Folha Online - Comentários

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Comentários de Tito Oliv

Em 14/01/2010 22h57

Não gostava, não gosto e agora menos ainda dessa tal Sandy. Como cantora mirim ainda era "engolível", depois Deus nos acuda. Agora se mete a misturar alhos e bugalhos. Não há como comparar os acontecimentos. Lá só restaram miseráveis dos que já eram miseráveis. Não existe mais nem a precária estrutura construída nos últimos anos pela ONU. Só em militares brasileiros mortos o número se aproxima já dos mortos em Angra dos Reis. Aqui os hospitais estão funcionando, os parentes receberam os mortos. Por lá, até retirar e manter os mortos para entrega aos familiares é difícil. Mas, nossa "cantora" resolveu fazer política com tragédia: como nos últimos anos o Brasil ganhou projeção internacional e não com o político da simpatia dessa gente têm que malhar. Hitler, Stalin e toda essa gente devem estar preparando festa para quando essa senhora por lá chegar. O Brasil ao caminhar em senda de progresso e de maior presença econômica e política tem que participar desses eventos. Todos os países têm dotação orçament´ria para isso até porque todos estão sujeitos a esses desastres.

Em Terremoto no Haiti

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Em 08/01/2010 19h20

Para dar jeito nessa cambada de salafrários só mesmo uma surra cívica: votar maciçamente em branco nas eleições e exigir uma nova constituínte, exclusiva, para fazer uma reforma eleitoral e política. Sem isso, continuaremos nas mãos desses estelionatários dos nossos impostos. CONSTITUINTE EXCLUSIVA exigida e orientada por plebiscito e aprovada por plebiscito.

Em Passagens

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Em 08/01/2010 18h58

De quebra de ordem jurídica e de insegurança jurídica o ministro stephanes entende bem. Foi dele a ideia e a implementação do maior confisco que já se fez no Brasil e `a russa : criou o fator previdenciário que reduz a aposentadoria dos trabalhadores e criou o "pedágio" para recebimento da aposentadoria. Com o primeiro reduziu o valor da aposentadoria e com o segundo criou um fato inédito no mundo, outra jaboticaba: vc contribui direitinho, mas na hora de receber tem que pagar um pedágio trabalhando um pouco mais ou diminuindo o valor - já reduzido com o tal fator. Gente fina é isso aí. Até discordo de alguns pontos do tal documento, mas outros tem que ficar. Nietzche, em Assim Falou Zaratustra, dá o exemplo do homem que carregou por longo tempo um cadáver. As forças armadas crregam tb um cadáver: o cadáver insepulto de muitos brasileiros. Deixando a verdade vir à tona isto termina. E mais: vão aparecer os civís que tinham o mando político e que ficaram na sombra deixando toda a culpa aos militares. Tem muito político e muito empresário com as barbas de molho. Alguns, até já morreram. Só para exemplificar: quem pagava ao delegado Sergio Paranhos Fleury para fazer o que ele fazia? E ele não é militar. A verdade vai doer muito, mas a história tem que ser contada. O cadáver retorna ao pó normalmente. O assombração desaparece e os militares podem voltar a um relação mais proveitosa com a Nação.

Em Arquivos da ditadura

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Em 02/01/2010 16h58

Fernando, desastroso para a democracia brasileira, ou qualquer outra, é viver com medo de golpe militar, de viver sempre relembrando que qualquer verdade, qualquer assunto que melindre os armados amados ou não, pode resultar em golpe. Antidemocráticos são eles, não o restante da Nação. Se todos tem que ouvirr a verdade e deixar que a verdade seja dita e revelada - não é o que desejamos contra os corruptos? - os militares também tem que aceitar isso. Não é escondendo até a história da guerra do paraguai que se vai constuir um bom exercito. O bom exercito é aquele que defende a Nação e não o que a ofende. Para uma instituição pública como as forças armadas são ter medo da verdade e escondê-la é vergonhoso e ofensivo.

Em Anistia

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Em 01/01/2010 11h58

Mas, creio que basta dizermos que estávamos em uma democracia, com um presidente extremamente cordato e em que gozávamos o direito de discutir o que seria melhor para a Nação. Isto é que, em nome da Democracia e da Lei e da Ordem, nos foi tirado em 1964. Instauraram a corrupção deslavada e ocultada, o crime patrocinado pelo Estado, a tortura patrocinada pelo Estado, etc, etc, etc. Tudo em nome da DEMOCRACIA. Stalin e Hitler devem ter comemorado no inferno.

