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Comentários de Marcello Sokal
Em 30/04/2009 19h18
Me parece que para uma comunidade tão pequena quanto a israelense esses individuos acham que podem dizer o que pode e não pode ser feito no país,quem pode ou não visitar o país,lamentavel. São mau acostumados pois no oriente médio todo tipo de atrocidade cometida por eles fica impune - garantida pela força das armas e manipulação dos fatos como bem lhes convêem.
Já passou da hora de dizer a tais individuos que certos tipos de atos não serão mais tolerados.

Em Gripe suína
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Em 05/04/2009 15h55
A liberdade de expressão e democracia nesse espaço só vale se você não for contra certo grupo ou interesses inconfessavéis dos que realmente controlam a mídia e o mercado financeiro. Se levantar dados e informações sobre atrocidades e crimes cometidos por tais indivíduos tanto pior,aí mesmo não terá o menor espaço.Bem diferente dos defensores desses que são os verdadeiros terroristas e assassinos....

Em Risco Nuclear
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Em 26/03/2009 15h09
Esse israelense deveria olhar mais para seu país e descobrir meios de seu exército matar menos mulheres e crianças em ataques covardes a áreas civis.
Do nosso álcool cuidamos nós...

Em Mudança climática pode ameaçar segurança alimentar, afirma ONU
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Em 12/03/2009 14h44
A cada dia que passa mais e mais pessoas sabem da verdade - para pavor dos sionistas e seus planos de dominação. Como o Sr.Willianson ,que teve a coragem de querer ir contra os que se acham donos do mundo (pois dos E.U.A já são), muitas pessoas acordaram para a verdade. Os crimes promovidos pelos sionistas e seus apoiadores são incontavéis: manipulação,extorção,difamação,intimidação,tortura,bombardeio indiscriminado de áreas civis (aí incluindo escolas,hospitais,prédios públicos,igrejas e etc),uso de armas ilegais a lista de atrocidades é imensa.
Ainda vêm falar em religião,como podem ser tão caras-de-pau? querer justificar suas atrocidades com desculpa de religião,isso beira o absurdo.
Os crimes dos judeus não podem mais ser ignorados,mesmo com toda manipulação e disvirtuação dos reais fatos (para confundir e iludir a opinião pública,garantindo assim a impunidade e a continuação de seus planos de dominação),já passou da hora de responder por seus atos bárbaros - sim,pois todos que são contra seus atos são difamados,ameaçados,intimidados e mortos.Não perdem tempo em utilizar sua máquina midiatica para promover toda uma campanha,sempre falando em holocausto e outras coisas (que nunca foram PROVADAS,no papel),para tentar desqualificar os que tem a coragem de lhes cobrar os atos indignos que promovem.
Resumindo: a coisa daqui para a frente não vai ser tão fácil, é bom irem se preparando....

Em Bispo Williamson
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Em 11/03/2009 19h18
A questão é outra, o emprego do dinheiro será monitorado por agências internacionais e caso não tenha o destino acertado terá que ser feito novo acordo e se não israel não tivesse criminosamente bombardeado toda uma região ele não seria necessário.Agora dizer que o dinheiro vai ser desviado e coisas do gênero chega a ser engraçado,logo os sionistas que tanto dinheiro já desviaram e manipularam para seu intentos,não podem nunca,jamais, abrir a boca para criticar quem quer seja nesse assunto.
Os países da região tem sua parcela de culpa sim,pois nunca responderam às agressões israelenses como deveria,à mesma altura e no mesmo grau de violência.
Os atos arbitrários de israel merecem punição a altura, deveriam responder às cortes internacionais pelos incontavéis crimes de guerra cometidos desde 1948.
Se não são para serem usadas (as armas nucleares) para que existem?.Porque só israel tem direito de acesso a elas?. Porque se aplicam dois pesos e duas medidas? seria por causa do poder político e econômico que os judeus detêm?.

