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Comentários de sergio hungria
Em 20/10/2007 16h05
Quando vi pela TV a imagem aérea de policiais em um helicoptero fuzilando sujeitos que corriam morro abaixo, logo me lembrei das imagens de um helicoptero apache, anos atrás, fulminado indefezos iraquianos. A sensação é a mesma: covardia. Depois o SSP dizia que havia um delegado "encurralado". Se o fora pelos marginais não estava mais sendo, pois os meliantes partiam em debandada morro abaixo. São bandidos, mas o Estado não deveria ser. Onde está a discricionaridade característica de um Estado Democrático de Direito? A polícia agiu com arbitrariedade, extrapolou suas atribuições que legitimam os Atos da Administração Pública que balizadas pelos princípios da: Razoabilidade, Proporcionalidade e Motivação. Agem, portanto, como Réis Cruzados. Tristes Trópicos!!!

Em Violência no Rio
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Em 20/10/2007 15h42
Zélia Vaz, me desculpe se te ofendi. Não foi minha intenção generalizar. Quis fazer uma ironia contra aqueles que lançam versões absurdas. Vejo que vc acompanha o caso bem de perto e certamente está bem mais informada do que eu. Sobre o tal "bacalhau" não falei aquilo de modo sério, apontando para um bacalhau propriamente dito, mas sim quis me referir a material orgânico decomposto de qq origem. Acho difícil cheiro de carniça se dissipar assim tão fácil pois já tive experiência com isso (mas não com cadáver!) e o cheiro demora dias para sair. Aceite minhas desculpas. Aqui como alhures, sempre existem excessões. Att, Sergio. Se quiser conversar pelo msn: (shungria@hotmail.com)

Em Caso Madeleine
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Em 20/10/2007 11h27
Não tive intenção de ofender a todos portugueses. Me referia aos que cuidam do caso e que lançam hipóteses, as mais absurdas. Creio que tbm em Portugal ninguém é culpado até que se prove o contrário. Ou estou errado? Falta respeito ao caráter, à dignidade e sofrimento do casal. Com referência ao bacalhau, foi só uma ironia. Mas que restos orgânico em decomposição (de qq origem) podem deixar "fluídos" isso podem. Ou é só o ser humano que deixa "fluídos"?(outra ironia). Quanto a "falta cultura para cuspir na estrutura", ta aí 2 coisas que Portugal não deu ao Brasil: Cultura e Estrutura! Talvez "cuspir" é que seja falta de cultura! Quem "não tem cultura" certamente não tem uma "estrutura" pra "cuspir", pois quem detém a estrutura é o Estado... E o Brasil bem que poderia estar hoje em um estágio bem avançado de estrutura e cultuira, não fosse a "inteligência" de nossos colonizadores, que ao invés de investir na Cultura e Estrutura da colônia, esbanjaram dinheiro com "çabedoria", inclusive importando casacos de pele e patins de gelo para o Brasil! KKKk. Por fim, Sra Isabel, a Sra que tem "cultura para cuspir nesta estrutura", escarre então!!! Att, Sergio

Em Caso Madeleine
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Em 18/10/2007 17h54
Como sempre os portugueses primam pela burrice. Ora, como pode supor que os pais tenham matado e escondido a filha para depois de 25 dias voltarem e transportarem o corpo da criança em um carro alugado. Então que espécie de busca fizeram os "portugas" que não conseguiu localizar o corpo da criança? Como pode esse casal, esconder em terra estrangeira um corpo sem q ninguém visse ou achasse? E ainda mais fantasioso, como esse mesmo casal, ante a curiosidade e vigiancia de portugal iriam voltar ao esconderijo para pegar o corpo "só para esconder" em outro local? O tal "fluído de cadáver", só pode ser de algum bacalhau que alguém comprou e transportou no porta-malas. Ora, admitam logo que não sabem de nada e que acompanham pelos jornais e parem de enrolação!!!

Em Caso Madeleine
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Em 18/10/2007 13h25
iwao celso suzuki, antes do sr de querer demonstrar uma falsa erudição, que não possui, o sr deveria ler mais sobre os fatos pois corre o risco de dizer, com linguagem rebuscada e pomposa, estultices como as que o sr afirma. Jean NÃO CORREU e NÃO APRESENTOU ATITUDE SUSPEITA, como já ficou comprovado inclusive com imagem de vídeo. O que houve foi execução sumária por parte daqueles que, vendo se tratar de um imigrante (legal ou ilegal, não vem ao caso) não importaram em tirar a vida de um inocente. Acaso o sr acha que vc, com seus olhos puxados teria alguma chance contra o preconceito? Em tempo: o termo que o sr emprega: “de cujus” é impropriamente empregado, uma vez que ele é empregado em direito sucessório sobre o autor da herança. Neste caso o termo correto seria: VITIMA!

Em Caso Jean Charles
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