Em Anistia

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Em 01/01/2010 11h54

Temos ainda que diferenciar crimes praticados por particulares e crimes praticados por agentes do Estado, em nome do Estado ou da segurança do Estado. Aos crimes de particulares se aplica a lei comum. Aos crimes dos agentes de Estado, quando vigora a Lei e todos a ela respondem sem privilégios ela tb é aplicada (se neste momento lembrarmos os privilégios que gozam determinadas autoridades, especialmente do judiciário - que não podem ser presas nem qdo detidas em flagrante delito contra a vida - e do legislativo voltamos à questão: estamos em uma democracia onde vigora o direito dentro do princípio básico de que todos são iguais perante a Lei?)
Em uma situação de governo autoritário como foi o instaurado pela "gloriosa" os agentes do Estado agiram como bandidos da pior espécie em nome do Estado e, pior, em nome da Lei no momento mesmo em que a jogavam na sargeta. Aos particulares foi aplicada a Lei aos agentes do Estado que praticaram crimes foi concedidas benesses, promoções, medalhas e elogios. Ademais, que baderna existia à época senão a provocada pelos opositores ao governo? Se estávamos em uma democracia não era lícito e até lógico o debate político sobre qual sistema de governo e qual ideologia era melhor? Por que a dos golpistas era melhor, a priori? Ademais, o que é Comunismo ou socialismo? Pelo que entendo tal teoria politica é amplamente empregada, no todo ou em parte, na Europa. Parcial na França, Alemanha, por ex. Suécia, Finlância e outros., Falta espaço

Em Anistia

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Em 31/12/2009 20h01

É nessa hora que me pergunto: estamos realmente em uma democracia? Estamos livres da tutela militar? Aos brasileiros é negada, pelos armados da Nação, a verdade sobre a Guerra do Paraguai, sobre o massacre de Canudos, o genocídio na região contestada (1912-1916 divisa do PR com SC). Ainda a acrescentar as perseguições políticas da República Velha (bom ler "O triste fim de Policarpo Quaresma"), do Estado Novo. A "gloriosa de 64" foi tão somente mais um capítulo na história de um exercito sempre pronto a atirar contra os desarmados a quem chamam, pejorativamente de paisanos. E o interessante é que são os paisanos que lhes pagam os salários. Nesse ponto, seu cinismo se equivale ao cinismo de nossos políticos que debocham em nossa cara. Mais: em maio de 1968 o exercito francês se negou a atirar contra os estudantes rebelados dizendo: " O exercito frances foi estruturado para defender os franceses, não para atirar contra eles". No episódio da revolta da Praça da Paz Celestial, em Pequim, a guarnição local se negou a atirar contra o povo. Foi necessário trazer tropas de outra região, de outra etnia para fazer a repressão como foi feita. No Brasil, nosso exercito só tem manifestado escrúpulos de atirar quando solicitado a agir contra bandos organizados de bandidos que organizaram um Estado dentro do Estado Brasileiro podendo, portanto, serem chamados de estrangeiros. Até quando a nação brasileira ficará subordinada aos interesses dos armados, amados ou não?

Em Anistia

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Em 28/12/2009 00h05

O que padrasto teme é ter o mesmo tratamento que deu ao pai. Quanto a certos comentários é até triste. 1 Culpar o Lula. A questão não estava afeta a ele. Estava afeta ao STF. Portanto, se ele interferisse estaria praticando uma ilegalidade e uma arbitrariedade. Talvez os mesmos que o culpam viessem a público chamá-lo de ditador, etc, etc. caso o tivesse feito. No geral demonstram total ignorância em conhecimento básico da separação dos poderes em uma república democrática. São burros e ignorantes, que me perdoem os burros (animais). Quanto ao amor da vó era só sentimento possessivo. Se objetivassem o interesse da criança, com amor verdadeiro, teriam tentado um acordo com o pai que desse condições do garoto conviver com as duas famílias. Mas, não. Eles tinham a posse o menino e queriam legitimar essa posse como se ele fosse patrimônio imobiliário. A palhaçada que armaram vestindo o garoto com camiseta da seleção, fazendo aquele estardalhaço para a imprensa só podia mesmo nausear o menino. Além de levar a tensão do momento ao ponto do insuportável. Se houver danos psicológicos creio que os responsáveis são os membros da família materna, a falecida mãe inclusive, que impediu o garoto de se beneficiar do convívio com a família paterna. Nenhuma briga de casal (nesse caso não existe sequer indícios de que houve) justifica o que a família materna fez com o Sean: negar-lhe um pai. A ilegalidade já começa por aí.

