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Comentários de Marcos Santos
Em 28/12/2009 08h49
Esse caso é um equívoco. A mãe do garoto casou com um americano fora do país, teve o seu filho nos EUA e lá morou até que o menino completasse 4 anos. Essa á a família do garoto. Não consta que a mesma tenha pedido a separação lá nos EUA ou denunciado violência familiar. Devemos lembrar que o garoto é um cidadão americano. A mãe assumiu todos os riscos da relação, mas, culturalmente nós brasileiros temos uma mania de não prevenir e sempre achar que ganhamos depois com o tempo ou a lentidão da justiça. A familia materna do garoto causou esse problema ao insistir em substituir o pai verdadeiro. Sem justificatriva, apenas para satisfazer a sua carência afetiva com a perda da mãe do garoto. Apenas isso. E resolveram optar pelo caminho da vitimização, prolongando o problema.. esticando a corda ao máximo. E ela estourou. Na véspera do Natal... o que gera problemas emocionais adicionais. O efeito midiático e psicológico é maior. O padrastro dizer que era chamado de pai não muda a realidade: ele não é o pai do garoto. Pode até ser uma ótima pessoa e desejar o melhor para o garoto, mas, isso não muda a realidade: ele não é o pai do garoto.

Em Caso Sean
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