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Comentários de marcelo passos
Em 23/12/2009 03h58
Estava lendo os comentários dos leitores e satisfeito estava a verificar a convergência de opiniões quanto ao direito inequívoco do pai em ter seu filho sob sua guarda e em sua convivência, garantido agora de forma irrecorrível (ao sair do País, mesmo que o Pleno do STF julgue em contrário, os EUA não permitirão o retorno do menor) até que me deparei com a opinião do Sr. Lago. São opiniões como estas que me deixam mais triste, pois existem pessoas que entendem, como o Ministro Marco Aurélio, eminente jurista que muito admiro pelo seu enfoque pouco ortodoxo, diga-se de passagem, que uma criança de 9 anos deva ser ouvida acerca de questões desta natureza. Explico: assim como os sequestrados, mantidos em cárcere privado por longo tempo, desenvolvem simpatia por seus algozes (síndrome de Estocolmo), o que podemos esperar de uma criança indefesa? Por óbvio estará sujeita a ser influenciada quando questionada a respeito de com quem gostaria de permanecer em convívio. Por este motivo, tão simples, menores de 12 anos são ouvidos por Juízes apenas na qualidade de informantes e sua vontade não é levada em conta. Sou pai de uma criança de 5 anos, advogado e separado do meu filho por uma mãe egoísta que está mudando seu domicílio para outro Estado do Brasil apenas para afastá-lo mais e mais do meu convívio. Meu filho diz que quer ficar comigo, até porque sua mãe abusa da bebida. Já são dois anos de luta judicial sem avistar a luz no fim do túnel. Pena meu sobrenome não ser LINS E SILVA!

Em Caso Sean
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Em 09/11/2009 22h18
Acho engraçada toda esta polêmica em torno desta menina! Existe coisa mais séria a tratar. No fim das contas o objetivo dela foi alcançado, porque se ela queria chamar a atenção conseguiu seus muitos minutos de fama.
Sem apelar para machismos, chauvinismos, e falsos moralismos, chamo no entanto a atenção dos leitores para um fenômeno que vem se generalizando em nossa sociedade: a falta de tolerância e respeito para com nossos semelhantes e suas diferenças.
Todos nós somos culpados por toda essa hipocrisia social reinante, desde AS colegas que denominaram Geysa de "menina fácil" mas que em sua grande maioria fantasiaram intimamente poderem ser desejadas da mesma forma, OS colegas que a hostilizaram pela frustração em ter que reprimir seus desejos sexuais, mas que certamente fantasiaram com ela em suas intimidades, o Representante da UNE, transparecendo seu desejo de angariar mais votos para as próximas eleições, o Diretor da UniBan que agiu de forma medieval, receoso da reação dos demais pais de alunos, que em sua maioria são quem pagam as mensalidades, retirarem seus filhos daquele estabelecimento, as feministas de plantão que agem como o PT de antigamente: protestam não sabem bem porque, mas sempre querem mais direitos e benefícios, até a própria Geysa que, na inocência de seu EGO pueril, deixou o bom senso de lado em prol de uma deliciosa massagem com consequências desairosas.
Como bem disse o Nazareno há dois mil anos atrás: atire a primeira pedra quem não tiver pecados!

Em Expulsão na Uniban
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