Em Caso Sean

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Em 15/12/2009 11h08

O Estado hondurenho esta na senda de todos os regimes golpista com tendência totalitária: o do crime. Uma surra hoje, um desaparecido aqui e logo os assassinatos começam a ser cometidos. Sempre num crescendo. Cujo fim pode ser uma das formas mais cruéis de conflito: a guerra civil. Nessas ocasões me lembro de João Goulart, deposto pelos militares em 1964, depostos pelos defensores da democracia que impuseram uma ditadura violenta e criminosa ao Brasil. João Goulart, informado do custo que teria a resistência, em mortes, feridos, miséria moral e econômica, disse "não vale a pena e não sujarei minhas mãos. Foi para o exílio em suas fazendas no Uruguai, onde logo depois ocorreu tb um golpe, sempre apoiado pelos grandes defensores da democracia, os Estados Unidos. Tal como com os corruptos do Brasil que vivem se dizendo honestíssimos (quando não afirmam que são a própira honestidade) devemos desconfiar dessas "grandes democratas" como Micheleti. O que querem mesmo é o poder. O eleito, Lobo, que se cuide que o Micheleti é cobra velha.

Em Honduras

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Em 15/12/2009 10h55

Pois é, o DEM mostrou a cara agora de vez. Primeiro foi ACM (senador antonio carlos magalhaes, o toninho malvadeza, já falecido) que deixou uma fortuna aos herdeiros tendo se dedicado inteiramente ao "ao bem público" e mentor da fraude ao painel de votações do senado tendo como braço direito ARRUDA, o governador propineiro. Antes já haviam aparecido outros, qdo o partido tinha outros nomes que foram sendo trocados para ver se os fatos desapareciam na poeira do tempo. mAS, O ARRUDA bateu recordes. Incluiu até o jogo do bicho. Enquanto isso, no Rio Grande do Sul, juntando forças ao DEM, o PSDB, repetem o slogan do Ademar de Barros: rouba, mas faz. O certo seria: fazemos para roubar.

Em Escândalo no DF

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Em 11/12/2009 22h02

Por que essa polêmica? Obama não falou nada de novo. GERRA JUSTA é uma expressão cunhada no final do sec. IV por Sto Agostinho, doutor e padre da Igreja, dizendo que a LEGITIMA DEFESA era um direito que o cristão tinha. Enfim, o cristão não era carneiro para ser sacrificado pela vaga bárbara (no caso de Agostinho os vândalos) que Deus não lhe exigia a morte tanto como não havia exigido que Abraão sacrificasse seu filho Issac. Temos que nos lembrar, ainda, que Hitler pode implementar seu plano por duas razões: em um primeiro momnto pela brutalidade com que a Alemanha foi humilhada no Tratado de Versalhes (1919) e, em segundo lugar, pelo comportamento leniente dos países que, quando fortes, a humilharam. Se não se pode humilhar também não devemos ser humilhados, massacrados, termos nossas casas, parentes, amigos e concidadãos assassinados por terroristas que acreditam poder por todos de joelhos com sua barbárie tal como acreditavam os vândalos ao tempo de Agostinho.

Em Governo Obama

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Em 11/12/2009 21h50

Vendo as cenas do ataque da cavalaria ligeira aos cidadãos trabalhadores em Brasília dei-me conta de que já vira cenas iguais todas inseridas na hitória dos povos. A mais antiga refere-se a uma cena de guerra: as imagens da carga de cavalaria ligeira inglesa na guerra da Criméia (reigão da Rússia aos tempos dos czares da da rainha Vitória). Como o outro lado era forte a cavalaria, ao contrário da comandada pelo Arruda corrupto, levou a pior. Depois, a carga da cavalaria cossaca, sob o governo do czar Nicolau II, contra trabalhadores russos que protestavam contra a fome e a corrupção. Mais perto, no tempo e no espaço, lembrei-me das cargas da cavalaria das PM que ocorriam por todo o Brasil, contra pessoas indefesas também, ao tempos da ditadura militar (1964-1985). Comum a essas e à carga da cavalaria do Arruda corrupto, só a barbárie, a arbitrariedade e o total desrespeito à cidadania. A carga de cavalaria ligeira sob o comando do corrupto Arruda e seus asseclas foi mais bárbara por ser um ataque a mando e comandado por bandidos surrupiadores do dinheiro público contra os assaltados. Foi ato equivalente a um assaltante atirar contra um cidadão na rua de uma cidade qualquer. A bandidagem nas prisões deve ter exultado com o reforço recebido.

