Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
SENHORES, COMPRAR AVIÕES DE CAÇA NÃO É COMO COMPRAR VANS. NÃO É SIMPLESMENTE COMPRAR O MAIS BARATO.
É UM CASO DE SEGURANÇA NACIONAL.
Como disseram, o Grapen está EM DESENVOLVIMENTO. É preciso fazer a escolha levando em conta os critérios técnicos e não de preços. Se for por preço, é só comprar meia dúzia de monotores.
E, ao contrário, do que pensam o critério político é muito importante também, pois não é uma compra de bicicletas pra carteiros.
Se a imprensinha MARROM estiver certa, trata-se de uma birrinha dos militares com medo do Comissão Nacional da Verdade, prevista no Plano Nacional de Direitos Humanos.
Em Acordo Militar
avalie fechar