Em Violência em Gaza
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Em 11/03/2009 09h56
Território definido? o estabelecido em 1948? só pode estar brincando.
Os bilhões são para reconstruir o que israel (em minusculo mesmo) destruiu com seus ataques terroristas,pelo uso de bombas,helicopteros de ataque,misseis e todo tipo de arsenal de alta tecnologia.
O posicionamento do Irã está estabelecido,não irá abrir mão de suas raízes culturais para agradar às nações ocidentais nem vai se vender para ter algumas beneces dos países "desenvolvidos".
Sempre falam no programa nuclear iraniano,mas pelo que se sabe só israel na região possui armas nucleares.Porque israel pode ter esse tipo de arma de destruição em massa e outros países não? será porque são apoiados pelos E.U.A?. Israel nunca assinou os tratados referentes a armas nucleares e não permite inspeção para determinar a verdade dos fatos e nada lhes acontece - o que é óbvio para quem conhece a politica sionista.
O mundo precisa acordar para a verdade dos fatos e exigir punição exemplar para os crimes isralenses - a contar de 1948.....nesse caso vai faltar prisão e os anos de reclusão iriam até o próximo século,senão mais,pela gravidade dos crimes cometidos.

Em Violência em Gaza
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Em 09/03/2009 10h08
Se preparando para o ataque das forças do império e dos sionistas.
Irã já alertou que responderá a qualquer ataque dos EUA ou de Israel e que fechará o estreito de Hormuz, caminho entre o Golfo e o Mar de Omã pelo qual passam cerca de 40% do petróleo comercializado no mundo.
Mais uma vez o mundo terá que arcar com as consequências dos atos indignos dos judeus e seus lacaios imperialistas.Para quem não lembra a crise do petroleo dos anos 70 foi causada pelos ataques israelenses a países da região que irritou os produtores de petroleo que diminuiram sua produção gerando uma crise de proporções mundiais.Com a atual conjuntura economica isso seria um verdadeiro caos para todos os países (pior para os mais pobres,naturalmente). O mundo precisa se posicionar claramente contra a política intervecionista norte-americana e contra os plano de dominação, violência e terrorismo de israel (em minusculo mesmo). Já basta de pagarmos o preço dos atos desses que tanta desgraça já trouxeram ao mundo.
Obs: Os E.U.A são os defensores da paz e da liberdade,certo?.ERRADO: É o país que mais se envolveu em guerras,intervenções e dominação de outras nações por meios bélicos (muitas vezes apoiando ditadores e líderes do gênero,quando lhes convêem). É o país que mais armas produz no mundo e que depende de sua indústria bélica,responsável por vendas de bilhões e bilhões todos os anos.

Em Violência em Gaza
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Em 07/03/2009 16h33
Sr.Santos Junior: se ler melhor o post saberá da fonte,sugiro mais atenção aos próximos....isso se o sistema de moderação não os censurar (como aconteceu com diversos, alguns no dia de hoje,que gostaria de ver publicados,para ver as respostas dos sionistas).

Em Violência em Gaza
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Em 07/03/2009 11h20
06/03/2009 - 12h55
Israel impede diretor de ONG palestina de receber prêmio na Holanda
da Efe, em Jerusalém
Israel está impedindo o diretor-geral da ONG palestina Al Haq, Shawan Jabarin, de viajar para a Holanda para receber a medalha Geuzen (prestigiado prêmio que reconhece trabalho em direitos humanos) na próxima sexta-feira (13), afirmam dez organizações israelenses pró-direitos humanos.
O serviço secreto de segurança interior de Israel justifica o veto à liberdade de movimentos do diretor da Al Haq com o argumento de que pertence à Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), incluída na lista de organizações terroristas.
Vejam bem como funciona a "democracia" israelense (em minusculo mesmo) e aprendam como as coisa funcionam,em verdade....

