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08/01/2005
-
14h33
da Folha Online
A jornalista brasileira Rita Bragatto, 34, que entrou em choque durante escalada no monte Aconcágua, na Argentina, foi resgatada neste sábado de helicóptero e levada até Plaza de Mulas (4.350 metros) para receber atendimento médico emergencial.
Ela foi encontrada com sintomas de desidratação e congelamento, segundo informou Leopoldo León, diretor de Recursos Naturais Renováveis da Província de Mendoza, onde se ergue o Aconcágua.
As equipes de resgate devem subir novamente ao pico neste sábado para retirar o corpo do marido de Rita, o brasileiro Eduardo Silva, 40. Ele morreu sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros), informou a imprensa local.
O corpo será recolhido assim que as condições do tempo no lugar melhorarem.
"O problema é que eles estavam sem guia", disse León, destacando que o fato de ter chegado ao topo da montanha de noite também podia ter sido uma das causas da morte do dentista.
O casal morador de Sorocaba (SP) alcançou o cume mais alto da América às 23h (horário local) de quinta-feira e desceu 200 metros até a chamada Canaleta, onde parou para descansar, pois já notavam sinais de congelamento, informou o jornal "Los Andes de Mendoza".
O guia norueguês Lars Oslo, que subia a montanha com um grupo, encontrou os alpinistas brasileiros na sexta-feira, no mesmo local, e avisou por rádio os guardas-florestais e a patrulha de resgate. Os grupos de salvamento subiram para ajudar o casal, mas Eduardo Silva já apresentava complicações que o levaram à morte, supostamente por parada cardíaca, pouco antes de chegar ao acampamento "Berlim", a 6.100 metros de altura.
Com este episódio, já são duas as vítimas do Aconcágua nesta temporada. A primeira foi a alemã Petra Ilg, que caiu no Glaciar dos Polacos em 29 de novembro passado.
Com a France Presse
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A jornalista brasileira Rita Bragatto, 34, que entrou em choque durante escalada no monte Aconcágua, na Argentina, foi resgatada neste sábado de helicóptero e levada até Plaza de Mulas (4.350 metros) para receber atendimento médico emergencial.
Ela foi encontrada com sintomas de desidratação e congelamento, segundo informou Leopoldo León, diretor de Recursos Naturais Renováveis da Província de Mendoza, onde se ergue o Aconcágua.
As equipes de resgate devem subir novamente ao pico neste sábado para retirar o corpo do marido de Rita, o brasileiro Eduardo Silva, 40. Ele morreu sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros), informou a imprensa local.
O corpo será recolhido assim que as condições do tempo no lugar melhorarem.
"O problema é que eles estavam sem guia", disse León, destacando que o fato de ter chegado ao topo da montanha de noite também podia ter sido uma das causas da morte do dentista.
O casal morador de Sorocaba (SP) alcançou o cume mais alto da América às 23h (horário local) de quinta-feira e desceu 200 metros até a chamada Canaleta, onde parou para descansar, pois já notavam sinais de congelamento, informou o jornal "Los Andes de Mendoza".
O guia norueguês Lars Oslo, que subia a montanha com um grupo, encontrou os alpinistas brasileiros na sexta-feira, no mesmo local, e avisou por rádio os guardas-florestais e a patrulha de resgate. Os grupos de salvamento subiram para ajudar o casal, mas Eduardo Silva já apresentava complicações que o levaram à morte, supostamente por parada cardíaca, pouco antes de chegar ao acampamento "Berlim", a 6.100 metros de altura.
Com este episódio, já são duas as vítimas do Aconcágua nesta temporada. A primeira foi a alemã Petra Ilg, que caiu no Glaciar dos Polacos em 29 de novembro passado.
Com a France Presse
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