as famosas frases comecadas por "... porque la' nos EUA, bla', bla', bla'..." como se nacionalismo na Europa e nos EUA nao existissem. Pasmem senhores: nao conheco pais mais nacionalista que o Reino Unido, ode vivo, por exemplo. Aqui nao se fala mal da rainha, literalmente! Nao se pode denegrir os valores nacionais britanicos. Nao se pode agir ou buscar coisas que sejam contra os interesses "do povo britanico". Querem vender todo o vale do rio Tamisa para estrangeiros para que eles tomem conta a fim de preservar? Jamais. Alguem esta' indo contra os interesses do Commom Wealthy (que nada mais e' do que o Imperio Britanico apenas disfarcado)? Guerra. Nacionalismo sim. Aqui o nacionalismo e' exaltado e exacerbado. Tudo o que e' britanico tem que ser "mostrado" como o melhor. Por isso foram as Malvinas. Morre por seus interesses no Iraque e no Afeganistao. O brasileiro ja' e' educado a achar que tudo o que e' Brasil e' o pior. E a Amazonia? "Voce acha que o nosso povo em condicoes de cuidar?" E' isso que o nossos pseudo-intelectuais irao propagar. Resistamos. Simplesmente defendamos o que e' nosso como todas as nacoes fazem, sempre!

Em Defesa da Amazônia
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Em 08/06/2008 07h17
Uma das razoes que me fizeram resolver sair do Brasil temporriamente foi a duvida que existia na minha cabeca sobre se aquilo que a nossa elite de pseudo-intelectuais diziam dos "paises do primeiro mundo" era verdade. Eu sofria de baixa auto-estima somente por ser brasileiro. Isso foi incultado em mim atraves dos anos de maneira proposital e sistematica. Resolvi quebrar essa barreira e fui em busca de descobrir eu mesmo, com os meus proprios olhos qual era a verdade. Eis o que eu encontrei: o primeiro mundo e' primariamente constituido de uma elite de verdadeiros intelectuais voltados quase que totalmente aos interesses nacionais de suas proprias nacoes. As nacoes mais dominantes nao aceitam mensagens que destruam a auto-estima ou prejudiquem os interesses nacionais. Fazem uso de palavras com significados nobres como democracia, ecologia, direitos humanos, mas na verdade usam essas palavras somente como fachada para acoes inescusas. Sao lagartas vorazes. Nao sao superiores em educacao ou cultura. Os bairros pobres sao repletos de pessoas que tem a barriga cheia (normalmente de comida-lixo) que vivem em edificios do tipo Singapura do Maluf, favelas verticais. Barriga cheia, mas barbaros em modos e atitudes. Nao sao superiores a nos em praticamente nada. Mas gozam da felicidade de terem uma elite voltada aos interesses de suas nacoes. A nossa elite e' miope. Incapaz de preservar nem mesmo as nossas terras. Uma lideranca (elite) incapaz e' a pior coisa que um povo pode ter!

Em Defesa da Amazônia
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Em 06/06/2008 08h38
Vivendo em Londres ja' a 7 anos eu acompanho de perto a modo pragmatico de ser dos anglo-saxonicos. O cinismo e' uma das armas mais usadas por um deles, seja no campo das relacoes sociais como no campo das relacoes internacionais. Nao querendo comentar sobre Saddam Hussein e o Iraque, mas forcosamente obrigado a citar o fato de que o cinismo e o fingimento de toda uma elite e uma sob uma aprovacao cinica de toda uma sociedade levaram a invasao daquele pais. Com os mesmos principios e ideais nobres se pode construir um caso para a tomada de todos os recursos naturais existentes na Amazonia. O brasileiro e' um "idiota romantico sonhando" que demorou muito para acordar. O "outros", inclusive os suecos, sao praticos e objetivos: vao tomar conta daquilo que os passivos, nescios e inoperantes titubeiam em tomar conta. O Brasil esta' para a Amazonia como o sapo esta' para a panela com agua fervente. Um sapo, quando colocado dentro de uma panela com agua fria e essa panela e' levada ao fogo ele vai se adaptando a temperatura da agua ate' que termine cozido. Ele nao pula. A sua fantastica capacidade de adaptacao o fez ficar. Mas transformou-se numa arma contra si mesmo. O brasileiro e' o sapo: a agua esta' fervendo. O nosso jeito brasileiro de ser vai acabar nos cozinhando e metidos pra fora da Amazonia.

