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01/03/2005
-
17h46
da Folha Online
A 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio de Janeiro adiou nesta terça-feira o julgamento de habeas corpus em favor do publicitário Duda Mendonça, do vereador Jorge Hauat, o Jorge Babu, e de outros quatro indiciados por formação de quadrilha, apologia ao crime e maus-tratos a animais silvestres.
Na noite do dia 21 de outubro, o grupo foi preso por agentes da Polícia Federal no Clube Privé Cinco Estrelas, no Recreio dos Bandeirantes (zona oeste do Rio), enquanto participava da 3ª Etapa do Campeonato Cinco Estrelas de Rinha de Galos.
A suspensão ocorreu pois o desembargador Ivan Cury pediu para rever o processo. Antes dele, a desembaradora Nilza Bitar havia negado o pedido e o desembargador Francisco José de Asevedo havia concedido os habeas corpus.
A defesa pede trancamento da ação penal referente aos crimes de formação de quadrilha, pois não haveria descrições individuais da conduta de cada um, e apologia ao crime, pois a rinha ocorria em um local particular, com um número limitado de espectadores.
A Justiça concedeu liberdade provisória aos acusados. Cada um teve que pagar R$ 1.000 de fiança.
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A 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio de Janeiro adiou nesta terça-feira o julgamento de habeas corpus em favor do publicitário Duda Mendonça, do vereador Jorge Hauat, o Jorge Babu, e de outros quatro indiciados por formação de quadrilha, apologia ao crime e maus-tratos a animais silvestres.
A.Campbell/Folha Imagem |
O publicitário Duda Mendonça, detido em rinha de galo |
A suspensão ocorreu pois o desembargador Ivan Cury pediu para rever o processo. Antes dele, a desembaradora Nilza Bitar havia negado o pedido e o desembargador Francisco José de Asevedo havia concedido os habeas corpus.
A defesa pede trancamento da ação penal referente aos crimes de formação de quadrilha, pois não haveria descrições individuais da conduta de cada um, e apologia ao crime, pois a rinha ocorria em um local particular, com um número limitado de espectadores.
A Justiça concedeu liberdade provisória aos acusados. Cada um teve que pagar R$ 1.000 de fiança.
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