Em Escândalo no DF

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Em 10/12/2009 17h30

Marcio Leite, este pelos quais vc pergunta estavam lá, fazendo a passeata. Os que bateram, a mando de seu governador Arruda mão na bufunfa da corrupção não são do PT, da CUT. São meros pausmandados do corrupto governador que vc indiretamente quer defender. Pergunto: recebeste algum? Da parte que me cabe só me sinto roubado. E muito roubado. O emprego da PM como foi feito também é um roubo: quanto não se gastou para bater nos assaltados que pediam punição para os assaltantes? Ou vc acha que o dinheirinho que o Arruda mão na bufunfa do suborno foi ganho honestamente?

Em Escândalo no DF

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Em 10/12/2009 14h15

Obama não sucumbiu a nada, ele simplemente encara a realidade de um governo. Ao defender a "guerra justa" ele não inovou em nada, nem nos argumentos: plagiou Agostinho de Hipona - Sto Agostinho, Padre da Igreja - que teorizou sobre isso no sec. IV a. D. (século 4 da era cristã) se não me falha a memória. Até as circunstâncias eram parecidas: a parte do mundo que se considerava a parte civilizada estava sob ataque de bárbaros e a população civil submetida a todo tipo de vexame e abuso. Então a única coisa que Obama fez foi ver que o mundo não é o que idealizamos, mas o que devemos modificar. Se repetisse Agostinho com exatidão diria que estamos na cidade dos homens em busca da cidade de Deus. No mundo leigo que temos que enfrentar a realidade buscando aperfeiçoa-la pouco a pouco. Nada de novo sob o sol.

Em Governo Obama

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Em 10/12/2009 10h35

Buraco maior que este do Arruda, nem os da dupla dinâmica Kassab-Serra no metro de São Paulo.
Tombo maior, nem o do trambique no vigamento do rodoanel.

Em Escândalo no DF

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Em 10/12/2009 10h33

A forma de ação da polícia do Distrito Federal nada mais é que a combinação de uma polícia atrabiliária, arbitrária cevada no autoritarismo da ditadura de 1964, que foi apoiada e respaldada em suas ações pelo hoje DEM(o) com a corrupção política. Corrupção, arbitrariedade e repressão: uma sempre ligada à outra. Principalmente na visão política do DEM (O) desde que se chamava UDN.

Em Escândalo no DF

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Em 10/12/2009 10h25

Penetone e costela? Será que combina? Ah, o panetone era para o desjejum e para a sobremesa.

Em Escândalo no DF

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Em 10/12/2009 10h12

Derrame de panetones ameaça estabilidade da economia.
INFLAÇÃO de panetones.
CRISE NA SAUDE: cueca cheia, de grana

Em Escândalo no DF

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Em 10/12/2009 10h01

De fato a bandidagem mundial está de olho no exemplo de Honduras: golpe, invasão de domicílio com agravante de ser à noite, sequestro, falsificação de documento e cininsmo. Gente boa essa de Honduras. Foi falar em mais bem estar para a população n~~ao pertencente às famílias dominantes - no sentido do parentesco de sangue e no de dependência funcional e econômica que no BR chamariamos de clientelismo, compradrismo ou puxa-saquismo e até mesmo de semiescravidão. Verdadeiros meliantes. Não é descartada a hipotese de roubo durante a invasão à residência do Zelaya.

Em Honduras

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Em 09/12/2009 21h49

O que se vê é a ação de uma polícia criminosa subordinada a uma quadrilha de corruptos. E ainda querem vir falar mal do Zé Dirceu? Ísto é o que se chama de "espírito de avestruz". O DEM já se chamou UDN, que era originário do integralismo (nazismo brasileiro), que apoiou a "gloriosa" de 64, que ajudou a acobertar mortes, torturas e desaparecmimentos chamada então de arena (nome bem apropriado), depois PDS (os ditadores sempre se dizem democratas e socialistas e nacionalistas. Até o partido nazista era o nacional-socialismo). Depois virou PFL e, agora, voltando às origens udenistas DEM (o). Sempre pregando a honestidade e sempre acobertando a corrupção.

Em Escândalo no DF

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