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Comentários de Leandro Aguiar
Em 06/08/2008 16h53
Discordo das demais avaliações, via de regra a Globo tem um formato "pré-construido" de dramartugia, reside justamente na fuga da regra de segurar a identidade da assassina até o fim da novela apsotando em um texto com concepção meramente psicológico (ao menos é o que espero a partir de agora) o grande mérito desta trama.
O texto tem sim qualidades é dinâmico, discordo também quando é dito que existe uma tentativa de fazer com que a personagem de Claudia Raia (Donatela) se torne a "boazinha" da história, ao contrário ela simboliza um dos raros momentos em que a emissora dos marinho coloca no ar uma personagem que não é boa nem má, que tem todas as contradições que deve ter um ser humano comum e reflete a cara reacionária e conservadora da referida empresa.
Vale a pena também observar a atuação da futura primeira dama dos sonhos do "honorável" Lula.
Patricia Pillar esta surpreendendo, com uma atuação segura a "quebra" apresentada ontem foi muito boa e digna de apalusos.
Quem dera este tipo de dramaturgia fosse regra e não exceção, lamento por antecipação a falta de coragem que sei, vai acometer a cúpula da emissora e não vai ousar até o final fazendo com que a personagem Donatela termine a trama na cadeia com a sua oponente Flora literalmente em seu lugar.
Como todo a novela é de fato fraca, mas a história central é uma grata surpresa.

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Em 15/02/2008 15h25
Quem define os candidatos: os eleitores ou o regime?
Onde estão os candidatos dos demais partidos? Nos EUA existem outros partidos, mas só participam de eleições locais num ou noutro estado ou cidade, pois apenas os partidos Democrata e Republicano conseguem estabelecer-se em escala nacional.
Este é o grande segredo da democracia burguesa norte-americana, que a burguesia brasileira quer copiar com a reforma política. A população tem toda liberdade do mundo para escolher seus governantes, mas entre os candidatos de apenas dois partidos...
Dessa forma, mesmo que aconteça uma vitória inesperada de algum candidato não muito confiável, como é o caso de Barack Obama, o regime bipartidário cuida para que seja colocado nos trilhos e reze a cartilha do imperialismo.
Também existe uma alternativa para candidaturas independentes, sem filiação partidária. Este ano, o prefeito de Nova Iorque, Michael Bloomberg, ameaça concorrer se houver uma polarização entre os dois partidos e ele tiver a chance de aparecer com uma terceira força. Bloomberg saiu do Partido Republicano em 2007 e diz que pode gastar US$ 500 milhões numa campanha. Como se vê, as candidaturas independentes estão reservadas aos multimilionários e nada mudaria no panorama político norte-americano.

Em Eleições nos EUA
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