Em Defesa da Amazônia
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Em 19/04/2008 08h38
Vivo em Londres ha' mais de seis anos. Acompanho e leio todos os dias os jornais mais importantes da Europa. O Brasil e a floresta amazonica e' sim alvo de interesse de estrangeiros. O Brasil e' visto como uma (grande e riquissima em recursos) area de terra administrada por gente incompetente e primitiva. Nao me refiro aos indigenas... (que nao sao primitivos, mas sim donos de uma cultura muitas vezes muito mais civilizada...) mas ao povo brasileirocomo um todo, estado brasileiro, nacao brasileira. O brasileiro vem sido sistematica e paulatinamente vilipendiado no exterior. Nossa imagem em relacao a Amazonia esta' tao mal quanto aos mulcumanos para o terrorismo: o brasileiro e' visto como um povo desordeiro, ignorante, analfabeto, malandros e cujas mulheres sao quase sempre (se nao prostitutas) faceis. Um povo assim seria capaz de cuidar da Amazonia? Claro que nao. As ONGs se infiltram apoiadas pelo capital pragmatico das instituicoes privadas ou governamentais estrangeiras... os objetivos finais nao sao altruistas mas explorativos. E' hora de dar um basta nas falacias e de parar de tampar o sol com a peneira: estas infiltracoes fragmentam e dividem o Brasil e atendem os interesses de seus suseranos. Ou estamos vivendo num mundo de "contos da carochinha"?
Apoio aos militares nesta questao e como brasileiro faco um alerta: quem nao da' valor, perde... quem nao cuida, perde... quem nao protege, deixa o outro levar. Saudades da lideraca do Marechal Rondon!!!

Em Conflito em terra indígena
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Em 09/03/2008 08h26
Vivo em Londres ja' ha' 6 anos, vivo inserido na comunidade brasileira. Isso traduz-se em entender muito mais do que muitos dos que estao escrevendo aqui sobre a realidade dos "brasileiros no exterior". Embora nao aceite eu tambem nao me comovo com o tratamento que os brasileiros estao recebendo nos aeroportos dos paises que sao tradicionalmente receptores de imigrantes brasileiros. Estao os leitores deste jornal consternados pelo meu posicionamento? Deixem por favor, de lado, o nacionalismo exacerbado e facam um pouco de uso da razao para me entender: os brasileiros no exterior transformam-se, (logicamente, nao todos) em bandidos e acham que isso e' normal. Leiam as noticias em ingles, sobre qem estava envolvido na maior industria de documentos falsos do Reino Unido, leiam sobre a quadrilha de roubo de carros, (58 brasileiros) no Japao nos jornais em menos de 1 mes atras. Eu poderia perder horas citando todas as noticias. Aqui em Londres, onde vivo, agora e' moda vender a cidadania italiana casando-se por conveniencia, isso por cerca de 5000 libras. Raro e' o brasileiro que nao em um documento "tabajara" de italiano, portugues ou espanhol. Brasileiras trabalhando em protituicao dispensa comentarios. Brasileiros dando "calotes" em bancos entao, isso faz parte da "brasilianidade". Brasileiros fundam bordeus e dirigem seus automoveis e motos sem seguros e documentacao colocando a vida de muitos. Nao somos "cordeirinhos" nao! Estamos tendo que "trabalhamos duro" para merecer!

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 15/02/2008 05h40
Que ridiculo! Moro na Inglaterra onde dirijo um jornal diario pela internet que e' dirigido a comunidade brasileira. Ja' ha' mais de 8 meses venho acompanhando as pressoes feitas pelos produtores de carne europeias, principalmente os Irlandeses, sobre as suas proprias autoridades para que comecem o embargo. Envie varias noticias a entidades ligadas a industria bovina no Brasil, inclusive ate' a Embrapa... mas nem mesmo um e-mail de obrigado foi respondido. O brasileiro, (vemos quando estamos aqui fora), sofre de raciocinio logido porque tem o pensamento fora do normal, pensa sempre em dois extremos: um de baixa auto-estima e outro de megalomania. Nao consegue enxergar que se trata sim de preservacao de mercado. Isso e' normal no mundo dos negocios. Mas por favor, sejam eficientes, ajam antes que "a vaca va' pro brejo"!!! Ridiculo.

Em Embargo da carne brasileira pela UE
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