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08/03/2005
-
17h06
da Folha Online
A 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio determinou nesta terça-feira, por dois votos a um, que o publicitário Duda Mendonça, o vereador Jorge Hauat, o Jorge Babu, e outras quatro pessoas respondam somente pelo crime de maus-tratos a animais --cuja pena é de três meses a um ano de prisão.
Na noite do dia 21 de outubro de 2004, o grupo foi preso por agentes da Polícia Federal no Clube Privé Cinco Estrelas, no Recreio dos Bandeirantes (zona oeste do Rio), enquanto participava da 3ª Etapa do Campeonato Cinco Estrelas de Rinha de Galos.
Na ocasião, além de maus-tratos, o Ministério Público os denunciou também por formação de quadrilha e apologia ao crime. Todos os acusados pagaram R$ 1.000 de fiança e obtiveram liberdade provisória.
O julgamento de habeas corpus movidos pela defesa em favor dos acusados começou no último dia 1º, mas havia sido suspenso pois o desembargador Ivan Cury pediu para rever o processo. Antes dele, a desembargadora Nilza Bitar havia negado o pedido e o desembargador Francisco José de Asevedo havia consentido.
Por fim, Cury afirmou que o clube funciona há 17 anos, com autorização dos órgãos competentes, e que os réus não podem ser acusados de apologia pois não distribuíram panfletos incentivando apostas. Além disso, ele disse que não sabe a acusação de formação de quadrilha para crimes de pequeno potencial ofensivo.
Especial
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Duda Mendonça e envolvidos em rinha de galo só responderão por maus-tratos
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A 4ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio determinou nesta terça-feira, por dois votos a um, que o publicitário Duda Mendonça, o vereador Jorge Hauat, o Jorge Babu, e outras quatro pessoas respondam somente pelo crime de maus-tratos a animais --cuja pena é de três meses a um ano de prisão.
A.Campbell/Folha Imagem |
O publicitário Duda Mendonça, detido em rinha de galo |
Na ocasião, além de maus-tratos, o Ministério Público os denunciou também por formação de quadrilha e apologia ao crime. Todos os acusados pagaram R$ 1.000 de fiança e obtiveram liberdade provisória.
O julgamento de habeas corpus movidos pela defesa em favor dos acusados começou no último dia 1º, mas havia sido suspenso pois o desembargador Ivan Cury pediu para rever o processo. Antes dele, a desembargadora Nilza Bitar havia negado o pedido e o desembargador Francisco José de Asevedo havia consentido.
Por fim, Cury afirmou que o clube funciona há 17 anos, com autorização dos órgãos competentes, e que os réus não podem ser acusados de apologia pois não distribuíram panfletos incentivando apostas. Além disso, ele disse que não sabe a acusação de formação de quadrilha para crimes de pequeno potencial ofensivo.
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