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08/01/2005
-
12h49
da Folha Online
O dentista brasileiro Eduardo Silva, 40, morreu durante a descida do pico Aconcágua, na Argentina. A altitude e baixas temperaturas também provocaram um edema cerebral na mulher dele, a jornalista Rita Bragatto, 34. O corpo de Silva continuava, na tarde deste sábado, esperando resgate.
De acordo com o consulado brasileiro na Argentina, o casal, morador de Sorocaba (100 km a oeste de SP), escalava sozinho o Aconcágua, que é o mais alto pico das Américas.
Na última quinta-feira (6), eles chegaram ao topo, a 6.959 metros de altitude. Ao descerem, Silva teve uma parada cardíaca e, em seguida, Rita sofreu um edema cerebral.
Segundo o consulado, o casal se preparava para a escalada há sete meses e que já havia praticado alpinismo anteriormente.
Em fevereiro de 1998, Mozart Catão, Othon Leonardos e Alexandre Oliveira morreram no Aconcágua depois de serem atingidos por uma avalanche, durante uma escalada.
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O dentista brasileiro Eduardo Silva, 40, morreu durante a descida do pico Aconcágua, na Argentina. A altitude e baixas temperaturas também provocaram um edema cerebral na mulher dele, a jornalista Rita Bragatto, 34. O corpo de Silva continuava, na tarde deste sábado, esperando resgate.
De acordo com o consulado brasileiro na Argentina, o casal, morador de Sorocaba (100 km a oeste de SP), escalava sozinho o Aconcágua, que é o mais alto pico das Américas.
Na última quinta-feira (6), eles chegaram ao topo, a 6.959 metros de altitude. Ao descerem, Silva teve uma parada cardíaca e, em seguida, Rita sofreu um edema cerebral.
Segundo o consulado, o casal se preparava para a escalada há sete meses e que já havia praticado alpinismo anteriormente.
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