Em Violência em Gaza
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Em 06/03/2009 10h00
"Contra os fatos não existem argumentos",verdade? então vamos lá:
Quais fatos?tens fotos dos "6 milhões" (que os judeus já falavam em 1919!) mortos? ou só "relatos" de sobreviventes? (engraçado como tem tanto sobrevivente se mataram tanta gente,não é?). Ou pretendes que as fotos divulgadas sejam a base para esse número?.
Outro fato é que nunca se encontrou UMA ÚNICA P R O V A de que tenha morrido alguém nas "câmaras de gás" alegadas....para desmentir sugiro que apresente documentos dignos de confirmação,certo?.
Outra coisa: Já ouviu falar de Stalin (que era judeu para quem não sabe), que matou,comprovadamente,mais de 20 milhões de pessoas em seus expurgos e outras táticas de extermínio?.

Se a história dos campos de concentração dos judeus é um evento histórico e não uma violência imposta por uma crença religiosa, então ele precisa estar aberto às investigações, questionamento e análise dos seus efeitos, como é qualquer outro evento histórico. Fatos históricos não dão a ninguém o direito de transformar os judeus em santos, com está sendo feito por meio da construção de centenas de milhares de "memoriais do holocausto" em todo o planeta e por meio do estabelecimento do dia especial da "memória do holocausto".
É....a verdade demora,mas sempre aparece....para o desespero de alguns......

Em Violência em Gaza
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Em 05/03/2009 14h56
sta profecia, que de acordo com a versão política do holocausto foi cumprida, representa o fundamento da Constituição Israelense. Na revista Der Spiegel, número 4 de 1996, Rudolf Augstein, o editor, coloca o seguinte: "A memória de Auschwitz tornou-se constituinte da auto-percepção do Estado judaico." E o povo alemão, alguém pode conjecturar, provavelmente recebeu a bênção dos Aliados para a Reunificação das duas Alemanhas porque aceitou e endossou a perpetuação do "desaparecimento de seis milhões de judeus", garantindo assim a profecia. Rudolf Wassermann, da Ex-suprema Justiça descreveu a situação alemã como segue: (Die Welt, April 28, 1994): "Qualquer um que desminta a veracidade sobre os campos de extermínio Nacional-Socialistas trai as bases nas quais a República Federal da Alemanha foi construída."
organizações judaicas já haviam anunciado a morte de "seis milhões" antes da Segunda Guerra Mundial (na Ucrânia). O jornal judeu The American Hebreu chamou massacres ocorridos na Ucrânia entre 1918 e 1921 de "holocausto". Esta publicação do jornal judaico ocorreu em 1919, ou seja, dois anos antes do fim das ações do líder ucraniano Petlyura os judeus já afirmavam que "seis milhões" de judeus seriam mortos.
6 milhões de mortos,já em 1919....observem bem....

Em Violência em Gaza
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Em 04/03/2009 13h53
A guerra produziu 780 mil refugiados palestinos. Aproximadamente a metade saiu por medo e pânico, enquanto o resto foi forçado a sair para deixar espaço para os imigrantes judeus da Europa e do mundo árabe. Os palestinos se espalharam pelos países vizinhos, onde eles mantiveram sua identidade nacional palestina e seu desejo de voltar para suas casas.
Esses são os fatos, vir justificar sob a ótica de que Deus determinou que as terras fossem deles é ridículo (o que é até óbvio).

