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02/01/2005
-
18h12
da Folha Online
A primeira reunião do prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), com seu secretariado ocorre neste domingo, um dia após a posse. A reunião começou por volta das 17h, no Palácio Anhangabaú (sede da prefeitura).
Pelo menos seis nomes do secretariado de Serra foram indicações de caráter político, provenientes de partidos que fizeram parte da coligação que elegeu o tucano ou que formaram o bloco de apoio no segundo turno das eleições.
A opção por essas indicações impediu Serra de "enxugar" a máquina administrativa --promessa feita durante a campanha--, já que ele deixou de fundir ou eliminar pastas para poder dar cargos no primeiro escalão aos aliados.
Ontem, em seu discurso de posse, Serra disse que fará um governo "sem olhar para o passado". Dessa forma, Serra indica que evitará críticas à gestão de Marta Suplicy (PT).
A cerimônia de transmissão do cargo teve a participação de cerca de 1.300 pessoas, entre elas o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no evento.
Derrota
No primeiro dia de 2005, horas depois de tomar posse como novo prefeito de São Paulo, Serra sofreu sua primeira derrota política na Câmara.
Isso porque o tucano Roberto Tripoli se desligou do partido para concorrer pelo "centrão" --grupo de vereadores do PP, PMDB, PTB, PL e PC do B-- à presidência da Casa. De quebra, Tripoli venceu o candidato de Serra, Ricardo Montoro (PSDB).
Sem a presidência da Câmara, Serra deverá enfrentar maior dificuldade para colocar em pauta matérias de seu interesse e terá que atrair vereadores que não fazem parte de sua base para aprovar projetos.
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Prefeito de SP faz a primeira reunião com o secretariado
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A primeira reunião do prefeito de São Paulo, José Serra (PSDB), com seu secretariado ocorre neste domingo, um dia após a posse. A reunião começou por volta das 17h, no Palácio Anhangabaú (sede da prefeitura).
Pelo menos seis nomes do secretariado de Serra foram indicações de caráter político, provenientes de partidos que fizeram parte da coligação que elegeu o tucano ou que formaram o bloco de apoio no segundo turno das eleições.
A opção por essas indicações impediu Serra de "enxugar" a máquina administrativa --promessa feita durante a campanha--, já que ele deixou de fundir ou eliminar pastas para poder dar cargos no primeiro escalão aos aliados.
Ontem, em seu discurso de posse, Serra disse que fará um governo "sem olhar para o passado". Dessa forma, Serra indica que evitará críticas à gestão de Marta Suplicy (PT).
A cerimônia de transmissão do cargo teve a participação de cerca de 1.300 pessoas, entre elas o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no evento.
Derrota
No primeiro dia de 2005, horas depois de tomar posse como novo prefeito de São Paulo, Serra sofreu sua primeira derrota política na Câmara.
Isso porque o tucano Roberto Tripoli se desligou do partido para concorrer pelo "centrão" --grupo de vereadores do PP, PMDB, PTB, PL e PC do B-- à presidência da Casa. De quebra, Tripoli venceu o candidato de Serra, Ricardo Montoro (PSDB).
Sem a presidência da Câmara, Serra deverá enfrentar maior dificuldade para colocar em pauta matérias de seu interesse e terá que atrair vereadores que não fazem parte de sua base para aprovar projetos.
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