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16/12/2004
-
12h21
da Folha Online
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai restringir a livre comercialização dos medicamentos Novalgina, Novalgina Relax e Vitalgina, à base de dipirona, produzidos pelo laboratório Aventis Pharma.
A proibição tem como base a determinação da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, que entendeu, a partir de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal, que a dipirona pode causar riscos à saúde.
A Justiça Federal decidiu que esses medicamentos deverão ser vendidos somente mediante prescrição médica. Em sua alegação, o Ministério Público disse que a dipirona é uma substância que "provoca funestas conseqüências decorrentes de sua alta toxicidade".
Entre os riscos à saúde apontados estão náuseas, vômito, hemorragia gastrointestinal e reações alérgicas, conforme estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde, pelo Conselho Federal de Farmácia, pela Universidade de Brasília e pela Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, segundo o processo.
A Anvisa alegou que a dipirona está no mercado mundial há 80 anos, sendo o analgésico e antitérmico mais usado no país. Disse, ainda segundo a Justiça Federal, que os riscos atribuídos à substância, "até esta data", são baixos.
Tarja vermelha
Com a medida, os três medicamentos deverão apresentar tarja vermelha nas embalagens.
A Anvisa tem até o dia 14 de janeiro para determinar a restrição de venda e alteração das embalagens dos medicamentos junto ao laboratório.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Novalgina
Novalgina deverá ser vendida somente com prescrição médica
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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vai restringir a livre comercialização dos medicamentos Novalgina, Novalgina Relax e Vitalgina, à base de dipirona, produzidos pelo laboratório Aventis Pharma.
A proibição tem como base a determinação da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, que entendeu, a partir de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal, que a dipirona pode causar riscos à saúde.
A Justiça Federal decidiu que esses medicamentos deverão ser vendidos somente mediante prescrição médica. Em sua alegação, o Ministério Público disse que a dipirona é uma substância que "provoca funestas conseqüências decorrentes de sua alta toxicidade".
Entre os riscos à saúde apontados estão náuseas, vômito, hemorragia gastrointestinal e reações alérgicas, conforme estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde, pelo Conselho Federal de Farmácia, pela Universidade de Brasília e pela Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, segundo o processo.
A Anvisa alegou que a dipirona está no mercado mundial há 80 anos, sendo o analgésico e antitérmico mais usado no país. Disse, ainda segundo a Justiça Federal, que os riscos atribuídos à substância, "até esta data", são baixos.
Tarja vermelha
Com a medida, os três medicamentos deverão apresentar tarja vermelha nas embalagens.
A Anvisa tem até o dia 14 de janeiro para determinar a restrição de venda e alteração das embalagens dos medicamentos junto ao laboratório.
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