Em Violência em Gaza
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Em 04/03/2009 13h50
Depois de 1928, quando a imigração judia aumentou sobre maneira, a política britânica se viu sobre as pressões do conflito árabe-judeu. A imigração cresceu assustadoramente depois da instalação de regimes nazistas na Alemanha em 1933. Em 1935, aproximadamente 62 mil judeus entraram na Palestina. O medo da dominação dos judeus foi a principal causa da revolta árabe que se instalou em 1936 e continuou initerruptamente até 1939. Naquele tempo os britânicos haviam restringido a imigração judia e a aquisição de terras.
Vários planos de resolver o problema da Palestina foram rejeitados por um lado ou pelo outro. Os britânicos finalmente declararam que seu mandato não estava funcionando e voltaram o problema para as Nações Unidas em 1947. Os judeus e os palestinos se prepararam para a disputa. Mesmo diante dos incontáveis palestinos, os judeus (130 mil a 600 mil) estavam melhor preparados. Eles tinham um governo semi-autônomo, liderado por David Ben-Gurion, e seus militares, o Haganah, eram bem treinados e experimentados. Os palestinos, do outro lado, nunca se recuperaram da revolta árabe, e a maioria de seus líderes estavam exilados.
Quando a ONU propôs a partilha em 1947, ele rejeitou o plano, enquanto os judeus o aceitaram. Na guerra militar que se seguiu os palestinos foram derrotados.
Israel extendeu seu território. A Jordânia tomou a faixa oeste do rio Jordão, e o Egito tomou a faixa de gaza. (Israel ocupou estas áreas depois da guerra dos Seis dias em 1967).
Continua..

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Em 04/03/2009 13h47
Auxiliados pelos árabes, os britânicos capturaram a Palestina, dos Turcos Otomanos em 1917-18. Os árabes se revoltaram contra os turcos porque os britânicos prometeram a eles, em correspondência (1915-16) com Shareef Husein ibn Ali de Meca (1856-1931), a independência de seus países depois da guerra. Porém, os britânicos, também fizeram outro compromisso conflitante em segredo, o acordo Sykes-Picot com os Franceses e Russos (1916), prometendo dividir o domínio da região entre os aliados. Em um terceiro acordo, a declaração de Balfour, 1917, os britânicos prometeram aos judeus um Estado Nacional Judeu na Palestina.
As promessas foram subseqüentemente incorporadas ao mandato dos britânicos dado pelas Nações Unidas em 1922. Durante o mandato (1922-48), os britânicos encontraram suas promessas contraditórias para as comunidades judia e palestina difíceis de conciliar. Os sionistas imaginaram uma imigração judia em grande escala, e alguns falavam de um estado judeu constituído em toda a Palestina. Os palestinos, no entanto rejeitaram o direito britânico de prometer seu país para aqueles que representavam uma terça parte e temeram a posse pelos sionistas; ataques anti-sionistas ocorreram em Jerusalém (1920) e Yaffa (1921).
Uma decisão de 1922, negou aos sionistas seu desejo de possuir toda a Palestina e limitou a imigração judia, mas reafirmou seu suporte a uma pátria judia.
Continua...

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Em 04/03/2009 13h46
Os cristãos e os judeus eram considerados o Povo do Livro. Eles eram permitidos a ter autonomia de controle sobre usas comunidades e segurança garantida, além de liberdade de culto. Tanta tolerância era rara na história da religião. A maioria dos palestinos adotou a cultura árabe e islâmica. A Palestina se beneficiava do comércio do império e de sua significancia religiosa durante a primeira dinastia muçulmana, a Umayyads, de Damasco.
750 d.C.: com o poder se mudando para Bagdá com Abbasids, a Palestina foi negligenciada. Sofreu massacres e sucessivas dominações pelos Seljuks, Fatimids e das Cruzadas Européias. Porém esteve compartilhando, a glória da civilização muçulmana, quando estes aproveitavam uma idade de ouro, da ciência, arte, filosofia e literatura. Os muçulmanos preservaram os aprendizados gregos e romperam novas fronteiras em vários campos, todos contribuíram mais tarde com a Renascença Européia. No entanto, assim como o restante do império, a Palestina sob os Mamelucos, gradualmente se estagnou e declinou.
1517 d.C.: os Turcos Otomanos da Ásia Menor derrotaram os Mamelucos, com poucas interrupções, controlaram a Palestina até o inverno de 1917-18.
1845 d.C.: os judeus da Palestina, que eram 12 mil, aumentaram para 85 mil em 1914. Todo o povo palestino era árabe muçulmano e cristão.
1897 d.C.: o primeiro congresso sionista que aconteceu em Basle, na Suiça, pautou o programa Basle de colonização da Palestina.
Continua....

