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Comentários de Paulo Quintana
Em 19/06/2009 15h59
Sou formado pela USP em dois cursos. Asisti a uma greve a cada dois anos. Nunca mudou o modus operandi dos grevistas. A prevalência é de funcionários defendendo interesses alheios aos do aluno e ao ensino.
Os professores que aderem são sempre os mesmos (dado que são vitalícios e não há lugar para o novo dentro da USP). Sempre o mesmo discurso, as mesmas reivindicações, os mesmos métodos coercitivos, invasivos, violentos e anacrônicos.
Os alunos da USP ficam reféns de uma classe protegida pela lei, imune a avaliações imparciais e impune por seus atos abusivos.
Há inúmeros casos de abusos que geram processos administrativos reincidentes e nenhuma medida efetiva.
Desde de a má qualidade dos serviços a assédio sexual às estudantes, todo tipo de abuso se encontra.
Boa parte dos funcionários podem cruzar os braços e ninguém vai notar a falta. Por isso, precisam fazer barulho e coagir os alunos, que após enfrentar a FUVEST caem num mundo paralelo, parado no tempo, em que seus interesses são terciários.
Até quando a USP será paralisada por jogadores de baralho e fiscais da natureza profissionais?
Quando os bons funcionários se darão conta do prejuízo à sua imagem?
Pela primeira vez, no entanto, a maioria da comunidade USP, contra as greves abusivas, está se manifestando. Fica mais este apoio ao fim dessa vergonhosa greve.

Em Confusão na USP
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