Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
09/02/2005 - 17h42

Diretor do Salgueiro nega apologia ao crime durante desfile

Publicidade

JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio de Janeiro

O diretor do Salgueiro Alcebíades Paes Garcia negou nesta quarta-feira que a escola tenha feito apologia ao crime durante o seu desfile no Grupo Especial do Carnaval do Rio.

No desfile, a agremiação prestou uma homenagem aos bicheiros Waldemiro Paes Garcia, o Miro, e Waldemir Paes Garcia, o Maninho, mortos no ano passado --eles foram patronos do Salgueiro.

"Seria apologia ao crime se a gente defendesse o crime. Mas apenas mostramos pessoas", disse Garcia. Os membros da diretoria usaram camisas com fotos de Miro e Maninho e um telão passou imagens dos dois.

Na apuração dos votos realizados na tarde desta quarta, na Marquês do Sapucaí (centro do Rio), o Salgueiro terminou na quinta posição.

Além do Salgueiro, o deputado federal Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) quer que o Ministério Público do Rio investigue a Mocidade Independente de Padre Miguel.

No início do desfile, o presidente da escola, Paulo Vianna, fez um agradecimento pelo microfone ao patrono da escola, César Andrade, que é acusado de participar de um esquema de distribuição de propinas a policiais e servidores do Rio. Ele foi condenado a nove anos de prisão e está foragido.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre Carnaval do Rio
  • Saiba mais sobre o Carnaval
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página