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Em 04/03/2009 13h43
37 - 4 a.C.: durante o reinado de Herodes, Jesus de Nazaré, aquele que traria a paz, nasceu. E anos depois ele começou sua missão de ensinar. Sua vocação de convocar as pessoas para os ensinamentos puros de Abraão e Moisés eram julgados subversivos pelas autoridades. Ele foi traído e sentenciado a morte;
313 d.C.: a Palestina recebeu uma atenção especial quando o imperador romano Constantino I legalizou o cristianismo. Sua mãe, Helena, visitou Jerusalém, e a Palestina, foi assim que a Terra Santa se tornou foco das peregrinações cristãs. Uma idade de ouro, de prosperidade, segurança e cultura se seguiu. A maioria da população se tornou helênica e cristã.
29-614 d.C.: O domínio Bizantino (romano) foi interrompido, por uma breve ocupação persa, finda com a invasão armada da Palestina por muçulmanos árabes, e Jerusalém foi capturada em 638 d.C. A conquista árabe iniciou os 1300 anos da presença muçulmana, que passou a ser conhecido como filisteu.
A Palestina foi santificada pelos muçulmanos porque o profeta Maomé designou Jerusalém como a primeira "quibla" (a direção para a qual os muçulmanos devem estar voltados ao rezar) e porque ele acreditava ter, em uma noite de jornada, olhado para o céu, da antiga cidade de Jerusalém (hoje a mesquita Al-Aqsa), onde posteriormente foi construído o Domo da Rocha. Jerusalém se tornou a terceira cidade santa do Islam. As regras muçulmanas não forçavam sua religião para os palestinos.

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Em 04/03/2009 13h41
922 a.C.: sob o reinado do filho e sucessor de David, Salomão, Israel viveu tempos de paz e prosperidade, mas com a sua morte em 922 a.C. o reinado ficou dividido entre Israel, ao norte, e Judá, ao sul.
722-721 a.C.: quando os impérios próximos realizaram suas expansões, o israelitas divididos não puderam manter sua independência. Israel se submeteu a Assíria.
586 a.C.: Judá foi conquistada pela Babilônia, que destruiu Jerusalém e exilou a maioria dos judeus que lá viviam. Nebuchadnezzar entrou em Jerusalém. O Templo foi saqueado, foi ateado fogo e destruída a terra. O Palácio Real e todas as grandes construções foram destruídas, a população foi levada acorrentada para a Babilônia. Eles se lamentaram durante sua longa marcha para o exílio.
539 a.C.: Cirus o Grande, da Pérsia, conquistou a Babilônia e permitiu que os judeus voltassem para a Judéia, um distrito da Palestina. Sob as regras persas os judeus conseguiram uma certa autonomia. Eles reconstruíram as paredes de Jerusalém e codificaram a lei Mosaica, a Torá, o que se tornou o código da vida sócia e da conduta religiosa.
132 -35 a.C. a revolta dos judeus explodiu, inúmeros judeus foram mortos, muitos vendidos como escravos, e ao restante não foi permitido visitar Jerusalém. A Judéia foi renomeada como Síria Palestina.
63 a.C.: Jerusalém foi tomada por Roma. Herodes foi apontado como o Rei da Judéia.

