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Em MERCOSUL
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Em Violência em Gaza
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Os extremistas do Hamas, que tomaram o poder em Gaza, são terroristas - assumidamente. São eles que usam o dinheiro dos palestinos para comprar, fabricar e esconder armas - inclusive esses tais mimosos "foguetinhos de nada, que não fazem mal a ninguém".
Os palestinos são diferentes dos judeus do campo de concentração britânico em Chipre, porque - por exemplo - elegem seus representantes. Tanto que o Hamas é ilegítimo e condenado pela liderança palestina.
Já o anti-semitismo, aparentemente, não tem remédio, enquanto a humanidade não descobrir que somos todos interconectados, que dependemos das ações e pensamentos uns dos outros para evitar a catástrofe que se aproxima.
Se o Brasil fosse obrigado a defender seus cidadãos de ataques terroristas, não precisaria justificar suas ações remontando a Cabral, ou Dom João ou coisas assim. Mas e quando Israel se defende dos "foguetinhos"? Por que a França não lança amistosos foguetinhos, vamos dizer, na Suíça? Ou o Canadá nos Estados Unidos? Afinal, não são tão perigosos assim, não é?
Ser contrário ao extremismo muçulmano faz de alguém um sionista de plantão? Então as vítimas do WTC e do metrô em Madrid são sionistas de plantão? E defender o Hamas, com ou sem sutileza, é também uma espécie de plantão?
Em Violência em Gaza
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Os extremistas do Hamas, que tomaram o poder em Gaza, são terroristas - assumidamente. São eles que usam o dinheiro dos palestinos para comprar, fabricar e esconder armas - inclusive esses tais mimosos "foguetinhos de nada, que não fazem mal a ninguém".
Os palestinos são diferentes dos judeus do campo de concentração britânico em Chipre, porque - por exemplo - elegem seus representantes. Tanto que o Hamas é ilegítimo e condenado pela liderança palestina.
Já o anti-semitismo, aparentemente, não tem remédio, enquanto a humanidade não descobrir que somos todos interconectados, que dependemos das ações e pensamentos uns dos outros para evitar a catástrofe que se aproxima.
Se o Brasil fosse obrigado a defender seus cidadãos de ataques terroristas, não precisaria justificar suas ações remontando a Cabral, ou Dom João ou coisas assim. Mas e quando Israel se defende dos "foguetinhos"? Por que a França não lança amistosos foguetinhos, vamos dizer, na Suíça? Ou o Canadá nos Estados Unidos? Afinal, não são tão perigosos assim, não é?
Ser contrário ao extremismo muçulmano faz de alguém um sionista de plantão? Então as vítimas do WTC e do metrô em Madrid são sionistas de plantão? E defender o Hamas, com ou sem sutileza, é também uma espécie de plantão?
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