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A restrição ao medicamento é uma medida já tomada em diversos países.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Saúde
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O Brasil não irá colaborar com uma medida desaconselhável até mesmo pela Organização Mundial de Saúde.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Seguimos apenas as recomendações e orientações da Organização Mundial de Saúde.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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(retificando)
Realmente, o uso do Tamiflu para o tratamento de todos os casos do vírus Influenza não é indiscriminado, pois o uso indiscriminado do remédio pode causar mutação no vírus e o mesmo apresentar resistência ao remédio.
Orientamos que as pessoas procurem um médico após o surgimento dos primerios sintomas para que ele, após diagnóstico clínico, possa verificar se há agravamento da doença ou não e, se necessário, prescrever o medicamento Tamiflu.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Realmente, o uso do Tamiflu para o tratamento de todos os casos do vírus Influenza não é indiscriminado, pois o uso indiscriminado do remédio pode causar resistência ao vírus sofra mutação e então apresente resistência ao remédio.
Orientamos que as pessoas procurem um médico após o surgimento dos primerios sintomas para que ele, após diagnóstico clínico, possa verificar se há agravamento da doença ou não e, se necessário, prescrever o medicamento Tamiflu.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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O Ministério da Saúde não está condenando pessoas à morte em não ministrar o Tamiflu.
O médico pode prescrever o medicamento para os pacientes que, com base no diagnóstico clínico, apresentarem sinais de agravamento da doença e para pessoas que fazem parte do grupo de risco.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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A Organização Mundial de Saúte tem suas recomendações sobre o vírus Influenza A. E o Ministério da Saúde segue estas orientações e não iremos colaborar com uma medida desaconselhável até mesmo pela Organização.
O fato do Tamiflu ser oferecido na rede pública não irá aumentar o contágio. O Ministério da Saúde recomenda o uso de máscaras em unidades de saúde, por pessoas com sintomas de gripe.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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O Ministério da Saúde não monitora mais todos os casos da nova gripe.
O exame para diagnosticar o vírus Influenza A está sendo feito apenas nos casos mais graves da doença e em pessoas pertencentes ao grupo de risco.
Quanto a taxa de letalidade, conforme recomendações da Organização Mundial de Saúde, ela será calculada apenas em relação aos casos graves. Até o momento, o percentual de pessoas, nesta situação, que chegam a óbito é de 12,8% no país. Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Apenas os médicos, após diagnóstico clínico, poderão prescrever o Tamiflu - para pessoas com sinais de agravamento do quadro a partir do diagnóstico clínico e para as pacientes que pertencem ao grupo de risco - ou outro medicamento dependendo do quadro do paciente.
Para mais informações:
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O verão é o período de menor infecção A estimativa é que com o fim do inverno, o índice de contágio da doença diminua.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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A Câmara dos Deputados também entra nos critérios estabelecidos pelo protocolo. Nenhum medicamento foi ou será enviado direto ao serviço médico da Câmara, pelo Ministério da Saúde. O Tamiflu foi repasso à Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal, que é responsável por abaster às unidades de saúde, assim como funciona em qualuqer outro estado.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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1. O Ministério da Saúde se preocupa com a resistência do vírus. Por isso, há o protocolo do uso restrito do Tamiflu. O uso desnecessário pode causar resistência do vírus. Sobre o Relenza, quando o Ministério da Saúde, em 2005, comprou o Tamiflu para a gripe aviária, não havia registro do Relenza na Anvisa.
2. O exame só está sendo realizado nos casos com agravamento da doença. Seguindo orientações da Organização Mundial de Saúde, não é mais necessário fazer o teste nas pessoas com sintomas leves da doença.
3. Realmente o vírus se dissemina de uma forma rápida e, por isso, as ações necessárias para controlar a doença e evitar casos graves e novos óbitos estão sendo realizadas pelo Ministério da Saúde em tempo hábil. Dentre os 15 países com maior número de óbitos, o Brasil é o possui a segunda menor taxa de mortalidade. Até o dia 08 de agosto, a taxa do país é de 0,09 por 100 mil habitantes.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Para as crianças maiores de um ano, há Tamiflu em solução oral. O Ministério da Saúde distribui matéria prima do oseltamivir para diluição.
