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08/02/2005 - 05h31

Imperatriz conclui desfile técnico, mas com pouca emoção

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da Folha Online

Uma das escolas mais premiadas do Carnaval carioca, a Imperatriz Leopoldinense concluiu sua passagem pela Marquês de Sapucaí com muito luxo, dentro do tempo estipulado, sem grandes problemas, mas também sem emocionar o público.

Neste ano, a escola contou a história do autor infantil Hans Christian Andersen. O samba correto contagiou o público já no início do desfile, que teve a marca registrada da carnavalesca Rosa Magalhães: muita pesquisa e riqueza de detalhes.

Entre as alegorias, o destaque ficou para o carro que reproduziu as porcelanas chinesas. O carro impressionou pela riqueza de detalhes e pela beleza.

A comissão de frente da escola foi inspirada no Lago dos Cisnes. Quinze homens interpretaram um príncipe e um cisne ao mesmo tempo.

Segundo o presidente da escola, Vagner Tavares de Araújo, a escola tentou fazer com que o público se identificasse com a proposta de resgatar a "inocência" do Carnaval.

A escolha do tema foi também uma tentativa de aumentar a empatia com o público e superar a fama da Imperatriz ser escola fria, que não empolga. Ao menos o samba, com três paradinhas e coreografia dos integrantes da bateria, agradou a arquibancada.

Antes de entrar na avenida, Luíza Brunet, a rainha da bateria da Imperatriz, lamentou o incidente envolvendo a Portela. "É uma grande escola, não merecia", comentou Luíza. "Foi muito triste ver a Velha Guarda ser impedida de entrar no sambódromo", acrescentou.

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