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17/01/2005
-
08h13
da Folha Online
A universitária Maria Cláudia Siqueira Del'Isola, 19, foi violentada e morta em 9 de dezembro. Seu corpo foi enterrado sob a escada de sua casa, no Lago Sul, em Brasília.
O caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho, 30, e sua namorada, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, 20, são acusados do crime. O casal, que trabalhava para a vítima, está preso.
No dia do crime, Maria Cláudia foi atraída até a cozinha de casa por Santo Filho --onde estavam apenas ela e os empregados.
O caseiro disse que iria dar um presente para a mãe da vítima. No local, a estudante foi golpeada na região da cabeça até que desmaiasse. Em seguida, suas mãos foram amarradas e sua boca, vedada.
A estudante foi estuprada pelo caseiro. A empregada doméstica, segundo a polícia, ajudou a segurar a vítima para que Santo Filho a violentasse. Ela foi atingida também por diversas facadas. O casal ainda roubou dinheiro da estudante e de sua família.
Os pais de Maria Cláudia acreditavam que ela estava desaparecida. No entanto, no dia 12 de dezembro, a polícia localizou o corpo.
No mesmo dia, a empregada foi presa. Ela confessou o crime e delatou o namorado, que havia fugido para a Bahia. Dias depois, o caseiro foi preso em um bar.
Durante interrogatório, os dois disseram que o crime foi motivado pelo dinheiro e porque a empregada sentia raiva e ciúmes da estudante. O caseiro dizia que sentia vontade de manter relações sexuais com Maria Cláudia. Santo Filho, segundo a polícia, mostrou-se frio, sem estar arrependido.
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A universitária Maria Cláudia Siqueira Del'Isola, 19, foi violentada e morta em 9 de dezembro. Seu corpo foi enterrado sob a escada de sua casa, no Lago Sul, em Brasília.
O caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho, 30, e sua namorada, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, 20, são acusados do crime. O casal, que trabalhava para a vítima, está preso.
No dia do crime, Maria Cláudia foi atraída até a cozinha de casa por Santo Filho --onde estavam apenas ela e os empregados.
O caseiro disse que iria dar um presente para a mãe da vítima. No local, a estudante foi golpeada na região da cabeça até que desmaiasse. Em seguida, suas mãos foram amarradas e sua boca, vedada.
A estudante foi estuprada pelo caseiro. A empregada doméstica, segundo a polícia, ajudou a segurar a vítima para que Santo Filho a violentasse. Ela foi atingida também por diversas facadas. O casal ainda roubou dinheiro da estudante e de sua família.
Os pais de Maria Cláudia acreditavam que ela estava desaparecida. No entanto, no dia 12 de dezembro, a polícia localizou o corpo.
No mesmo dia, a empregada foi presa. Ela confessou o crime e delatou o namorado, que havia fugido para a Bahia. Dias depois, o caseiro foi preso em um bar.
Durante interrogatório, os dois disseram que o crime foi motivado pelo dinheiro e porque a empregada sentia raiva e ciúmes da estudante. O caseiro dizia que sentia vontade de manter relações sexuais com Maria Cláudia. Santo Filho, segundo a polícia, mostrou-se frio, sem estar arrependido.
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