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08/02/2005
-
08h21
da Folha Online
A aposta da Beija-Flor de misturar o sagrado e o profano agradou ao público. A escola passou em ritmo acelerado, mas contínuo, e, na segunda metade da apresentação, os componentes já passavam com tranqüilidade pelo sambódromo, como quem brinca de fazer Carnaval.
A Beija-Flor concluiu o desfile sem maiores problemas e como uma das favoritas do Carnaval carioca.
Com o enredo "O vento corta as terras dos Pampas. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete povos na fé e na dor... Sete missões de amor", a agremiação apresentou diversas alas coreografadas. Os tons claros que predominaram no desfile tornou a apresentação agradável.
Embora o tema escolhido seja potencialmente polêmico, a agremiação decidiu aliviar a coreografia da comissão de frente. Inicialmente, Cleber Carvalho, que representou Jesus, seria chicoteado. Depois, a escola decidiu apenas deixa-lo ao lado da representação de Maria Madalena para assim fazer uma espécie de contraponto entre os personagens.
Antes de começar o desfile, um impasse entre o juizado de menores. Representantes da 1ª Vara da Infância e da Juventude queriam que as crianças de menos de 12 anos, que já estavam posicionadas no carro abre-alas desfilassem no chão. A escola foi atuada e pode ser condenada a pagar uma multa.
Especial
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Beija-Flor fecha Carnaval carioca brincando de desfilar
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A aposta da Beija-Flor de misturar o sagrado e o profano agradou ao público. A escola passou em ritmo acelerado, mas contínuo, e, na segunda metade da apresentação, os componentes já passavam com tranqüilidade pelo sambódromo, como quem brinca de fazer Carnaval.
A Beija-Flor concluiu o desfile sem maiores problemas e como uma das favoritas do Carnaval carioca.
Com o enredo "O vento corta as terras dos Pampas. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete povos na fé e na dor... Sete missões de amor", a agremiação apresentou diversas alas coreografadas. Os tons claros que predominaram no desfile tornou a apresentação agradável.
Embora o tema escolhido seja potencialmente polêmico, a agremiação decidiu aliviar a coreografia da comissão de frente. Inicialmente, Cleber Carvalho, que representou Jesus, seria chicoteado. Depois, a escola decidiu apenas deixa-lo ao lado da representação de Maria Madalena para assim fazer uma espécie de contraponto entre os personagens.
Antes de começar o desfile, um impasse entre o juizado de menores. Representantes da 1ª Vara da Infância e da Juventude queriam que as crianças de menos de 12 anos, que já estavam posicionadas no carro abre-alas desfilassem no chão. A escola foi atuada e pode ser condenada a pagar uma multa.
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