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08/01/2005
-
19h23
da Folha Online
A jornalista brasileira Rita de Cássia Bragatto, 34, mulher do dentista Eduardo Silva, 40, que morreu durante a descida do pico Aconcágua, na Argentina, passa bem.
A informação foi passada à Folha Online pelo padrasto de Rita, João Sartorelli. Ele afirmou que funcionários do Consulado Brasileiro na Argentina entraram em contato com a família da jornalista na manhã deste sábado para informar que ela "está bem de saúde".
Irmãos de Rita e de Silva viajaram hoje para a Argentina. Segundo Sartorelli, eles ainda não telefonaram para familiares para passar mais informações sobre as vítimas.
O dentista morreu na sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros). A jornalista entrou em choque durante a escalada e foi resgatada hoje de helicóptero. Rita estaria com sintomas de desidratação e congelamento.
O padrasto da jornalista disse que funcionários do Consulado Brasileiro na Argentina telefonaram para familiares das vítimas para informar a morte do dentista e o estado de saúde de Rita.
"Disseram que havia ocorrido um problema, que o Eduardo havia falecido e que a Rita estava com acompanhamento médico", disse o padrasto.
Sartorelli afirmou que não foram passados detalhes sobre o caso e que tenta obter mais informações pela TV. "Sei apenas que o corpo do Eduardo continua no Aconcágua e que a Rita passa bem."
O casal, de Sorocaba (100 km de SP), se preparava para a escalada havia sete meses. Segundo o consulado, eles já haviam praticado alpinismo.
Em fevereiro de 1998, Mozart Catão, Othon Leonardos e Alexandre Oliveira morreram no Aconcágua depois de serem atingidos por uma avalanche, durante uma escalada.
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A informação foi passada à Folha Online pelo padrasto de Rita, João Sartorelli. Ele afirmou que funcionários do Consulado Brasileiro na Argentina entraram em contato com a família da jornalista na manhã deste sábado para informar que ela "está bem de saúde".
Irmãos de Rita e de Silva viajaram hoje para a Argentina. Segundo Sartorelli, eles ainda não telefonaram para familiares para passar mais informações sobre as vítimas.
O dentista morreu na sexta-feira, 12 horas depois de ter chegado ao topo do Aconcágua (6.959 metros). A jornalista entrou em choque durante a escalada e foi resgatada hoje de helicóptero. Rita estaria com sintomas de desidratação e congelamento.
O padrasto da jornalista disse que funcionários do Consulado Brasileiro na Argentina telefonaram para familiares das vítimas para informar a morte do dentista e o estado de saúde de Rita.
"Disseram que havia ocorrido um problema, que o Eduardo havia falecido e que a Rita estava com acompanhamento médico", disse o padrasto.
Sartorelli afirmou que não foram passados detalhes sobre o caso e que tenta obter mais informações pela TV. "Sei apenas que o corpo do Eduardo continua no Aconcágua e que a Rita passa bem."
O casal, de Sorocaba (100 km de SP), se preparava para a escalada havia sete meses. Segundo o consulado, eles já haviam praticado alpinismo.
Em fevereiro de 1998, Mozart Catão, Othon Leonardos e Alexandre Oliveira morreram no Aconcágua depois de serem atingidos por uma avalanche, durante uma escalada.
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