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21/03/2005
-
15h38
da Folha Online
Ao menos 19 pessoas contraíram a doença de Chagas em Santa Catarina de uma forma inédita no Estado: por meio da ingestão de caldo de cana.
Normalmente, a doença é transmitida quando o barbeiro, ao sugar o sangue da vítima, solta fezes contaminadas com o microorganismo no local. A contaminação, no caso, se dá quando a pessoa coça o ferimento e coloca as fezes em contato com sua corrente sangüínea.
Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, a infecção por meio do caldo de cana aconteceu por meio de um inseto distinto do barbeiro.
Três das vítimas morreram.
Segundo Luís Antonio Silva, diretor da Vigilância Epidemiológica, os primeiros casos foram registrados no dia 1º de março, mas o diagnóstico foi conhecido apenas na última sexta-feira, após exames.
De acordo com Silva, o objetivo agora é identificar se a contaminação ocorreu no canavial ou nos locais da venda do produto. Há possibilidade de a bebida ter sido contaminada com as fezes do inseto ou de alguns terem sido moídos com a cana.
Os casos foram detectados em Navegantes, Penha e Joinville. As vítimas circularam pela mesma região e alguns consumiram a bebida em quiosques às margens da BR-101. A venda do caldo de cana está suspensa.
Na tentativa de identificar casos suspeitos, um alerta foi emitido para a região nordeste do Estado. Pessoas que ingeriram caldo de cana desde o dia 1º de fevereiro devem ficar atentas e, em caso do surgimento dos sintomas da doença, procurar atendimento médico.
Os sintomas são febre por mais de cinco dias, cefaléia e dor no corpo, acompanhado de vômito, diarréia, sinais de hemorragia ou insuficiência cardíaca.
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Erramos: "Santa Catarina registra 19 casos da doença de Chagas"
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Santa Catarina registra 19 casos da doença de Chagas
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Ao menos 19 pessoas contraíram a doença de Chagas em Santa Catarina de uma forma inédita no Estado: por meio da ingestão de caldo de cana.
Normalmente, a doença é transmitida quando o barbeiro, ao sugar o sangue da vítima, solta fezes contaminadas com o microorganismo no local. A contaminação, no caso, se dá quando a pessoa coça o ferimento e coloca as fezes em contato com sua corrente sangüínea.
Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, a infecção por meio do caldo de cana aconteceu por meio de um inseto distinto do barbeiro.
Três das vítimas morreram.
Segundo Luís Antonio Silva, diretor da Vigilância Epidemiológica, os primeiros casos foram registrados no dia 1º de março, mas o diagnóstico foi conhecido apenas na última sexta-feira, após exames.
De acordo com Silva, o objetivo agora é identificar se a contaminação ocorreu no canavial ou nos locais da venda do produto. Há possibilidade de a bebida ter sido contaminada com as fezes do inseto ou de alguns terem sido moídos com a cana.
Os casos foram detectados em Navegantes, Penha e Joinville. As vítimas circularam pela mesma região e alguns consumiram a bebida em quiosques às margens da BR-101. A venda do caldo de cana está suspensa.
Na tentativa de identificar casos suspeitos, um alerta foi emitido para a região nordeste do Estado. Pessoas que ingeriram caldo de cana desde o dia 1º de fevereiro devem ficar atentas e, em caso do surgimento dos sintomas da doença, procurar atendimento médico.
Os sintomas são febre por mais de cinco dias, cefaléia e dor no corpo, acompanhado de vômito, diarréia, sinais de hemorragia ou insuficiência cardíaca.
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