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21/01/2005
-
21h02
da Folha Online
Uma rebelião na colônia penal Jacy de Assis, em Uberlândia (MG), terminou, nesta sexta-feira, com dois presos mortos. O motim havia começado por volta das 8h30 e durou cerca de 12 horas.
Três agentes penitenciários foram mantidos reféns. Presos rivais também foram dominados e agredidos. Segundo a Polícia Militar, 15 deles sofreram ferimentos.
Os rebelados atearam fogo em colchões e quebraram o telhado da unidade.
De acordo com a Secretaria de Defesa Social, uma tentativa frustrada de fuga antecedeu a rebelião, que começou em uma ala que abriga presos provisórios --são cerca de 300 pessoas.
Os presos, então, passaram a exigir transferências e revisão de penas. A colônia penal sofre com a superlotação.
Vítimas
Segundo o batalhão de Polícia Militar da região, por volta das 14h, dois dos três agentes penitenciários que eram mantidos reféns foram liberados. Um foi ferido a tiros, mas não corre risco de morte.
Os presos mortos pelos rivais foram arremessados do telhado. Os rebelados chegaram a amarrar botijões de gás nos reféns.
A PM afirma que um dos mortos, identificado como Maurício Ramos da Silva, 40, já estava morto antes de ser jogado. O outro, que ainda não teve o nome confirmado, morreu no hospital, em conseqüência dos ferimentos.
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Três agentes penitenciários foram mantidos reféns. Presos rivais também foram dominados e agredidos. Segundo a Polícia Militar, 15 deles sofreram ferimentos.
Os rebelados atearam fogo em colchões e quebraram o telhado da unidade.
De acordo com a Secretaria de Defesa Social, uma tentativa frustrada de fuga antecedeu a rebelião, que começou em uma ala que abriga presos provisórios --são cerca de 300 pessoas.
Os presos, então, passaram a exigir transferências e revisão de penas. A colônia penal sofre com a superlotação.
Vítimas
Segundo o batalhão de Polícia Militar da região, por volta das 14h, dois dos três agentes penitenciários que eram mantidos reféns foram liberados. Um foi ferido a tiros, mas não corre risco de morte.
Os presos mortos pelos rivais foram arremessados do telhado. Os rebelados chegaram a amarrar botijões de gás nos reféns.
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