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08/03/2005
-
15h56
da Folha Online
Cerca de 3.000 mulheres estão no vão livre do Masp, na avenida Paulista (região central de São Paulo), na tarde desta terça-feira, para celebrar o Dia Internacional da Mulher.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), foi preciso fechar a faixa da direita da avenida para os pedestres poderem passar.
De acordo com a Polícia Militar, a manifestação ocorre sem incidentes.
O trânsito está ruim no sentido Consolação. Não há registro de congestionamento no sentido contrário.
Manifestação
As mulheres pretendem defender medidas contra a violência e reivindicar melhores condições de trabalho.
Uma carta com o tema O Mundo que As Mulheres Querem Construir será lançada durante a marcha. A partir desta terça, a carta deverá percorrer 50 países até o dia 17 de outubro, quando chegará a África. Também deverá ser construída uma grande colcha de retalhos em que cada país deixará registrado o significado que dará ao documento.
A marcha é promovida pelo Movimento de Articulação Internacional Feminista, Marcha Mundial das Mulheres e CUT (Central Única dos Trabalhadores), entre outras.
Com Agência Brasil
Especial
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Dia Internacional da Mulher reúne cerca de 3.000 na Paulista
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Cerca de 3.000 mulheres estão no vão livre do Masp, na avenida Paulista (região central de São Paulo), na tarde desta terça-feira, para celebrar o Dia Internacional da Mulher.
Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), foi preciso fechar a faixa da direita da avenida para os pedestres poderem passar.
De acordo com a Polícia Militar, a manifestação ocorre sem incidentes.
O trânsito está ruim no sentido Consolação. Não há registro de congestionamento no sentido contrário.
Manifestação
As mulheres pretendem defender medidas contra a violência e reivindicar melhores condições de trabalho.
Uma carta com o tema O Mundo que As Mulheres Querem Construir será lançada durante a marcha. A partir desta terça, a carta deverá percorrer 50 países até o dia 17 de outubro, quando chegará a África. Também deverá ser construída uma grande colcha de retalhos em que cada país deixará registrado o significado que dará ao documento.
A marcha é promovida pelo Movimento de Articulação Internacional Feminista, Marcha Mundial das Mulheres e CUT (Central Única dos Trabalhadores), entre outras.
Com Agência Brasil
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