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Esta senhora, avó do SEAN, deseja entrar com uma açao na justiça, contratar um advogado nos EUA, com vistas a garantir o seu direito de visita, uma vez que o seu sentimento encontra-se ferido. Nao vou me dirigir a esta senhora, por entender que a mesma é insana, mas äqueles que aceitam o debate com argumentos.
Ainda bem que existe a soberania dos Estados e seja qual for o caminho tomado restará a esta senhora ter o visto norte-americano. Que barreira terá que ser transposta para que se continue este ruído !
Assim, entendo que o seu neto poderá desfrutar do aconchego do seu pai com mais privacidade. Viva o Brasil, viva os EUA e as relaçoes entre estes.
Respeito é bom e eu gosto.
Em Caso Sean
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O problema começa com a visao limitada, medíocre, mesquinha e egoísta, mesclada com oportunismo da família da avó do garoto.
Nao reconheceram o direito primário do pai, tao pouco o sentimento deste. Como entao falar de um natal triste porque nao terao o neto. Mas e o pai ?
Nao reconheceram a cidadania norte-americana do neto. Tivessem eles um pouco de desprendimendo teriam evitado a exposiçao do Brasil a mais este vexame internacional. Mais uma vez vamos reforçar a idéia de que somos espertos no sentido figurado que só os brasileiros conhecem e que acreditamos no jeitinho.
Mas venceu aquilo que entendo por decente, passando por cima das atitudes insanas da família da avó.
Como pai, acredito no sentimento maior que é o amor pelo filho. Viva a justiça brasileira que, mesmo tardiamente, deu um novo rumo a esta questao.
Desejo ao SEAN GOLDMAN a felicidade verdadeira e ilimitada só alcançavel nos braços do seu pai.
Ä sua avó resta reconhecer o seu erro, propagar com mesma força que tem outra postura, isso para melhorar um pouco nossa imagem já tao depreciada.
Em Caso Sean
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