A restriçao ao uso do Tamiflu é para evitar o automedicamento das pessoas e uma possível resistência do vírus Influenza A. Estamos seguindo as orientações da Organização Mundial de Saúde.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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A restrição ao uso do Tamiflu é para evitar a automedicação e possível resistência ao vírus Influenza. Seguimos as orientações da Organização Mundial de Saúde.
Em relação à taxa de mortalidade, é difícil fazer a precisão, pois não há mais confirmação laboratorial de todos os casos, assim como ocorre em outros países por indicação da Organização Mundial de Saúde. A média apresentada até o momento é de 0,5 no mundo.
Seguindo ainda as orientações da Organização, a letalidade será calculada apenas em relação aos casos graves. Até o momento, o percentual de pessoas, nesta situação, que chegam a óbito é de 12,8% no país. Porém, a taxa de mortalidade será calculada, considerando o número de habitantes, para permitir comparação com a mortalidade de gripe em anos anteriores. Até o dia 08 de agosto, a taxa do país é de 0,09 por 100 mil habitantes.
Para mais informações:
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Não é o Ministério da Saúde que determina qual paciente irá receber o medicamento. Quem determinará e fará a prescrição será o médico após o diagnóstico clínico do paciente.
Quanto à restrição ao Tamiflu, estamos seguindo as orientações da Organização Mundial de Saúde. Esta é uma medida para evitar a possível resistência do vírus e também a automedicação.
Para mais informações:
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Não há mais confirmação laboratorial de todos os casos, assim como ocorre em outros países por indicação da Organização Mundial de Saúde, é difícil precisar a taxa de mortalidade do vírus. A média apresentada até o momento é de 0,5 no mundo. A prioridade no momento é trabalhar para evitar casos graves e óbitos.
Seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde, a letalidade será calculada apenas em relação aos casos graves. Até o momento, o percentual de pessoas, nesta situação, que chegam a óbito é de 12,8% no país. Porém, a taxa de mortalidade será calculada, considerando o número de habitantes, para permitir comparação com a mortalidade de gripe em anos anteriores. Até o dia 08 de agosto, a taxa do país é de 0,09 por 100 mil habitantes.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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O Ministério da Saúde não esconde dados oficiais do vírus Influenza A. Sempre informamos à população dados estátisticos com notas divulgadas nos veículos de comunicação.
Conforme recomendações da Organização Mundial de Saúde, a letalidade será calculada apenas em relação aos casos graves. Até o momento, o percentual de pessoas, nesta situação, que chegam a óbito é de 12,8% no país. Porém, a taxa de mortalidade será calculada, considerando o número de habitantes, para permitir comparação com a mortalidade de gripe em anos anteriores. Até o dia 08 de agosto, a taxa do país é de 0,09 por 100 mil habitantes.
Para mais informações:
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Uma morte só pode ser oficializada como Influenza A (H1N1) após o resultados dos exames. Todos os óbitos suspeitos e com doenças respiratórias, como a pneumonia, são devidamente investigados. Porém, só podem ser confirmados como sendo da nova gripe, após testes laboratoriais.Para mais informações:
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A pneumonia é uma doença respiratória, causada pelo agravamento de doenças como a gripe comum e a Influenza A (H1N1). Por isso a ligação entre as duas doenças.
Para mais informações:
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Isso não é verdade. O Ministério da Saúde realmente recebeu esta solicitação. Porém, assim como qualquer outro cidadão, a Câmara dos Deputados também entra nos critérios estabelecidos pelo protocolo. Nenhum medicamento foi ou será enviado direto ao serviço médico da Câmara, pelo Ministério da Saúde. Assim como funciona em qualquer outro estado, o Tamiflu foi repasso à Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal, que é responsável por abaster às unidades de saúde.Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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