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Em 04/03/2009 13h39
Agora estão usando história religiosa (só falta querer justificar as atrocidades pela religião - já que se dizem os "escolhidos por Deus" - sic ),lamentável.Mas vamos aos fatos:
Deus não tem nada a ver com o assunto: desde 3000 mil antes de Cristo a região da Palestina era habitada pelos Cananitas (os primeiros habitantes conhecidos),a partir do 2 milênio a região foi dominada pelos egípcios.
14o. século a.C.: O poder egípcio começou a enfraquecer, novos invasores apareceram: os hebreus, um grupo de tribos semitas da mesopotamia, e os filisteus (depois dos quais o país foi posteriormente nomeado), um povo Egeu de proveniência indo-europeu.
1125 a.C.: os israelitas, uma confederação das tribos hebraicas, finalmente derrotaram os cananitas, porém encontraram a luta contra os filisteus muito mais difícil. Os filisteus haviam estabelecido um estado independente na costa sul da Palestina e controlavam a cidade cananita de Jerusalém.
1050 a.C.: os filisteus, com sua superioridade em organização militar e usando armas de ferro, derrotaram severamente os israelitas em 1050 a.C.
1000 a.C.: Davi, o grande rei de Israel, finalmente derrotou os filisteus, e eles eventualmente se uniram aos cananitas. A unidade de Israel com a debilidade de impérios adjacentes impossibilitaram David de estabelecer um grande estado independente, com a capital em Jerusalém.
Continua....

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Em 04/03/2009 08h45
Controle de corações e mentes através da mídia.
Não há nenhum maior poder no mundo hoje que isso brandiu pelos manipuladores de opinião pública na América. Nenhum rei ou papa de velho, nenhum general conquistando ou o padre alto sempre tiveram um poder igualar chegando isso remotamente da poucos dúzia homens que controlam os meios de comunicação de massa de América de notícias e entretenimento. Este poder alcança em toda casa na América e moldes a mente de virtualmente todo cidadão, jovem ou velho, rico ou pobre, simples ou sofisticado. Os meios de comunicação de massa nos dão nossa imagem do mundo e então nos falam como nós deveríamos pensar naquela imagem. Essencialmente tudo o que nós sabemos sobre eventos fora de nosso próprio bairro ou círculo de conhecidos vem a nós por nosso jornal diário, nossa revista de notícias semanal, nosso rádio, ou nossa televisão.
A coisa insidiosa sobre esta forma de controle de pensamento é aquele até mesmo quando nós percebemos aquele entretenimento ou notícias são parciais, nós ainda podemos ser manipulados. Todos a mídia-televisão controlada, rádio, jornais, revistas, livros, e movimento quadro-falam com uma única voz, cada que reforça o outro. Apesar do aparecimento de variedade, não há nenhuma real dissensão, nenhuma fonte alternativa de fatos ou idéias acessível ao público que poderia lhes permitir formar opiniões em conflito com esses dos manipuladores de mídia.
Continua....

Em Violência em Gaza
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Em 03/03/2009 18h07
Informações utéis:
Israel hoje inclui os antigos lugares de mais de 400 vilas palestinas agora desaparecidas, e que os sionistas rebatizaram quase todo ponto material do país para acobertar os traços de seu confisco?
Em oito anos desde a assinatura do acordo de Oslo, Israel aumentou suas construções de "assentamentos" judeus, violando o acordo?
A construção de "assentamentos" judeus nos territórios ocupados dobraram sob o "moderado" Primeiro Ministro Ehud Barak, comparado ao "linha dura" Primeiro Ministro B. Netanyahu?.
Israel é o único país no Oriente Médio que se recusa a assinar o tratado de não proliferação de armas nucleares, e barra a inspeção internacional desses locais?
Israel por mais de 30 anos ocupou o território da vizinha Síria desafiando o direito internacional e resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas?.
Nos territórios ocupados as autoridades israelenses distribuíram 85 por cento os recursos de água para a minúscula população judia, e os 15 por cento que sobram para a muitíssimo maior população árabe? Em Hebron, por exemplo, 85 por cento da água está colocada no lado de cerca de 400 "colonos" judeus, enquanto os 15 por cento restantes devem ser divididos entre os 120.000 não judeus de Hebron?.
80% dos palestinos foram privados de suas casas, fazendas e negócios nos últimos 60 anos?
95% das terras de Israel (que eram dos refugiados palestinos) só podem ser trabalhadas por judeus?
Bem-vindo a verdade dos fatos....

Em Violência em Gaza
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